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Redação

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 Jornalista/Radialista

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O cantor esteve na Human Clinic, em São Paulo e passou por procedimentos com o doutor Ivan Rollemberg, que já cuida dele há pelo menos três anos

 

SÃO PAULO/SP - Sempre vaidoso e preocupado com a aparência e o bem estar, o cantor Latino esteve em São Paulo na tarde de quinta, 3 - em pleno feriado de Corpus Christi – para cuidar da beleza.

O artista foi atendido na Human Clinic, na zona sul da Capital Paulista, pelo Dr. Ivan Rollemberg, Dermatologista especialista em harmonização facial. Latino, aliás, já se entrega aos cuidados do doutor Ivan há pelo menos três anos.

Desta vez o cantor realizou a chamada harmonização facial natural, através do Fotona, que consiste na aplicação de laser, visando a melhora na aparência do rosto e também das regiões do pescoço e do colo. “Sempre tive o hábito de cuidar da mente, corpo e saúde tanto física como mental. Os avanços da medicina estão aí com possibilidades infinitas de bem estar. Além de levantar a autoestima , um tratamento como esse faz o tempo deixar de ser o vilão e o torna nosso aliado ”, disse Latino que declarou estar totalmente satisfeito com o resultado da técnica usada pelo Dr. Ivan.

E na clínica Latino teve um agradável encontro com o DJ e produtor Vintage Culture, especialista em música eletrônica do gênero house music. Vintage também passou pelas mãos do especialista e realizou sua sessão de harmonização.

Lembrando que além de Latino e Vintage, o Dr. Ivan Rollemberg também cuida de estrelas como Wesley Safadão, Grazi Massafera, Thammy Miranda, Priscila Fantin, Luísa Sonza, Guilhermina Guinle, Maiara, Fernando Zor, Sorocaba, Wolf Maia, entre vários outros.

 

 

Grupo da UFSCar desenvolveu também teste eletroquímico portátil, ambos a partir de amostras de saliva

 

SÃO CARLOS/SP - O Laboratório de Bioanalítica e Eletroanalítica (LaBiE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) acaba de depositar pedidos de patentes para dois novos testes para detecção do Sars-CoV-2, vírus causador da Covid-19, na saliva. O primeiro, eletroquímico, tem como alvo a proteína spike (espícula) e alia à portabilidade e à rapidez do resultado maior precisão no diagnóstico em relação a outros já existentes. O outro representa potencial significativo de realizar grande quantidade de testes moleculares - equivalentes ao RT-PCR, considerado o padrão ouro - usando o método Elisa, disponível em quaisquer laboratórios de análises clínicas espalhados pelo Brasil.

Os testes rápidos disponíveis atualmente em geral entregam um resultado em termos binários - sim ou não -, de modo similar aos testes de gravidez encontrados em farmácias, o que aumenta a chance de falsos positivos ou negativos. O dispositivo eletroquímico desenvolvido por pesquisadores do Departamento de Química (DQ) e do Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQ) da UFSCar tem o diferencial de fazer uma análise quantitativa (ou seja, medindo a quantidade da substância alvo, no caso a proteína espícula, na amostra), o que aumenta a sensibilidade e a especificidade do teste e, assim, também a exatidão no diagnóstico.

Outras vantagens são que a portabilidade do dispositivo - que poderá, por exemplo, ser acoplado a um telefone celular - permite seu uso nos lugares mais remotos, bem como o fato do resultado sair em cerca de uma hora.

Para obter o resultado, o grupo precisou desenvolver materiais que, ao mesmo tempo que permitem a detecção da presença do vírus, emitem, ao fazê-lo, sinal capaz de ser registrado pelo dispositivo eletroquímico. Assim, foram elaborados os chamados bioconjugados, combinação de materiais inorgânicos - partículas magnéticas e nanopartículas de ouro - e orgânicos - peptídeo análogo à proteína ECA2 (ACE2 em Inglês), que se liga à espícula - que, em contato com uma amostra de saliva tão pequena quanto uma gota (e até menor), emite sinal elétrico captado pelo dispositivo.

O desenvolvimento deste primeiro teste contou com a parceria de pesquisadores dos departamentos de Medicina (DMed) e de Genética e Evolução (DGE) e do Hospital Universitário (HU-UFSCar/Ebserh) da própria UFSCar, bem como da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP).

Testagem em massa

Já a segunda patente depositada diz respeito a teste molecular capaz de detectar material genético do Sars-Cov-2 (RNA do vírus), da mesma forma que o RT-PCR. No entanto, além de não depender da coleta de material com o swab nasal, que exige material próprio e pessoal treinado, o teste não precisa da sofisticada instrumentação de processamento exigida pelo RT-PCR, disponível apenas em alguns centros, para os quais as amostras precisam ser encaminhadas.

O que os pesquisadores fizeram foi justamente adaptar o teste molecular ao método Elisa de análise, disponível mesmo nos menores e não tão bem equipados laboratórios de análises clínicas espalhados pelo País. Assim, quando os novos testes foram produzidos, os laboratórios poderão adquirir kits para a realização da análise de até 384 amostras em um único procedimento, sem a necessidade de nenhuma instrumentação adicional em relação àquela já usada em outros exames que empregam o Elisa.

