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EUA - As remessas de smartphones da Apple caíram cerca de 10% no primeiro trimestre de 2024, prejudicadas pela intensificação da concorrência de fabricantes de celulares com sistema Android, mostraram dados da empresa de pesquisa IDC.

As remessas globais de smartphones aumentaram 7,8%, chegando a 289,4 milhões de unidades no período janeiro-março, com a Samsung registrando 20,8% de participação de mercado e superando a Apple no primeiro lugar.

A queda acentuada nas vendas da fabricante do iPhone ocorre após seu forte desempenho no trimestre terminado em dezembro, quando ultrapassou a Samsung como a principal fabricante de celulares do mundo. A empresa voltou ao segundo lugar, com 17,3% de participação no mercado, à medida que marcas chinesas, como a Huawei, avançaram.

A Xiaomi, uma das principais fabricantes de smartphones da China, ocupou a terceira posição, com uma participação de mercado de 14,1% durante o primeiro trimestre.

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A sul-coreana Samsung, que lançou sua mais recente linha de smartphones -- a série Galaxy S24 -- no início do ano, vendeu mais de 60 milhões de celulares durante o período.

No primeiro trimestre, a Apple vendeu 50,1 milhões de iPhones, abaixo das 55,4 milhões de unidades vendidas no mesmo período do ano passado, de acordo com a IDC.

As remessas de smartphones da Apple para China diminuíram 2,1% no último trimestre de 2023 em relação ao ano anterior.

A queda ressalta os desafios enfrentados pela empresa norte-americana em seu terceiro maior mercado, à medida que algumas empresas e agências governamentais chinesas limitam o uso de dispositivos da Apple por seus funcionários, uma medida que reflete as restrições do governo dos Estados Unidos aos aplicativos chineses por motivos de segurança.

 

 

Por Mrinmay Dey em Bengaluru / REUTERS

Os aparelhos eram transportados no porta-malas de um carro; ocorrência foi apresentada na Receita Federal

 

REGENTE FEIJÓ/SP - A Polícia Rodoviária apreendeu na segunda-feira (4) uma carga de mais de 200 celulares em Regente Feijó, no interior de São Paulo. Os aparelhos estavam no porta-malas de um carro. A abordagem aconteceu na Rodovia Raposo Tavares.

Os policiais da 2ª Cia do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) realizavam a Operação Impacto na região quando suspeitaram de um homem que conduzia um veículo na Rodovia, momento em que o abordaram.

Durante vistoria no porta-malas do carro, os policiais encontraram os smartphones. Perguntado sobre os celulares, o homem disse que os pegou na cidade de Cianorte, no Paraná, e que transportaria os celulares até Maracaí, no interior paulista. O suspeito não tinha comprovante fiscal dos celulares.

Os aparelhos foram apreendidos e a ocorrência foi apresentada na Receita Federal de Presidente Prudente, onde o indiciado foi ouvido e depois liberado.

 

 

Por Rafael Moraes

 

EUA - Durante o Lenovo Tech World 23, na terça-feira (24), a Motorola anunciou um novo conceito de display adaptável que pode se moldar em diferentes posições. Além disso, apresentou o MotoAI, um assistente pessoal baseado em inteligência artificial (IA) para celulares e computadores.

O novo conceito de display adaptável da Motorola tem uma mecânica mais avançada do que já temos em celulares dobráveis, como os da linha Razr. Ele pode ser "enrolado" no pulso ou até mesmo ficar com a parte inferior dobrada, exibindo o conteúdo na área superior — numa espécie de suporte, por exemplo.

Com 6,9 polegadas de tamanho, o display pOLED exibido pela companhia traz a resolução Full HD+. A empresa revela que ele também pode, por exemplo, ser ajustado para o uso com 4,6" quando está no modo de "suporte".

Por se tratar de um conceito, ainda não há uma data específica revelada para a chegada do display adaptável da Motorola no mercado.

