SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde informa que a cidade contabiliza neste momento 5.748 casos positivos para COVID-19, sendo que 449 casos positivos foram registrados em janeiro, 2.142 casos positivos registrados fevereiro, 1.553 casos positivos em março, 244 casos positivos em abril, 26 casos em maio e 26 casos em junho, em julho foram registrados 43 casos positivos, no mês de agosto foram registrados 378 casos positivos. No mês de setembro foram registrados 507 casos positivos. Em outubro, até o dia 30/10 foram registrados 198 casos positivos da doença no município.
Desde o último Boletim COVID-19, em 20 de setembro, foram registrados mais 2 óbitos no município: uma mulher de 80 anos em 20/09 e um homem de 86 anos, em 28/09, ambos com comorbidades.
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos reiterou ao Governo do Estado de São Paulo o pedido de recursos para a construção de 5 novas escolas estaduais no município. O convênio foi assinado em 2021 diretamente com a Secretaria Estadual de Educação, porém os empenhos foram cancelados no final do último Governo.
O oficio foi entregue na última terça-feira (29/10), no Palácio dos Bandeirantes, para o secretário de Governo e Relações Institucionais do Estado de São Paulo, Gilberto Kassab. A solicitação foi feita pelo secretário de Governo de São Carlos, Lucas Leão, que estava acompanhado pelo vereador Roselei Françoso. Também participaram da reunião o deputado estadual paulista, Oseias de Madureira, que intermediu a agenda junto ao Estado, e a secretária adjunta de Governo, Paula Corsso.
As escolas deveriam ter sido construídas nos bairros Jardim de Cresci, Jardim Embaré, Parque Douradinho, Parque Novo Mundo, Jardim Ipanema e Residencial Santo Antônio, todas com ensino em tempo integral.
O pedido foi reiterado porque depois de celebrados os termos de conveniamento entre os entes, com empenho de todos os projetos, o Governo do Estado anulou os empenhos no final da gestão do governador Rodrigo Garcia, deixando empenhado apenas os recursos de R$ 8,2 milhões para construção da Escola Estadual do Jardim Ipanema, faltando, portanto, o empenho e a liberação dos outros 5 projetos.
HISTÓRICO: Vale lembrar que ainda em novembro de 2021, na primeira etapa do termo de compromisso, a Dirigente Regional de Ensino, Débora Costa Blanco, apresentou um levantamento ao Estado identificando as regiões de São Carlos que precisavam de unidades escolares estaduais, ou seja, com oferta do ensino fundamental completo e ensino médio.
A Prefeitura já disponibilizou as áreas para a construção das unidades escolares, cadastradas via sistema informatizado da educação estadual que é semelhante ao Plano de Ações Articuladas (PAR) do Governo Federal e se comprometeu em realizar os processos licitatórios, bem como colocar engenheiros da Prefeitura para acompanhar a execução das obras.
O investimento do Governo do Estado seria de aproximadamente R$ 8 milhões para a construção de cada unidade escolar. A intenção era atender 8 mil alunos dos ensinos fundamental e médio.
O secretário municipal de Governo, Lucas Leão, disse estar confiante que o Governo do Estado atenda ao pleito do prefeito Airton Garcia.
“Aproveitamos a reunião com o secretário Kassab para pleitear alguns recursos na parte de infraestrutura do município e a liberação de recursos para a construção das escolas estaduais nos bairros com maior demanda por vagas escolares”, frisou.
O vereador Roselei Françoso, vice-prefeito eleito, lembrou que são obras que tinham convênio firmado e estavam empenhadas, mas que por razões de ordem financeira tiveram os empenhos cancelados no final do mandato do governo anterior e o atual governo não conta com recursos no orçamento para garantir essas obras. Entretanto, nos informaram que isso está sendo trabalhado, sendo um compromisso do governador Tarcísio de Freitas, viabilizar essas escolas para o município de São Carlos”, relatou Roselei.
Roselei explicou, ainda, que a escola estadual do Jardim Ipanema já foi licitada pela Prefeitura de São Carlos e as demais serão licitadas pelo Governo do Estado de São Paulo. “A Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) abrirá essas licitações”, revelou Roselei Françoso.
Em Ibaté, time de Américo Brasiliense encontrou dificuldades para bater as donas da casa
IBATÉ/SP - A 9ª Copa AVS/Smec vai chegando em sua reta final. Os finalistas da séries Ouro e Prata já estão definidos e na noite desta quarta-feira, 30, começaram as semifinais da série Bronze.