É importante destacar que se trata da detecção do próprio vírus, na fase inicial da infecção, e não de teste de anticorpos. Além disso, outra aplicação possível - além do uso das microplacas de Elisa com 96 ou até 384 recipientes - é a realização de teste individual colorimétrico, ou seja, em um tubo com solução que muda de cor na presença de amostra com o vírus.

Neste caso, o desenvolvimento contou com a parceria do grupo de Ester Sabino, docente da Faculdade de Medicina e do Instituto de Medicina Tropical da USP, além de Matias Eliseo Melendez, hoje pesquisador no Hospital Infantil Pequeno Príncipe, em Curitiba.
As pesquisas foram desenvolvidas com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

"Esses testes partiram de novos desenvolvimentos e aprimoramentos de biossensores para biomarcadores de outras doenças que vimos buscando no nosso grupo, em parcerias com pesquisadores da área da Saúde, como nos dispositivos para detecção de Alzheimer, câncer e zika. Agora, além do potencial no enfrentamento da pandemia, também poderão ser adaptados para outras doenças", relata Ronaldo Censi Faria, docente do DQ que coordena o Laboratório. "Eles estão prontos para a produção em escala, e esperamos conseguir atrair a atenção de empresas que possam torná-los amplamente disponíveis", avisa o pesquisador.

Empresas interessadas podem entrar em contato com a Agência de Inovação da UFSCar, pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou diretamente com o pesquisador em Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

PIRACICABA/SP - Representantes de uma agropecuária da cidade de Piracicaba teriam permitido que pelo menos 30 pássaros ficassem na mesma gaiola, além de cerca de 40 hamsters (adultos, filhos e outra parindo) que estavam todos juntos em outra gaiola. Agentes da Guarda Civil, Pelotão Rural, veterinária do Sedema (Secretaria Municipal de Meio Ambiente) e a protetora e vereadora Alessandra Belluci (REP) estiveram no estabelecimento para apurarem a denúncia.

“Tinham dezenas de pássaros em uma só gaiola, ratinhos misturados, fêmeas, machos, filhotes, onde deveriam ter dois tinham 30. Alguns mal conseguiam se mexer. Também encontramos uma ratinha hamster que estava parindo no mesmo espaço. Ela estava em um nível alto de stress. Não conseguiu parir e se conseguisse seus filhotes possivelmente seriam comidos pelos maiores. A ratinha foi levada para uma veterinária para averiguar se os filhotes estão mortos na barriga, pois está com muitas dores, além de um periquito que estava doente”, relatou Alessandra.

A veterinária Marianna Ricciardi Curi da Sedema verificou o estado dos animais e confirmou que a comercialização dos animais é permitida desde que se verifique as mínimas condições de manejo e alojamento dos animais. O estabelecimento teve o prazo de cinco dias para adotar as medidas, caso contrário, os animais podem ser apreendidos.

Alessandra enfatizou que, apesar de não concordar com a comercialização, essa prática é permitida por lei. Entende que principalmente neste período de pandemia da covid-19, as pessoas precisam trabalhar, mas não dessa forma. “Também temos que obedecer a legislação que não nos permite retirar os animais do local, antes que o responsável tenha um prazo para se readequar”, relatou a parlamentar.

 

 

*Por: Cristiani Azanha / JORNAL DE PIRACICABA

MATÃO/SP - Morreu na noite desta sexta-feira (4), Adauto Scardoelli (PT), prefeito de Matão. Ele tinha 67 anos e estava internado no Hospital Carlos Malzoni desde o dia 4 maio.

Segundo o boletim médico, Adauto sofreu uma parada cárdio respiratória em decorrência de um infarto agudo do miocárdio e morreu as 22h35. Durante o período de internação, o chefe do Executivo matonense permaneceu sedado e respirando artificialmente após dar entrada no hospital com um quadro de infecção generalizada.

Advogado, nascido em Taquaritinga (SP), Adauto Scardoelli governava o município de Matão pela quarta vez. Ele foi eleito pela primeira vez em 1996 e governou entre 1997 e 2000. Em 2004, elegeu-se novamente e iniciou um segundo período à frente da prefeitura. Com um mandato bem avaliado, Adauto foi reeleito em 2008 e ainda ajudou a reeleger o sucessor, o médico Chico Dumont. Em 2020, o petista voltou a concorrer ao cargo de prefeito e disputou contra outros seis candidatos, entre eles o ex-prefeito Ednardo Esquetini, então candidato à reeleição, e Tadeu Gimenes, que também havia sido prefeito. Mesmo assim, Scardoelli foi eleito com mais de 44% dos votos. Em 1 de janeiro de 2021, ele tomou posse pela quarta vez e se tornou o político que por mais vezes esteve à frente do Executivo na história do município.

Com a morte de Adauto, o atual vice, Cido Ferrari (PT), assumirá o comando da Prefeitura de Matão até 31 de dezembro de 2024.

 

Políticos lamentam perda

Assim que a morte de Adauto foi confirmada, diversos políticos e colegas de partido lamentaram a morte do prefeito de Matão. "Foi com pesar que recebi a notícia da morte do companheiro Adauto Scardoelli, prefeito de Matão. Comprometido com a luta por justiça social e a construção de uma sociedade mais fraterna, Adauto deixa um grande legado para a população de Matão e para nós do PT", escreveu Emídio Souza, deputado estadual e ex-prefeito de Osasco (SP).

 

 

*Por: Luís Antonio / PORTAL MORADA

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