 

Mais IA nos celulares e PCs

Durante a apresentação, também foram apresentados avanços em IA para os produtos da companhia. Citando que trata-se de um conceito, a empresa afirma ter desenvolvido "um modelo generativo de IA que é executado localmente no dispositivo para permitir que os usuários estendam seu estilo pessoal ao celular".

O exemplo dado pela companhia permitirá que um usuário faça o upload de uma imagem e, a partir disso, o sistema poderá criar imagens utilizando IA "que refletem o seu estilo". Assim, as imagens geradas poderão ser utilizadas como papel de parede, por exemplo.

Já o MotoAI é um assistente pessoal que funcionará tanto em celulares quanto em computadores. Ainda em desenvolvimento, o modelo de IA deverá funcionar de forma individual para cada usuário. Ele poderá ser utilizado para interação por voz ou texto.

"O conceito MotoAI é uma abordagem inovadora em resposta às últimas tendências em IA com grandes modelos de linguagem (LLMs)", cita a empresa em comunicado. A proposta é justamente executar essas operações diretamente dos dispositivos, o que pode fornecer mais privacidade.

A companhia afirma que o assistente pessoal aprenderá com o uso ao longo do tempo, tornando a experiência mais dinâmica. Outros recursos de IA da Motorola anunciados hoje incluem:

  • Melhor digitalização de documentos, melhorando a qualidade da imagem;
  • Resumo de e-mails, conversas e relatórios utilizando IA;
  • Desfoque de informações relevantes e pessoais em imagens para redes sociais.

 

 

Wellington Arruda / TecMundo

CHINA - O Redmi Note 13 Pro, celular intermediário da Xiaomi, apareceu em testes de desempenho divulgados pelo Geekbench. Faltando pouco para o lançamento oficial, agora, consumidores têm uma ideia melhor do que esperar do novo intermediário da Xiaomi.

O celular Xiaomi será equipado com o processador Snapdragon 7s Gen 2, componente com 4 núcleos de performance em 2,4 GHz e quatro núcleos de eficiência em 1,9 GHz. Em desempenho single-core, ele pontuou 1.012, enquanto o desempenho em multi-core ficou em 2.943.

Segundo o site MySmartPrice, o processador será acompanhado por 16 GB de RAM e será vendido em opções de 128, 256, 512 GB ou 1 TB de armazenamento.

O Snapdragon 7s Gen 2 é um pouco inferior em comparação ao 7+ Gen 2 em termos de conectividade, mas o desempenho pode ser bem parecido.

A apresentação da linha Redmi Note 13 está marcada para 21 de setembro (amanhã). Ela será composta pelo Redmi Note 13 5G, Redmi Note 13 Pro e Redmi 13 Pro+.

Um dos principais destaques do conjunto serão as câmeras do Note 13 Pro e Note 13 Pro+. O sensor principal deve contar com sensor de 200 MP, o mesmo contido no Redmi Note 12 Pro+.

Enquanto o Redmi Note 13 Pro terá o Snapdragon 7s Gen 2, o modelo Note 13 Pro+ será equipado com o MediaTek Dimensity 7200 Ultra. Isso garante mais performance ao intermediário, segundo testes também divulgados no GeekBench.

 

 

Igor Almenara Carneiro / TECMUNDO

COREIA DO SUL - A Samsung lançou o Galaxy Z Flip 5 com uma grande novidade: uma tela externa bem maior. Não só isso, o celular conta com uma nova dobradiça que fecha “de verdade” e traz mais poder de desempenho.

A empresa é líder nesse segmento, mas vê agora uma competição mais acirrada. Um exemplo claro disso é o Motorola Razr 40 Ultra que chegou primeiro ao mercado brasileiro com uma “telona” no lado de fora.

Depois de pouco mais de uma semana usando o novo Z Flip 5, eu diria que eles acertaram em vários pontos. Mas a evolução não é das mais impactantes em comparação com o Z Flip 4.