A primeira partida aconteceu no ginásio municipal de esportes Donato Rocitto, em Ibaté, em uma partida equilibrada e muito disputada, onde o Scorpions de Américo Brasiliense venceu as anfitriãs por 3 sets a 1, parciais de 25/19, 25/21, 18/25, 25/14, em 1h46.
Com o resultado, a equipe de Américo se credenciou para a disputa do título de 2024 e teve na ponta Janaina, a MVP da partida, arbitrada por Maicon R. Morais e Ana Paula Silva Dantas. Apontador: Narciso Borges.
Ibaté: Ana, Luciana, Núbia, Lívia, Pietra, Maria, Lorraine, Laura, Sandra e Vitória. Técnico: Lucas.
Scorpions: Ellen, Janaina, Joice, Maiara, Natália, Karen, Amanda, Regina, Milena, Cátia, Dani, Fernanda e Fran. Técnico: Reginaldo.
Diante dos extremos climáticos por todo o país, produtor precisa realizar bem a lição de casa, utilizando tecnologias eficientes na semeadura, para evitar o desperdício de sementes e insumos
SÃO PAULO/SP - A instabilidade climática e seus extremos têm tirado o sono dos agricultores brasileiros. Se no Centro-Oeste a semeadura da safra de soja 2024/25 segue lenta e atrasada em relação ao mesmo período do ano passado devido à forte estiagem, no Sul do País, a realidade é inversa, já que os excessos de chuva têm limitado o avanço das máquinas para o plantio das culturas de verão, principalmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Paralelo a tudo isso, há ainda importantes questões políticas e econômicas a serem definidas, tanto no mercado interno quanto externo.
A eleição presidencial nos Estados Unidos, por exemplo, pode ter forte influência na formação de preços das commodities brasileiras. “Dificilmente teremos cenários de valorização elevados como ocorreu entre 2020 e 2022. A realidade é outra e, a nossa projeção, é que o preço da saca de soja se mantenha entre R$ 100 e R$ 140”, comenta Dauto Pivetta Carpes, engenheiro agrônomo e especialista de marketing de produto e mercado da FertiSystem.
Diante destes cenários, o produtor precisa fazer o máximo dentro da fazenda para tornar a atividade a mais rentável possível, extraindo maior produtividade sem o aumento de sua área, e isso só é possível por meio de ganho de eficiência. Esse ganho passa, obrigatoriamente, pela adoção tecnológica em todos os processos. Essa é a principal ferramenta para minimizar os impactos do clima e do mercado na lavoura.
Foco no plantio
Entre todas as etapas de um ciclo agrícola, o plantio talvez seja a que mais exija atenção, afinal, uma boa safra começa com uma boa semeadura. “As sementes hoje têm muita tecnologia embarcada. Elas são desenvolvidas para proporcionar alto potencial produtivo, porém, elas só irão expressar esse potencial se tiverem condições adequadas. Portanto, é preciso ter cuidado especial com a mecanização agrícola, uma vez que a semeadora precisa apresentar alta eficiência no processo de dosagem e deposição de insumos, para possibilitar que a semente desempenhe a sua qualidade”, destaca Carpes.
Justamente para elevar o patamar da plantabilidade brasileira, é que nas últimas décadas a FertiSystem trabalha para desenvolver soluções para o plantio, com tecnologias de distribuição de sementes e fertilizantes. Entre as inovações está o acionamento de dosadores de adubo e sementes por meio dos motores elétricos, (TXF MB) que apresentam grandes vantagens ao produtor, como por exemplo, o desligamento de linha a linha, taxa variável e a compensação em curvas. “Essas três características são muito importantes quando falamos em precisão na semeadura”, reforça Carpes.
O desligamento linha a linha, por exemplo, merece destaque, pois é uma opção que tem crescido muito no campo. Em lavouras em que é necessário realizar diversas manobras de retorno dentro das áreas de plantio, é comum acontecer a sobreposição de sementes. Estima-se que cerca de 5 % da área de lavoura de uma propriedade agrícola apresenta sobreposição em passadas de semeadoras, o que se torna prejudicial por dois motivos.
O primeiro, é a deposição de duas sementes no mesmo lugar, o que duplica o custo de um insumo que já é caro. O segundo, se deve à concorrência entre as próprias plantas, que disputam o mesmo espaço. “Ao ter duplicidade, o produtor está gastando mais e vai colher menos, pois há uma competição natural entre plantas, o que acaba comprometendo a produtividade. A tecnologia de linha a linha é indicada justamente para evitar esse problema, pois o sistema identifica os locais em que já passou e desliga a deposição de sementes automaticamente”, explica o engenheiro agrônomo.
