Jornalista/Radialista
Edição inaugura nova categoria para fotos de atividades realizadas no fragmento do Cerrado da Universidade
SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o Concurso de Fotografia do Cerrado da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A atividade tem por objetivo correlacionar a arte de registrar e a divulgação da biodiversidade da área remanescente de Cerrado da UFSCar.
Na edição deste ano, em preparação para o aniversário de 30 anos da Trilha da Natureza, em abril de 2022, também foi aberta uma segunda categoria para o recebimento de registros de atividades educativas, sociais e culturais - visitas escolares ou da comunidade, atividades de disciplina dos cursos de graduação e pós-graduação, e outras intervenções como as rodas de capoeira, passeios ciclísticos etc., que foram realizadas no trajeto da Trilha da Natureza e em áreas adjacentes.
O concurso é uma atividade cultural realizada pela equipe do Projeto Visitas Orientadas à Trilha da Natureza, com coordenação do Departamento de Apoio à Educação Ambiental (DeAEA), da Secretaria de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS). A ação tem o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx).
"Os concursos de fotografia do Cerrado, realizados desde 2018, em muito têm contribuído para ampliar o conhecimento sobre essa área tão biodiversa e querida pela comunidade da UFSCar", analisa a bióloga Liane Biehl Printes, chefe do DeAEA e coordenadora da iniciativa. As fotos dos três últimos concursos foram compiladas em um um e-book, lançado em abril deste ano e disponível para download gratuito (https://bit.ly/3hDBL8P).
Inscrições
O período de inscrições vai até 26 de agosto. Essa será a segunda edição do concurso no período de suspensão das atividades presenciais na UFSCar. Assim, de forma a respeitar a restrição de acesso ao Campus São Carlos da UFSCar e ao fragmento de Cerrado, as fotografias enviadas devem ter sido tiradas antes da pandemia de Covid-19.
A escolha das fotos vencedoras será realizada por meio de uma média ponderada entre votos recebidos por júri popular (através das páginas do Facebook e Instagram da Trilha da Natureza) e da pontuação atribuída por um painel de fotógrafos profissionais. Está prevista uma exposição virtual, vinculada ao site da SGAS. A divulgação dos vencedores ocorre no mês de novembro.
Todas as informações da edição de 2021, assim como acesso ao formulário de inscrição, estão disponíveis no edital (encurtador.com.br/gFGY4). Informações também pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
HAITI - O presidente do Haiti, Jovenel Moise, levou12 tiros durante o atentado que o matou, segundo informou nesta quinta-feira (7) o juiz de paz encarregado do laudo pericial.
O juiz Carl Henry Destin disse ao jornal "Le Nouvelliste" que os disparos que atingiram o presidente foram feitos por armas de grosso calibe e também por uma arma 9 milímetros.
"Nós o encontramos deitado de costas, calça azul, camisa branca manchada de sangue, boca aberta, olho esquerdo perfurado. Vimos um buraco de bala na testa, um em cada mamilo, três no quadril, um no abdômen," detalhou o juiz de paz.
O responsável pela análise do corpo disse que, além de Moise, a outra única ferida foi sua esposa Martine, que está internada em um hospotal em Miami, nos Estados Unidos.
A filha do casal estava no mesmo cômodo que seus pais no momento do ataque, mas conseguiu se esconder no quarto do irmão, que também saiu ileso.
O juiz de paz também afirmou que o escritório e o quarto de Moise foram saqueados pelos criminosos.
Horas depois, a polícia haitiana anunciou que quatro suspeitos do atentado foram mortos durante um tiroteio e outros dois foram presos, em uma operação realizada perto da residência de Moise.
Segundo a versão das autoridades, os membros do comando que atacou o chefe de Estado haitiano são estrangeiros de língua inglesa e espanhola, mas não confirmaram suas nacionalidades ou identidades.
*Por AFP
*Do R7
EUA - Há pouco mais de um ano à frente das operações da Huawei no Brasil, Sun Baocheng diz que a pressão dos Estados Unidos sobre o Brasil - e o mundo - para banir a empresa das redes de telecomunicações e do 5G não é nova, nem direcionada apenas a companhias chinesas. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, ele acusa os americanos de usarem esse método contra qualquer corporação e país que ameace sua liderança no cenário internacional.
"Essa tentativa de restrição à Huawei por parte dos EUA ocorre por causa da nossa tecnologia avançada. Somos líderes mundiais, e não apenas no 5G. Os Estados Unidos não atacam apenas a Huawei ou a China. Qualquer um que tiver a tecnologia mais avançada sofrerá o mesmo tipo de ataque", afirmou o executivo, que está na Huawei desde 2005.
Sun Baocheng cita o exemplo da francesa Alstom. "A Alstom tinha uma divisão de energia que era líder mundial e tinha como maior rival a americana General Electric", afirmou. Executivos da empresa foram presos depois de se tornarem alvo de investigações de suborno nos termos da Lei de Práticas de Corrupção no Exterior dos EUA. Após a aplicação de multas bilionárias, os negócios na área de energia foram adquiridos pela General Electric.
Em junho, uma comitiva liderada pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, e composta também pelos senadores Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) e Ciro Nogueira (Progressistas-PI), além de dois ministros do Tribunal de Contas da União (TCU), esteve em Washington. O grupo visitou empresas, como Motorola, IBM e Nokia, e se reuniu com integrantes do governo americano.