 

Design clásico, só que melhor

O Galaxy Z Flip 5 é, facilmente, um dos celulares mais bonitos que a Samsung tem no seu catálogo. E que fique claro: ele é praticamente igual ao último modelo, que também já era muito bonito. Mas a Samsung corrigiu um problema das últimas gerações e eliminou o espaço que ficava no meio dos celulares quando estavam fechados. Essa é uma das grandes mudanças do celular.

Ele traz uma nova dobradiça que promete ser mais resistente e mantém o suporte para ficar fixo em diferentes posições. A grande sacada é que, quando você dobra para o formato compacto, o celular fecha "de verdade" e não fica com um espaço ali no meio.

Em tese, ao reduzir esse espaço, o celular pode ficar menos suscetível a danos a longo prazo. Tomamos como exemplo um Galaxy Z Flip 3 que acabou ficando com a película — que vem de fábrica e não deve ser removida — deteriorada exatamente no ponto de dobra. Dessa forma, pequenos detritos e sujeiras entraram no espaço entre ela e a tela, o que pode certamente gera preocupação.

Não só pela estética, a mudança no design deixou o celular 2 mm mais fino. E também impede que algo entre no espaço e possa danificar a tela, já que não existe proteção contra poeira, no geral — mas ele segue com proteção IPX8 contra água.

Mantendo as laterais mais retas e os cantos curvos, o Z Flip 5 também continua com uma estética dividida em duas cores. Há a parte espelhada, da tela, e a inferior — além da moldura de alumínio com o logo da Samsung no meio.

Ele está disponível nas cores verde claro, grafite, creme e rosa. Na loja online da Samsung, há as cores exclusivas cinza, azul, verde e amarelo. Vale notar que algumas opções mudam não só a cor da parte traseira, mas também da moldura.

E esse formato de concha, é claro, deve continuar fazendo sucesso nessa linha. É muito tranquilo levar ele no bolso ou até mesmo na mochila, até porque ele fica muito compacto quando está fechado. Mas em bolsos apertados isso pode ser um um problema.

 

A famosa tela externa

O principal destaque do Z Flip 5 é a sua tela externa. Ela é bem maior que a do último modelo, algo que a Samsung precisava fazer já neste ano. E eu digo "precisava" porque a Motorola já lançou o Razr 40 Ultra por aqui, enquanto a Oppo lançou o Find N2 Flip no mercado global.

Essa tendência já era esperada, mas isso não quer dizer que ela chegou sem nenhuma surpresa. Para efeito de comparação, a nova tela conta com 3,4 polegadas de tamanho, enquanto o Z Flip 4 tem uma telinha pouco prática de 1,9”. Diferente do rival da Motorola, ela traz um recorte próximo das câmeras que fica menos imersivo na comparação direta, mas funciona muito bem.

Eu vou citar alguns exemplos que você consegue fazer nessa nova tela:

  • Utilizar widgets;
  • Ver atalhos rápidos de apps, como Uber e Maps;
  • Pausar ou trocar de música;
  • Controlar fones de ouvido;
  • Acessar aplicativos;
  • Personalizar essa tela externa;
  • Ter uma prévia da câmera muito mais funcional;
  • Digitar em um mini teclado completo (o que não é confortável);
  • Assistir a um vídeo longo, um episódio de série ou um filme (o que não é nada confortável);
  • Gravar mensagens de áudio no WhatsApp, Telegram ou no seu app de mensagem favorito.

 

Mas nem todos os aplicativos são compatíveis com essa nova tela. Lá nas "Configurações", nos "Recursos avançados", você pode abrir o menu "Labs" e selecionar os apps que quer ver na tela de fora. A lista é pequena justamente porque poucos são oficialmente compatíveis, o que também vai demandar uma maior colaboração da Samsung com as empresas e desenvolvedores.

