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Redação

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SÃO PAULO/SP - A pandemia causou um prejuízo irreversível ao ensino. Por maiores que tenham sido os esforços para ministrar as aulas virtuais, nenhuma tecnologia vai substituir o olhar do professor que intui qual aluno está com dúvidas, qual tema precisa de uma segunda explicação e o que precisa ser reforçado. A educação compreende muito mais do que conteúdo programático. Por tudo isso a escola ainda é uma invenção absolutamente contemporânea. Está na hora de voltar.

O medo da contaminação e disseminação do coronavírus foi o principal motivo para o fechamento das escolas que têm experimentado a volta aos poucos. Não há uma receita pronta para enfrentar o desafio e cada estado está criando o seu próprio modelo. O ensino privado se beneficiou do melhor acesso à tecnologia e de um público menor, mas ainda amarga um sistema híbrido: presencial e on-line. Também houve um movimento dos professores no sentido de aguardar a vacinação. Felizmente, a vacina tem avançado e grande parte dos docentes está imunizada com a primeira dose – alguns já tomaram a segunda. Para se esquivar do problema da vacinação dos professores, o Distrito Federal aplicou a vacina da Janssem que consegue imunizar com apenas uma dose.

No ensino público, a maioria dos estados e o Distrito Federal pretendem voltar entre agosto e setembro às aulas presenciais. O consenso também existe na esfera federal. O ministro da Educação, Milton Ribeiro, chegou a propor um projeto de lei que torne a educação um serviço essencial. Ribeiro defendeu o retorno imediato das aulas presenciais durante reunião da Comissão Temporária da Covid-19 no Senado. No entanto, há uma má gestão dentro do Ministério. Até o dia 15 de junho o recurso de R$ 1,2 bilhão para investimento em infraestrutura estava parado. Nada foi investido.

No estado da Bahia, o governador Rui Costa não confirmou a data precisa, mas disse que quer retomar o mais breve possível. Ele avalia os impactos das festas juninas e está com uma taxa de 70% de ocupação nos leitos da UTI. Como a tendência tem sido de queda de pressão no sistema hospitalar existe muita esperança nas aulas presenciais. “Se continuar assim, vamos retomar as aulas na rede estadual. Também conversei com os prefeitos para que mobilizem as equipes de educação com o objetivo de que as aulas sejam retomadas juntas, no Estado e nos municípios”, disse o governador à ISTOÉ.

O secretário da educação do Estado de São Paulo, Rossieli Soares, colocou como meta o dia 2 de agosto, quando há retorno das férias, para aumentar o número de alunos em sala. Soares disse que fez melhorias na infraestrutura de 96% das escolas estaduais. “A principal mudança será no distanciamento, que de 1,5 metro vai para 1 metro. E as escolas receberão os alunos de acordo com a sua capacidade física”, afirmou o secretário. As universidades também vão aumentar para 60% a ocupação das salas de aula, que na fase mais restritiva da pandemia era de 35%.

Em Minas Gerais, as aulas retornam, de forma híbrida, no dia 12 de julho, com prioridade para alunos das séries iniciais do fundamental: 1º ao 5º ano. A secretária de Educação, Julia Sant´Anna, disse que as escolas já estão preparadas para o desafio. “É uma retomada extremamente segura”, garante. A forma híbrida também será implantada no Ceará. A secretária de Educação, Eliana Estrela, destacou o diálogo com a comunidade e representantes dos professores. “A Secretaria da Educação continua trabalhando para, em agosto, as escolas públicas de ensino médio voltarem de forma híbrida”, disse Eliana.

A médica infectologista do Hospital das Clínicas da USP, Angela Carvalho Freitas, disse que o ideal é que as escolas tenham algum tipo de protocolo de testagem que permita o afastamento de alunos e funcionários sintomáticos. Também é importante seguir com cuidados como distanciamento físico, uso de máscaras, conversas à distância, higiene frequente nas mãos e objetos, além de muito cuidado durante a alimentação. “As crianças de fato estão num momento em que é importante voltar para a escola”, argumenta. Angela diz que o maior perigo dessa volta é que os estudantes transmitam a doença, já que “raramente apresentam diagnóstico grave”. O retorno às aulas é um sinal de que a tão sonhada normalidade está próxima.

 

 

*Por: EUDES LIMA / ISTOÉ 

SÃO CARLOS/SP - Na tarde de ontem, 07, um indivíduo acabou preso por ser procurado pela justiça. Segundo consta, os Policiais realizavam patrulhamento, quando na Avenida Francisco Pereira Lopes, na Vila Pelicano, avistaram o sujeito, que ao ver a viatura ficou apreensivo, o que motivou a abordagem Policial.

Durante a abordagem nada de ilícito foi encontrado, mas ao consultar via Copom a documentação de L.S.R, de 42 anos, constatou que havia um mandado de prisão.

Assim sendo, o homem foi levado até à Central de Polícia Judiciária, e depois ao Centro de Triagem de São Carlos.