Sensores de sementes
Embora sejam ainda pouco conhecidos, os sensores de sementes que são acoplados ao tubo condutor, possuem função muito importante no plantio, uma vez que são eles que ajudam o agricultor a identificar qualquer tipo de problema que ocorra na linha de semeadura no momento de deslocamento da máquina. Ou seja, se de fato as sementes estão caindo corretamente ou não, como programado.
Quando não há a presença de sensores no equipamento, ao ocorrer falhas, é necessário que toda a linha seja replantada, demandando do agricultor tempo e novos gastos de combustível e hora/máquina, além de ocasionar o atraso no desenvolvimento das plantas da linha replantada. “O sensor faz o monitoramento em tempo real da linha, sendo que ao identificar qualquer problema, ele envia um alerta para o operador, na cabine. Além disso, a FertiSystem possui em seu portfólio o Fert Sensor, o sensor de fertilizantes que funciona via sinal de wi-fi, sem a necessidade de fios ou chicotes. O equipamento é instalado diretamente no mangote condutor, e emite avisos de identificação sobre a correta deposição ou não do insumo na lavoura”, acrescenta Carpes.
Ainda como solução, a FertiSystem tem o seu dosador de fertilizantes de precisão, o FertiSystem Auto Lub AP NG, consagrado há mais de 20 anos e que está presente em 95% das fabricantes de semeadoras brasileiras. Este dosador realiza a dosagem do fertilizante por sistema de transbordo, reduzindo a variabilidade longitudinal de deposição do insumo na linha das sementes, contribuindo para a disponibilização da quantidade correta de nutrientes para as plantas. “O potencial produtivo de uma lavoura é definido no plantio, por isso é necessário ser eficiente sem cometer erros. O agricultor deve utilizar equipamentos e tecnologias que possam proporcionar que as sementes expressarem todo seu potencial produtivo”, finaliza Dauto.
BRASÍLIA/DF - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, apresentaram ontem a governadores a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública. A PEC é uma investida do governo para tentar minimizar os problemas numa das áreas pior avaliadas da gestão petista. Na reunião realizada no Palácio do Planalto, governadores que apoiam o governo e também os de oposição cobraram ações de combate à criminalidade que vão além do que está previsto na proposta.
A PEC tem como ponto central a inclusão na Constituição do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), a exemplo do que ocorre com o Sistema Único de Saúde (SUS). Com isso, o Ministério da Justiça poderia emitir diretrizes ao sistema para serem seguidas por todas as unidades federativas, como orientações sobre o sistema prisional, padronização de protocolos e dados estatísticos. A proposta também unifica fundos e amplia as atribuições da Polícia Federal - autorizando à corporação o combate a milícias - e da Polícia Rodoviária Federal - que passaria a ser chamada de Polícia Ostensiva Federal, atuando também em hidrovias e ferrovias.
No encontro de ontem, realizado no Palácio do Planalto, as críticas mais pesadas partiram do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), que considerou a proposta de emenda usurpadora das atribuições dos Estados e prometeu atuar para barrar a aprovação da PEC. "Isso é uma invasão de poder, usurpação de poder", disse. Já Lula contemporizou e afirmou que o governo federal está aberto ao diálogo para aperfeiçoar as propostas.
'GRUPO DE TRABALHO'
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), agradeceu o convite e apresentou sugestões. "Talvez a PEC sozinha não tenha o condão de resolver o problema da segurança pública. Há outros problemas correlatos, e talvez nessa reunião podemos dar um primeiro grande passo, de estabelecer grupo de trabalho e formular uma série de propostas", afirmou.
Tarcísio defendeu uma coordenação melhor das informações produzidas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) com os Grupos de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaecos) nos Estados. Ele propôs ainda a criação de linhas de financiamento dentro do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para custear equipamentos de combate ao crime. Além disso, sugeriu a criação de um Sistema Nacional de Controle de Fronteiras.
Para Caiado, "o Congresso deveria é dar mais autonomia aos Estados para legislar os assuntos penais", disse. Ele elogiou a iniciativa de Lula em convocar a reunião, mas citou experiências de seu Estado e disse que o governo federal tem de "buscar não só experiências teóricas, mas práticas".
LRF
O governador do Rio, Cláudio Castro (PL), também disse que os problemas de segurança vão além da PEC. Ele pediu que os gastos com segurança fiquem fora dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Cobrou ainda que seja aprovada legislação para impedir que o preso habitual seja solto em audiências de custódia. Segundo ele, isso tem sido cada vez mais comum.