Se você quiser abrir desde uma rede social até um Wild Rift ou um Call of Duty, você pode. Eu não recomendo, principalemente no caso dos jogos, mas você pode. Só é preciso ir lá na Galaxy Store e baixar o Good Lock. Aí, em seguida, você baixa uma extensão chamada GoodStar e depois pode configurar qualquer aplicativo para usar na tela externa.

É claro que vai depender e muito da praticidade, mas também da interface de usuário. Tem app que funciona bem demais, como um que eu uso para controlar alguns gadgets de casa inteligente. Mas vários não são otimizados ou mesmo recomendados.

Existe um ponto que chamou a minha atenção e não foi de um jeito positivo. A tela externa não acompanha o hardware da interna, chegando apenas na taxa de atualização de 60 Hz. Isso dá uma leve impressão de que a experiência de uso sofre uma "quebra" quando você sai de uma tela e vai para a outra — principalmente se for da maior para a menor.

Você pode até pensar que seria exagero da minha parte, e eu não concordo e nem discordo dessa afirmação. Mas a Motorola lançou o Razr 40 Ultra com taxa de 144 Hz na sua tela externa, então impossível não era.

Talvez a Samsung tenha feito isso para não deixar o celular ainda mais caro do que já é. Mas será que uma taxa variável na nova tela não seria uma boa opção para poupar bateria? Isso porque ela é fixa em 60 Hz, inclusive no modo de tela sempre ligada — que é muito prático, por sinal.

Agora, uma dica boa para quem comprar o Z Flip 5: o celular vem configurado por padrão para desbloquear somente a tela interna usando o leitor de digitais. Ou seja, para fazer isso você precisa acessar os ajustes de biometria e ativar essa opção para a tela externa. Mas você também tem a opção de dar dois toquinhos na tela e, depois, fazer o desbloqueio.

Eu quase deixei passar, mas o Z Flip 5 também tem uma tela interna, que inclusive é a principal. Mas, aqui, as mudanças foram bem mais tímidas. Ele traz as mesmas 6,7 polegadas do Z Flip 4 em um painel AMOLED de resolução Full HD+.

E, é claro, ainda existe aquele vinco ali no meio da tela quando ela está aberta. Você só percebe que ele está ali quando passa o dedo ou dependendo do ângulo. Ou se prestar muita atenção. Nada que incomode ou atrapalhe, eu só achei legal ressaltar por aqui.

Nos meus testes, o Z Flip 5 manteve a taxa de atualização variável de 24 até 120 Hz, dependendo da atividade. E também a alta qualidade na reprodução e fidelidade de cores. A grande mudança é que ele atinge até 1.200 nits de brilho, com um pico de 1.750 nits. É fácil perceber isso quando você está em um dia bem ensolarado e consegue ler sem problemas algo no celular.

Se a gente colocar em perspectiva, a tela principal do Z Flip 5 é somente 0,1 polegada menor que a do S23 Ultra. Mas eles não são nada parecidos. A proporção de 22:9 do celular dobrável faz com que ele seja muito mais esticado. Isso também não é novidade.

 

Desempenho e bateria

A Samsung tem batido na tecla de que o Z Flip 5 é um S23, só que em um formato dobrável. Em grande parte, a "culpa" disso é do processador. O novo dobrável traz o Snapdragon 8 Gen 2 for Galaxy, que promete não só alto desempenho, mas também economia de bateria. Ele ainda conta com 8 GB de RAM e 256 GB ou 512 GB de armazenamento.

Na prática o desempenho do celular é, sim, muito bom. Se você quiser rodar jogos pesados ele vai fazer isso tranquilamente; se você quiser uma multitarefa mais prática também vai conseguir. Funciona tudo muito liso: desde a navegação mais casual, até o uso para trabalhar.

Ele só me pareceu esquentar um pouco mais que o S23 Ultra quando eu estava jogando ou filmando por muito tempo. Talvez, mais uma vez, por causa do tamanho compacto.