A posição dos Estados Unidos a respeito do 5G é um dos poucos pontos em que a política da Casa Branca não foi alterada na mudança de governo de Donald Trump para Joe Biden. Os americanos continuam a pressionar o Brasil para que não permita mais a participação da chinesa Huawei no mercado nacional, embora ela esteja presente no País há 23 anos.
No Brasil, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) estima que a Huawei esteja presente em algo entre 35% a 40% das redes atuais. As operadoras dizem que a fatia é ainda maior, de 45% a até 100%, dependendo da empresa.
Diante da pressão da bancada ruralista, que tem na China seu principal parceiro comercial, o Brasil optou por não vetar a companhia - o que exigiria um decreto presidencial e teria elevado custo político e uma provável disputa judicial. Decidiu, no entanto, por uma alternativa: impor às teles que participarem do leilão do 5G a construção de uma rede privativa de uso exclusivo do governo, com requisitos que não mencionam a Huawei, mas, na prática, impedem a escolha de seus equipamentos.
A Huawei comemorou a separação das redes e evitou polemizar. "A rede privativa é dedicada para a comunicação do governo. Mas a rede comercial, para o público em geral, foi aprovada com uma regra sem restrições para a Huawei. Tudo agora vai depender das condições comerciais e de mercado. Temos uma boa participação de mercado, e nossos equipamentos permitem uma evolução do 4G para o 5G", afirmou Sun Baocheng.
A tecnologia 5G é a quinta geração das redes de comunicação móveis. Ela promete velocidades até 20 vezes superiores às do 4G. Será a maior licitação de espectro da história do País. O edital, no entanto, ainda está sob análise do TCU, e não há mais previsão sobre quando o leilão poderá ser realizado. Em fevereiro, a Anatel apostava que seria possível marcá-lo para agosto, mas, diante das exigências da corte de contas, a disputa pode ficar para o fim deste ano ou até 2022.
O presidente da Huawei vê algumas vantagens nesse atraso. Para ele, o Brasil poderá aproveitar a experiência de outros países para agilizar a construção das redes. Ele defende o uso dos equipamentos do 4G na evolução do 5G, embora o edital exija o padrão mais recente. Ele menciona também que os smartphones 5G chegarão ao País mais baratos em relação aos preços praticados na Europa e na China.
Sun Baocheng elogiou ainda a opção do governo de priorizar a realização de investimentos, em detrimento da arrecadação aos cofres públicos. "O leilão poderia ficar muito caro se optasse pela maior arrecadação. Esse modelo vai estimular os investimentos dos operadores e a implantação da tecnologia, além de acelerar a chegada do serviço para os consumidores."
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
SÃO PAULO/SP - O Brasil tem hoje 241 milhões de celulares ativos segundo dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).
Esse aparelho, que faz parte do dia a dia as pessoas, é usado para as mais diferentes funções: conversar, mandar mensagens, pagar contas, fazer movimentações financeiras, se informar, para citar algumas funções.
Como usar esse aparelho tão imprescindível em nossas vidas e não tomar um susto na conta no vencimento da fatura?
Principalmente em momentos de crises financeiras, como a gerada pela pandemia da covid-19, toda redução de custos é fundamental para o equilíbrio financeiro.
A Proteste, associação brasileira de defesa do consumidor, elaborou uma série de dicas para economizar.
O primeiro passo é observar as promoções e se há prazo de validade para elas e escolher um plano que caiba no seu bolso.
“Caso a operadora ofereça um valor promocional, fique atento ao prazo da oferta, assim como ao valor da mensalidade e da franquia de dados ao término da promoção. Antes de contratar um plano, peça ainda todas as condições por escrito”.
DANIEL BARROS, ESPECIALISTA DA PROTESTE.
Confira abaixo as dicas da Proteste:
O primeiro passo é optar por um plano que seja realmente adequado ao seu perfil.
Por isso, nada de contratar serviços desnecessários, como um pacote maior de dados que vai acabar nem sendo utilizado.
Fique atento ao prazo das ofertas, assim como ao valor da mensalidade e da franquia de dados ao término da promoção.
Antes de contratar um plano, peça ainda todas as condições por escrito.
As operadoras estão sedentas por clientes. Avalie todas as opções de pacotes de telefonia e dados antes de fechar um plano.
Muitas chegam a cobrar ofertas dos concorrentes. Mas lembre-se da dica acima sobre prestar bastante atenção nas entrelinhas das promoções.
Para evitar esgotar o pacote de internet, sendo necessário renová-lo, utilize a rede wi-fi sempre que possível.
A maioria dos estabelecimentos oferece internet banda larga gratuita.
Dessa forma, não hesite em perguntar a senha dos locais onde costuma frequentar.
Outra dica é configurar as redes sociais e os aplicativos de mensagens para reproduzir vídeos automáticos somente quando estiver em uma rede wi-fi.
Evite assistir séries ou filmes online utilizando a internet do celular. É mais econômico baixá-los na rede wi-fi antes para quando assistir o conteúdo não precisar utilizar os dados móveis.
Abuse dos aplicativos de troca de mensagens. Em vez de utilizar minutos, bônus ou créditos do celular, prefira aplicativos que permitam chamadas de voz gratuitas.
*Por: R7
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