"Eu gasto R$ 13 bilhões com segurança, R$ 8 bilhões com educação e R$ 7 bilhões com saúde. O gasto com segurança toma todo meu espaço fiscal", complementou.
Castro disse que o debate sobre a PEC da segurança pública "deveria ser um pouco ampliado por questões práticas e urgentes que precisamos tratar para hoje". Ele destacou os problemas da lavagem de dinheiro e da entrada de armas e drogas. "Precisamos urgentemente que a diplomacia brasileira faça uma conversa dura com esses países, inclusive com sanções claras".
A PEC foi considerada um ponto de partida até entre aliados do Planalto. O governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), afirmou que os problemas de segurança vão além da PEC. "Não podemos encerrar o debate apenas nessa PEC", comentou. O governador do Ceará, Elmano de Freitas (PT), sugeriu que os governadores organizem um conjunto de temas relacionados à segurança para priorizarem. Além disso, mencionou a importância de ampliar os efetivos policiais. "É muito importante o fortalecimento das forças de segurança. Tudo que fazemos no Estado do Ceará é de forma conjunta, mas os efetivos são realmente muito aquém da realidade para nos enfrentarmos", disse.
REFUGIADOS
O governador de Roraima, Antônio Denarium (PP), pediu que o governo reveja a legislação relacionada à migração. Ele disse que dos cerca de 1,2 milhão de refugiados que entraram no Brasil, cerca de 70% ingressaram por Roraima. O país vizinho vive uma crise humanitária que já levou mais de 7 milhões de pessoas a deixarem o país. Denarium afirmou que a entrada de refugiados tem impactado na segurança pública.
No início da reunião, o ministro da Justiça disse que a PEC não altera "em uma vírgula" as competências dos Estados e municípios em relação às polícias civis e militares e às guardas municipais. Ao defender a criação de uma nova polícia ostensiva federal, questionou a atuação das polícias do Rio e do Distrito Federal. Primeiro, o ministro Lewandowski disse que o homicídio da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes, só foi solucionado após a Polícia Federal entrar no caso. Criticou a Polícia do Rio de Janeiro por não ter resolvido o caso antes.
"Por 5 anos, me desculpe governador Cláudio Castro, a Polícia do Rio de Janeiro demorou e não elucidou (o crime). Depois, o ministro defendeu que caso houvesse uma Polícia Ostensiva Federal no desenho previsto na PEC da segurança pública, a invasão do 8 de janeiro não aconteceria.
Na parte final do encontro, Lula rebateu o discurso de Caiado e usou de ironia para contestar o adversário político que já se lançou como pré-candidato na eleição de 2026. "Eu tive a oportunidade de conhecer hoje o único Estado que não tem problema de segurança, que é o Estado de Goiás. Eu peço para Lewandowski ir lá levantar, porque pode ser referência para todos os governadores", disse Lula.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Disfunção erétil é comum e nervosismo é o principal motivo apontado pelos homens
SÃO PAULO/SP - Entre os muitos tabus acerca do sexo, um dos que mais aterroriza - não só, mas principalmente os homens - é o medo da disfunção erétil (DE). Só de pensar em brochar, há quem se desespere e aí sim a coisa não vai para frente. Segundo uma enquete realizada com mais de 6 mil pessoas pelo Sexlog, a maior rede social de sexo e swing do Brasil, cerca de 42% dos homens já brocharam ao menos uma vez.
De acordo com a Biblioteca Virtual em Saúde, no Brasil, a disfunção erétil afeta uma parcela significativa da população masculina. Dados indicam que 45,1% dos homens apresentam algum grau: 31,2% têm DE leve, 12,2% moderada e 1,7% severa. O estudo revela que a prevalência da condição aumenta com a idade. Por exemplo, homens entre 60 e 69 anos têm mais de duas vezes mais risco de desenvolver DE do que aqueles entre 18 e 39 anos. Esse risco triplica para indivíduos com 70 anos ou mais
Entre as pessoas que já passaram por essa experiência e que responderam à enquete do Sexlog, 33% disseram que só tiveram dificuldade de manter a ereção apenas uma vez. Enquanto 60% alegam que já brocharam entre uma e dez vezes. Os que têm o problema de maneira recorrente são 7%.
Disfunção Erétil é comum e pode acontecer com qualquer pessoa
Embora as confissões sobre dificuldades sexuais ainda sejam cercadas de tabu, alguns famosos brasileiros já falaram abertamente sobre episódios de "brochada". Entre eles, destaca-se Rodrigo Simas, que admitiu ter enfrentado uma situação constrangedora em sua primeira vez com a atriz Agatha Moreira.