A parte boa, por outro lado, é que ele deve ser atualizado até o Android 17 e conta com cinco anos de atualizações de segurança. Isso é um tempo bem confortável de funcionamento.

Já a bateria dele continua com 3.700 mAh de capacidade, mas a Samsung garante que você consegue passar mais tempo com o celular ligado. O que não deixa de ser verdade, mas eu não achei a autonomia impressionante.

Em um uso regular, sem jogar por muito tempo ou sem assistir a tantos vídeos, eu consegui uma média de 5h a 6h de tela ligada por dia. Já em uso mais intenso ele pode precisar de uma carga antes do dia terminar.

Em testes mais diretos, consumindo conteúdo de vídeo por streaming e jogando alguns games por 1h (cada), conseguimos as seguintes médias de uso (com brilho de tela em 50%):

  • Straming de vídeo: -7% após 1h;
  • Jogos: -16% após 1h.

Ainda estamos falando de um celular muito compacto que vai lidar muito bem com tarefas do cotidiano, ou seja, ele entrega uma bateria confortável dentro desses parâmetros. Em nenhum dos dias de testes, por exemplo, eu cheguei ao final com algo perto dos 30% de energia sobrando, o que não dá muita margem para usá-lo até o começo da manhã do dia seguinte. Vale ressaltar, também, que ele continua com o carregador de 25 W na caixa.

 

As câmeras melhoraram muito?

Não existe um salto de câmeras entre o Z Flip 4 e o Z Flip 5, mas isso não significa que ele faça fotos ruins. O celular continua com dois sensores de 12 MP, sendo o principal com estabilização óptica de imagem (OIS) e o ultra-angular. Já as selfies são capturadas por um sensor de 10 MP.

A vantagem do formato flip é utilizar as câmeras principais para fazer selfies, tendo em vista que ele pode virar uma espécie de tripé com uma telinha de retorno para você ver o enquadramento e afins. Além disso, é mais prático para fazer até videochamadas.

Assim, com um hardware de câmeras não muito poderoso, o Z Flip 5 tem um salto maior, talvez, no processamento dessas imagens. As cores são bem saturadas, o alcance dinâmico também é muito bom e as fotografias ficam com um ótimo nível de detalhes e mantêm as texturas dos objetos e cenários.

Os vídeos também são favorecidos com o formato do celular. Você pode usá-lo como uma espécie de câmera de mão e isso pode ajudar em algumas ocasiões, mas vale notar que a estabilização óptica só está disponível no sensor principal. Ainda assim, o celular pode fazer filmagens em 4K com até 60 fps.

Mas, apesar da evolução também tímida, o celular da Samsung acerta muito bem na qualidade das fotos e vídeos. Até mesmo em ambientes noturnos ele consegue deixar os objetos mais nítidos, ainda que com ruído aparente.

 

Porém, vale destacar que esse não é um conjunto de câmeras muito versátil. O zoom digital não faz nenhuma mágica, logo, a falta de um sensor telefoto contribui com essa percepção. Se o seu foco é fotografia e, com isso, ter mais opções, eu diria que apostar no S23 Ultra ou no iPhone 14 Pro é mais recomendado.

 

Vale a pena?

Vale a pena comprar o Galaxy Z Flip 5? Sim, vale. Mas com ressalvas. Principalmente porque esse é um celular dobrável, e celulares dobráveis ainda são caros. Esse aqui custa de R$ 8 (256 GB) ou R$ 9 mil (512 GB) dependendo do armazenamento. Ou seja: se estiver mesmo interessado nele, espere por uma promoção ou redução de preço.

Também vale destacar um outro ponto. A bateria dele é satisfatória, mas eu não diria que é recomendada para quem precisa do celular para trabalhar o dia inteiro. Isso não é uma exclusividade da Samsung: o Razr 40 Ultra pode ganhar no hardware das telas, mas perde no desempenho geral, por exemplo, e também não tem uma autonomia muito prolongada.