SÃO CARLOS/SP - Na noite da última terça-feira (6), a Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência da Câmara Municipal realizou uma audiência pública para discussão do Programa Mais Acesso em nosso município.

A audiência contou com a presença de membros da Comissão: os vereadores Bruno Zancheta (presidente), Robertinho Mori (secretário) e vereador Bira (membro), além da vereadora Raquel Auxiliadora. Participaram ainda representantes de entidades do terceiro setor, da Prefeitura Municipal – especialmente da Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida e do Departamento de TI (Tecnologia da Informação).

Nossa audiência foi muito proveitosa. Conseguimos ouvir, discutir e debater com todos os envolvidos no Programa Mais Acesso. A partir de agora, entendendo as lacunas existentes e as principais demandas dos usuários poderemos tirar o máximo proveito desta ferramenta”, ressaltaram os membros da Comissão.

Os vereadores completaram: “nossa intenção é aproximar as entidades de terceiro setor do poder público, para que assim, possamos caminhar e desenvolver diversas ações e projetos em prol dos deficientes de nossa cidade. Ademais, com essa aproximação e mais eficiência do 'Mais Acesso' poderemos implementar políticas públicas mais amplas e efetivas”.

JAPÃO - O governo do Japão anunciou que Tóquio não receberá torcedores durante os eventos dos Jogos Olímpicos-2020. A decisão, entretanto, não é válida para outras províncias japonesas, que também receberão alguns outros eventos da Olimpíada. Neste caso, cada sede irá decidir se terá espectadores ou não. A decisão ocorre devido ao aumento no número de casos de infectados pela covid-19, especialmente pela nova variante Delta (indiana). A reunião teve a presença de membros do COI e do Comitê Organizador dos Jogos.

O anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira por Tamayo Marukawa, ministra responsável pela organização do evento. A medida ocorre horas após a decisão do governo japonês de adotar o estado de emergência na capital do país durante toda a competição. A Olimpíada ocorrerá de 23 de julho a 8 de agosto, e o estado de emergência estará em vigor até o dia 22 do próximo mês. Os japoneses estão preocupados com o avanço da doença e lentidão da vacinação no país. Atletas brasileiros já chegaram ao Japão, assim como de outras nações.

Nos últimos dias, a cidade de Tóquio registrou um aumento do número de infectados pelo novo coronavírus, o que levou o primeiro-ministro, Yoshihide Suga, a tomar a decisão pelo estado de emergência. Porém, segundo ele, as medidas poderão ser revistas e, eventualmente flexibilizadas caso o sistema de saúde japonês apresente melhorias e caso a vacinação em massa da população japonesa gere resultados promissores, o que ainda não aconteceu. Entretanto, para evitar que novos casos surjam, foi tomada a decisão de vetar a presença de público nas arenas. Apenas delegações e pessoal credenciado estão autorizados.

"Chegamos a um acordo de que não haverá espectadores nas instalações esportivas de Tóquio", disse a ministra do Jogos Olímpicos Tamayo Marukawa. A maior parte das arenas estão localizadas na capital japonsesa, cidade-sede da disputa, conforme o leitor pode verificar nesse multímidia do Estadão.

A decisão encerra todas as medidas feitas para evitar o contágio de covid-19 em relação à presença de torcedores nas disputas. O COI já havia anunciado que o Japão não receberia público estrangeiro e que devolveria o dnheiro de quem cobrou ingressos. Depois disso, tirou a presença dos voluntários de fora do pais, concentrando apenas nas pessoas que se voluntariaram para ajudar nos Jogos do Japão. As restrições foram aumentando até mesmo para atletas e jornalistas, que não poderão circurlar como nas edições anteriores pela cidade. Os competidores também ficarão restritos em seus alojamentos na Vila Olímpica, sem circular pelo espaço. As provas serão disputadas e os atletas terão de deixar o país em até 48 horas.

A abertura da Olímpiada-2020 está marcada para o dia 23 deste mês. Porém, já haverá eventos esportivos antes desta data. A seleção brasileira feminina, por exemplo, entra em campo dia 21 diante da China, em duelo válido pelo Grupo F do futebol feminino. A modalide de beisebol também terá partidas realizadas antes da tradicional cerimônia.

Também nesta semana, os Organizadores de Tóquio-2020 anunciaram que o público da cerimônia de abertura será minino, para convidados e chefes de Estado. Não haverá arquibancadas lotadas. Ainda assim, o COI (Comitè Olímpico Internacional) não dá nenhum indício de os Jogos não acontecerão na data prevista. Os ajustes de público e de organização contribuem para que o evento não corra mais risco de ser cancelado, como se admitia meses atrás.

A disputa ainda terá de enfrentar a reprovação dos japoneses., que, em sua maioria, não querem os Jogos nesse momento, com a população preocupada com a covid-19. De ¨65% até 88% dos japoneses ouvidos nas pesquisas mais recentes não aprovavam os Jogos no Japão. O COI e o Comitê decidiram levar o evento adiante. O Japão realizou os Jogos de 1964, mas teve a competição de 1940 cancelada por causa da Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

 

 

*Por: ESTADÃO

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