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Redação

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SÃO PAULO/SP - Sim. Infelizmente, o excesso de peso, entre tantos riscos para a saúde, também provoca dores nas costas e esse fato não é novidade para ninguém. Mas existem vários fatores que podem fazer com que apareçam essas dores nas costas, por exemplo, uma paciente que se queixa do excesso de pele na região abdominal ou mamas muito grandes.

Essas características podem provocar uma sobrecarga ao corpo e prejudicar a coluna, causando dores nessa região.

“As principais causas das dores nas costas são a má postura, a obesidade, o sedentarismo, hérnias de disco e além disso, também há um fato decorrente da própria modernidade que é a cervicalgia, a qual se caracteriza pela dor na coluna, principalmente na porção mais alta dela, na altura do pescoçol, sendo decorrente, na maioria dos casos do uso prolongado e errôneo do celular”, explica Dr Diogo Coelho, cirurgião plástico, especialista também em procedimentos reparadores.

Segundo Coelho, as maneiras de melhorar esses sintomas estão ligadas principalmente, na melhora da postura, um acompanhamento na área da fisioterapia, RPG, pilates, para que seja possível realmente melhorar a postura e o paciente diminuir a sobrecarga sobre a coluna. A atividade física também é algo crucial, tanto para movimentar o corpo,aumentar o tonus muscular da musculatura que envolve a coluna, além de auxiliar na diminuição da obesidade. É importante levantarmos sempre esse tema para tentar, na prática, reduzir a sua incidência.

“Além disso, investir em um bom colchão, dormir de lado e ao erguer algum peso, usar mais a força das pernas; são medidas simples de serem tomadas, mas que na prática ajudam a não sobrecarregar a coluna e melhoram a postura. As cirurgias de mamoplastia redutora e abdminoplastia, além de resgatar a autoestima da mulher, traz alívio e mais qualidade de vida. Busque avaliação para seu caso”, finaliza Dr. Diogo.

Pesquisa analisou crescimento urbano de Araraquara durante 11 anos, sob gestões do PT e do PMDB

 

ARARAQUARA/SP - Planos diretores são o principal instrumento de planejamento participativo e desenvolvimento sustentável previsto no Estatuto da Cidade, que, em 2021, completa 20 anos (lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001). Pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) evidenciou como sua implementação é impactada pelas mudanças de gestão municipal, ao analisar ao longo de 11 anos os loteamentos aprovados em Araraquara, cidade de médio porte na região central do estado de São Paulo.

A análise compreendeu três períodos distintos. De 2006 a 2008, configuram-se os anos iniciais de implementação do plano diretor elaborado na gestão do Prefeito Edinho Silva (2001-2008), do PT (Partido dos Trabalhadores). De 2009 a 2013, ainda na vigência do mesmo plano, a Prefeitura teve à sua frente Marcelo Barbieri, do PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro, hoje MDB). No terceiro período (2014-2016), ainda na gestão de Barbieri, um novo plano foi instituído, a partir da revisão do original.

Para comparar o previsto no planejamento - especialmente estratégias de zoneamento ambiental urbano e a tipologia de crescimento (preenchimento de vazios urbanos ou expansão periférica e/ou desagregada) - e o desenvolvimento de fato observado, foram utilizadas ferramentas de sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas (SIG). O objetivo foi, ao analisar quantitativamente os loteamentos, identificar, nos diferentes períodos, se a expansão se deu de acordo com as estratégias de zoneamento ou sem conformidade com as diretrizes estabelecidas.

"O estudo tem análises espaço-temporais e de conformidade com o zoneamento e apresenta indicadores que descrevem por meios quantitativos de que forma isso ocorreu, relacionando o tipo de desenvolvimento - compacto ou de expansão desagregada, periférica, por exemplo - com padrões de governança territorial", sintetiza Ivan Damasco Menzori, cuja pesquisa de doutorado no PPGEU resultou em artigo recém-publicado no periódico Land Use Policy (disponível em https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0264837721001599?dgcid=author). A pesquisa foi orientada por Luciana Márcia Gonçalves, docente do Departamento de Engenharia Civil (DECiv) da UFSCar, e teve colaboração também de Isabel Cristina Nunes de Sousa, doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Rio Claro.

No primeiro período analisado, foram identificados 135,5 hectares destinados ao crescimento urbano, sendo 44,6% em conformidade com o previsto no plano diretor de 2005.