Mas eu também diria que, se você quer apostar em um celular flip, esse aqui pode ser a melhor opção ao aliar um hardware poderoso e a tela externa. O primeiro ponto, é claro, está diretamente relacionado ao desempenho; e o segundo porque, de fato, a nova tela é bem prática e não está ali só de enfeite.

 

 

Wellington Arruda / TecMundo

SÃO CARLOS/SP - Na noite de 4ª feira, 15, um sujeito foi detido por Policiais de Rocam na Rua José Zavaglia, no bairro Cidade Aracy, em São Carlos.

O patrulhamento era realizado, quando os Militares resolveram abordar o indivíduo de 18 anos. Em revista corporal só foi encontrado um aparelho celular, porém o objeto tinha queixa de furto desde janeiro de 2023. Ao ser questionado o mesmo afirmou ter comprado de um colega.

Diante dos fatos, o rapaz foi conduzido à Central de Polícia Judiciária.

ARARAQUARA/SP - Por volta de 14h00 desta quinta-feira (5), uma jovem de 25 anos foi vítima de dois criminosos no Jardim das Estações, na cidade de Araraquara.

Ela procurou a delegacia e relatou que estava pela Avenida Doutor Milton Fonseca, a aproximadamente 200 metros da Avenida Francisco Vaz Filho, quando um veículo branco parou ao seu lado.

Dentro do carro estavam dois indivíduos, sendo que um deles desceu e foi em direção da vítima.

De forma violenta e com um puxão, o criminoso tomou o aparelho celular da jovem e voltou rapidamente para dentro do veículo. O aparelho levado é um SAMSUNG Z-FLIP 3, que está avaliado em mais de R$ 3.500,00.

A jovem não ficou lesionada fisicamente na ação e câmeras de monitoramento do local poderão ajudar a polícia Civil nas investigações.

 

Caso parecido

No dia 13 de dezembro de 2022, ocorreu um caso parecido com uma jovem também de 25 anos nas proximidades da escola SESI, no Jardim paulistano. Na ocasião, os indivíduos usaram o mesmo “modus operandi“, ou seja, agiram da mesma forma como no crime desta terça-feira.

A vítima relatou que um veículo HONDA/Civic preto parou ao seu lado na Avenida Octaviano de Arruda Campos e enquanto o motorista permaneceu no carro, um comparsa desceu e a abordou, puxando sua bolsa que estava em seu ombro.

Em seguida, o criminoso entrou no carro e os homens fugiram do local. A jovem disse que na bolsa havia a quantia de R$ 2 mil, que ela tinha acabado de sacar em uma agência bancária da Alameda Paulista.

 

 

PORTAL MORADA

INGLATERRA - A Nothing, empresa britânica de tecnologia de Carl Pei – cofundador da OnePlus –, planeja lançar o Nothing Phone 1 nos EUA e possui o ambicioso plano de brigar com os iPhones da Apple. A informação foi revelada pelo próprio executivo e empreendedor em uma entrevista à CNBC.

Uma das ambições da companhia é competir com big tech consolidadas, como a Apple e a Samsung. Dessa forma, os dispositivos da marca podem se tornar uma terceira opção para os norte-americanos.

“O motivo pelo qual não lançamos [o Phone 1] nos EUA é a necessidade de um amplo suporte técnico adicional para atuar com todas as operadoras e as personalizações exclusivas que precisam fazer no Android”, disse Pei à CNBC.

O executivo acredita que a Nothing está pronta para atender as exigências e entrar no mercado norte-americano de smartphones. Então, a marca está em negociação com algumas operadoras para lançar o dispositivo na América do Norte (EUA e Canadá).

Pei também cita que os consumidores da região são responsáveis por um terço das vendas dos fones de ouvido Nothing Ear (Stick). Dados que reforçam a expectativa positiva em relação à estreia do Phone 1.