Além dele, o ator Mateus Solano também falou sobre o assunto de forma leve durante uma live no Instagram com a esposa, Paula Braun e a educadora sexual Tatiana Presser. Na ocasião, ele revelou que ficou tocado com a situação pois não havia muita informação para lidar com o fato.
Os motivos da disfunção erétil
De acordo com a sexóloga Tamara Zanotelli, a perda da excitação está atrelada a uma série de motivos. “Existem alguns fatores que podem estar mais presentes. Atualmente, os grandes vilões têm sido o estresse e a ansiedade. Todas as preocupações, não só com o desempenho sexual, mas com o cotidiano, sobrecarregam o processo de excitação e acabam afetando as relações”, diz.
A informação da sexóloga vai de encontro ao que os respondentes da pesquisa disseram. Com a possibilidade de escolher mais de uma opção, 61% alegaram que o nervosismo foi o principal motivo que os fez brochar. Enquanto a ingestão de bebidas alcoólicas foi responsável por 32% das falhas na Hora H. Aqueles que se sentiram empolgados demais e acabaram perdendo a ereção por ser a primeira vez com a outra pessoa foram 22%. E a abstinência foi escolhida por 8% dos homens.
Estratégias para lidar com a situação
Entre os que já brocharam, 79% afirmaram que preferem esperar um pouco antes de tentar novamente, enquanto apenas 8% tentam imediatamente. A reação diante do episódio também é variável: 41% optam por conversar sobre o ocorrido, 25% preferem deixar passar e discutir depois, e 21,95% pedem desculpas. A minoria, 12%, prefere ignorar o fato.
A pesquisa também explorou a experiência de quem já passou pela situação inversa, ou seja, quando a outra pessoa brochou. Nesses casos, 68,18% relataram que esperam um tempo antes de tentar excitar a pessoa novamente, e 40,25% preferem conversar sobre o episódio para aliviar a tensão.
Como evitar?
Tamara explica que algumas estratégias podem evitar situações de desconforto ou frustração durante momentos íntimos. “Um bom começo é investir no autoconhecimento e na comunicação. Entender seus próprios limites e preferências é essencial para criar conexões saudáveis. A confiança se constrói com paciência, honestidade e respeito mútuo, o que permite um espaço confortável para compartilhar desejos e frustrações sem julgamentos. Além disso, investir em preliminares e criar um ambiente relaxante ajuda a reduzir a ansiedade e a aumentar a excitação, melhorando a experiência como um todo”.
Para a especialista, falar aberta e claramente sobre o que traz prazer ou desconforto fortalece a conexão entre parceiros e evita mal-entendidos. “Essa prática também reforça a confiança, essencial para momentos íntimos satisfatórios. Quando cada um conhece suas necessidades e se sente ouvido, o ambiente se torna propício para uma experiência mais prazerosa e leve”, comenta.
Valor obtido com a venda de materiais em desuso doados por órgãos públicos será destinado a projetos sociais.
SÃO CARLOS/SP - O Fundo Social do Estado de São Paulo arrecadou R$ 4.318.460,00 nos leilões de material reciclável realizados em outubro. Essas ações promovem o reaproveitamento de materiais inservíveis para o serviço público e, ao mesmo tempo, financiam projetos de desenvolvimento social.
Equipamentos eletrônicos, móveis, pneus, papéis e outros itens foram doados por órgãos públicos e leiloados em 197 lotes distribuídos entre a capital e 43 municípios paulistas. Os compradores desses materiais assumem o compromisso de dar a destinação ambientalmente correta aos itens, seja por meio de reciclagem, conserto ou reaproveitamento, em conformidade com as normas de saúde e meio ambiente.
Toda a arrecadação é destinada aos principais projetos do Fundo Social, como as Escolas de Qualificação Profissional, que oferecem cursos gratuitos de curta duração para pessoas em situação de vulnerabilidade social.
Em 2023, foram realizados três leilões, com arrecadação total de aproximadamente R$ 7,7 milhões.
FUSSP recebe doações para leilões
Além dos órgãos públicos, o Fundo Social de São Paulo também aceita doações de materiais em desuso e sucatas de pessoas físicas e jurídicas. Papéis, pneus, peças de veículos, eletrônicos, utensílios de cozinha, equipamentos de informática, mobiliário de aço, sucatas de metais e outros itens podem ser doados diretamente no depósito do Fundo, localizado na Zona Oeste da capital paulista.
Como doar
Para doar, entre em contato com o CMEX – Centro de Material Excedente, do Fundo Social de São Paulo:
Telefones: (11) 3238-3933 / 3934 / 3935 / 3936 / 3937
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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