"É bastante claro que o plano de 2005, o primeiro depois do Estatuto da Cidade, foi instituído considerando as condicionantes do meio físico, como a necessidade de preservação de mananciais, dos divisores de águas das bacias hidrográficas, áreas de recarga de aquíferos, incluindo o Guarani, dentre outras. Também ficou evidente que o padrão de expansão no primeiro período foi mais denso que, embora não totalmente conforme com o zoneamento, o que talvez nem seja possível, é totalmente distinto dos períodos subsequentes", avalia Menzori, que também é servidor da UFSCar, na Prefeitura Universitária do Campus São Carlos (PU). "A partir de 2010, 2011, já há alguma alteração na postura e, a partir de 2014, com a revisão, o plano é totalmente modificado", conta o pesquisador. 

No segundo período - caracterizado por agendas políticas opostas entre responsáveis pela elaboração do plano e aqueles agora na gestão municipal -, a marca foi a não conformidade entre a expansão urbana e o plano diretor, bem como o crescimento nas margens da cidade, fragmentado, e não por adensamento. Foram 594,1 hectares destinados a novos loteamentos, sendo apenas 16,6% em conformidade com o plano. Grande parte desses loteamentos se deu em áreas desagregadas da malha urbana já existente e, sobretudo, com a construção de milhares de unidades destinadas a habitação social no âmbito do programa Minha Casa, Minha Vida, muitas em zonas que deveriam ser de proteção ambiental. 

Em 2014, a revisão do plano de 2005, como adiantado, desconstruiu quase completamente as estratégias de contenção da expansão urbana adotadas, com grande ampliação das zonas para desenvolvimento residencial e industrial e consequente redução das zonas destinadas à proteção ambiental, inclusive as de proteção dos aquíferos. Apesar da liberalização nas regras de uso e ocupação do solo, dos 263,2 hectares aprovados para loteamento, 48,8% se deu em não conformidade com o novo plano, cujas restrições são significativamente menores que as de 2005.

"Um grande mérito da pesquisa foi mostrar quantitativamente, em números e imagens, que existe direcionamento na revisão de planos diretores, a partir do caso de Araraquara. Além disso, há um senso comum de que a existência do plano faz com que tudo esteja resolvido. Não é verdade, e há planos que podem ser, inclusive, danosos", avalia a orientadora do estudo. "Análises como esta têm especial relevância neste momento em que completamos 20 anos desses instrumentos, cuja utilização pode e deve ser avaliada", conclui Gonçalves.

As equipes investigam furto e desvio de sinal de internet e serviços da operadora de telefonia

 

SERTÃOZINHO/SP - A Polícia Civil apreendeu, na quarta-feira (2), mais de 30 metros de cabos de fibra ótica que foram encontrados em um estabelecimento no distrito de Cruz das Posses, em Sertãozinho. O cabeamento é derivado de uma empresa de telefonia, podendo ser usado apenas pela própria companhia.

A ação foi deflagrada por agentes da 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG), da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Ribeirão Preto, que receberam notícia de crime indicando que poderia estar ocorrendo o furto e desvio de sinal de internet e serviços da operadora.

Após prévio trabalho de apuração, munidos de mandado de busca e apreensão expedido pelo Poder Judiciário, as equipes especializadas foram até o local e encontraram 34 metros de cabo de fibra optica de 72 fios de uma marca fabricada exclusivamente para uma operadora de telefonia.

O cabeamento foi retirado e apreendido. O local foi periciado e a ocorrência registrada como localização/apreensão de objeto e estelionato. As investigações prosseguem.

Ele foi capturado em seu local de trabalho no mesmo dia em que cometeu o crime

 

BAURU/SP - A Polícia Civil prendeu, na tarde de quarta-feira (2), um jovem, de 22 anos, que ameaçou, agrediu e abusou sexualmente a ex-companheira no bairro Santa Cecília, em Bauru, no Interior de São Paulo. Ele foi capturado no mesmo município, indiciado e recolhido ao sistema prisional.

A ação foi deflagrada por agentes da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) da cidade, após a vítima comparecer até a unidade informando sobre o crime cometido pelo seu ex-namorado, que ainda a teria mantido trancada no quarto, permitindo que ela saísse após o horário do almoço.

Os investigadores imediatamente iniciaram diligências e foram até o endereço do acusado. Inicialmente ninguém foi localizado, sendo que quando deixavam o imóvel, os policiais perceberam a aproximação de um homem que pegou o celular para avisar ao autor sobre a presença da equipe.

Após ouvirem a conversa, os agentes se deslocaram para o local de trabalho do suspeito, que fica a poucos metros de sua residência, e foram informados pelo zelador que o autor estaria escondido. Ele foi convencido a se entregar, momento em que foi detido e conduzido à delegacia.

A mulher foi socorrida à maternidade Santa Izabel e em seguida levada ao Instituto Médico Legal (IML) para exames de praxe. O homem foi preso em flagrante e indiciado por ameaça, violência doméstica, lesão corporal e estupro e recolhido à Cadeia de São Pedro do Turvo.

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