“É definitivamente um mercado onde há muito interesse pelos nossos produtos. Se lançarmos nossos celulares lá, tenho certeza que podemos obter um crescimento significativo”, conclui Pei.

Phone 1: o rival do iPhone SE

O Nothing Phone 1 foi lançado em julho deste ano na Europa, Oriente Médio e Ásia. Considerado uma opção intermediária, o modelo tem preço e especificações equivalentes ao iPhone SE 2022.

Trazendo um visual com traseira transparente e LEDs, o dispositivo tem uma tela OLED de 6,55 polegadas. O telefone ainda traz o processador Snapdragon 778G+, câmera principal de 50 MP e bateria de 4.500 mAh com recarga rápida de 33 W.

Segundo os dados, o celular já teve mais de 500 mil unidades fabricadas. Na Inglaterra, o produto é vendido a partir de 399 libras (cerca de R$ 2.555 na atual conversão direta).

 

 

 

por Lupa Charleaux / TECMUNDO

Levantamento feito pela MGID trouxe os principais produtos cujo interesse aumentou entre internautas no último mês

 

SÃO PAULO/SP - A menos de um mês para o dia oficial da Black Friday, uma pesquisa realizada pela MGID, plataforma global de publicidade, mostrou que o interesse por promoção aumentou no último mês.

O número de artigos na internet que as pessoas estão lendo mencionando black friday e promoção aumentou mais de 43% entre setembro e outubro, sendo que quase 3000 artigos mencionam promoção ou desconto relacionado à Black Friday.

Os gadgets continuam sendo os produtos de maior interesse dos internautas como os eletrônicos: celulares, notebooks, games e fones de ouvido. Os eletrônicos de forma geral foram os mais procurados em artigos pelos internautas.

No período mencionado houve aumento de mais de 300% no acesso de artigos com essa palavra. Entre os eletrônicos, os celulares foram os que tiveram mais busca de um mês para o outro, seguidos por fones de ouvido (98%), games (21%) e notebooks (8%).

O interesse por games foi destacado também recentemente na “9ª edição da Pesquisa Game Brasil (PGB)”, levantamento anual sobre o consumo de jogos eletrônicos no Brasil,  que revelou que 74,5% da população do país afirma jogar games em 2022, um crescimento de 2,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior.

Sobre a MGID

A MGID é uma plataforma global de publicidade que ajuda as marcas a alcançarem públicos locais exclusivos em escala. A solução usa tecnologia privacy-first baseada em IA para veicular anúncios relevantes e de alta qualidade em ambientes brand-safety. A empresa oferece uma variedade de formatos de anúncio, como nativo, display e vídeo, com foco em user experience. Isso permite que os anunciantes impulsionem a performance e awareness da marca, além de que os publishers engajem e monetizem as suas audiências. Mensalmente, a MGID alcança 900 milhões de visitantes únicos, com 200 bilhões de impressões dos anúncios, em 25 mil veículos e portais confiáveis. Para mais informações, visite: www.mgid.com/pt

BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) abriu consulta pública para proposta de padronização de carregadores de celulares por fio com padrão USB tipo C, segundo comunicado no final da terça-feira no site do órgão.

A proposta segue movimento similar realizado em outras regiões, como na Europa. No começo do mês, países e parlamentares da União Europeia concordaram com uma única porta de carregador para telefones celulares, tablets e câmeras, do tipo USB-C.

Citando a iniciativa do bloco europeu, a Anatel disse que a escolha do padrão USB tipo C ocorre por já ser amplamente utilizado pela maioria dos fabricantes globais e possuir normatização internacionalmente reconhecida.

Os conectores USB-C são usados em dispositivos que utilizam o sistema Android, enquanto iPhones são carregados a partir de um cabo Lightning.

As contribuições ao texto da Anatel poderão ser feitas até 26 de agosto.

 

 

Por Paula Arend Laier; edição de André Romani / REUTERS

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