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Redação

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 Jornalista/Radialista

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WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se encontrará com a principal negociadora republicana de gastos com infraestrutura nesta sexta-feira conforme os dois tentam chegar a um acordo que satisfaça seus respectivos campos, hoje profundamente divididos.

Biden se reunirá com a senadora Shelley Moore Capito poucos dias depois de ter proposto descartar sua proposta de aumento de impostos corporativos para preservar a esperança em um pacto bipartidário.

A situação continuava indefinida –e desafiadora– antes das conversas desta sexta-feira. Biden corre o risco de criar divisões entre os democratas, alguns dos quais acreditam que ele pode estar cedendo demais aos republicanos.

Biden aventou a possibilidade de desistir de seu plano de elevar os impostos corporativos a até 28% durante uma reunião com Capito no Salão Oval na quarta-feira, disseram fontes. Ao invés disso, ele propôs estabelecer uma taxa mínima de 15% para garantir que todas as empresas paguem impostos.

Mesmo assim, a oferta mais recente da Casa Branca para um projeto de lei de infraestrutura de cerca de 1 trilhão de dólares ainda é quatro vezes superior ao que os republicanos estão dispostos a gastar.

Líderes republicanos endossaram cerca de 257 bilhões em gastos novos, mas nem querem ouvir falar de grandes aumentos de impostos para financiar a construção de estradas, pontes, aquedutos e outros projetos.

 

 

*Por Jarrett Renshaw e Trevor Hunnicutt / REUTERS

EUA - O presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou ontem (3) que os Estados Unidos doarão quase 19 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 para o consórcio global de vacinas Covax Facility.

A proposta de Biden é de que estas doses sejam compartilhadas entre países do sul e do sudeste asiático (7 milhões); América Latina e Caribe (6 milhões) e da África (5 milhões). O Brasil é citado entre os mais de 14 países latino-americanos e caribenhos que dividirão, entre si, as 6 milhões de unidades que o consórcio deverá destinar às duas regiões.

Além das 19 milhões de doses, pouco mais de 6 milhões de unidades de imunizante serão fornecidas diretamente aos países com alto número de casos da doença e, nas palavras de Biden, “parceiros e vizinhos, incluindo Canadá, México, Índia e Coreia do Sul.”

As 25 milhões de doses da vacina fazem parte dos 80 milhões de imunizantes que, no mês passado, o presidente norte-americano anunciou que compartilharia com outros países até o fim de junho.

 

Países

As quase 19 milhões de doses que serão entregues ao consórcio Covax Facility serão compartilhadas da seguinte forma:

  • » Cerca de 6 milhões para os seguintes países das américas do Sul e Central: Brasil, Argentina, Colômbia, Costa Rica, Peru, Equador, Paraguai, Bolívia, Guatemala, El Salvador, Honduras, Panamá, Haiti. República Dominicana e outros países da Comunidade do Caribe;
  • » Aproximadamente 7 milhões para os seguintes países asiáticos: Índia, Nepal, Bangladesh, Paquistão, Sri Lanka, Afeganistão, Maldivas, Malásia, Filipinas, Vietnã, Indonésia, Tailândia, Laos, Papua Nova Guiné, Taiwan e Ilhas do Pacífico;
  • » Cerca de 5 milhões para países do continente africano que serão selecionados em coordenação com a União Africana.

Já as seis milhões de doses prometidas a países “prioritários e parceiros” serão direcionadas para o México, Canadá, Coreia do Sul, Cisjordânia, Gaza, Ucrânia, Kosovo, Haiti, Geórgia, Egito, Jordânia, Índia, Iraque e Iêmen, e também para imunizar trabalhadores da linha de frente da Organização das Nações Unidas (ONU).

 

Segurança Global

“Compartilharemos essas vacinas para salvar vidas e para liderar o mundo no sentido de pôr fim à pandemia, com a força do nosso exemplo e de valores”, declarou Biden ao detalhar a iniciativa, esta manhã, e prometer, para os próximos dias, mais informações sobre os procedimentos de distribuição das doses.

“Reconhecemos que extinguir esta pandemia significa acabar com ela em todos os lugares. Enquanto o vírus [da covid-19] continuar se alastrando em qualquer outra parte do mundo, o povo americano seguirá vulnerável”, acrescentou Biden.

O presidente norte-americano lembrou que os Estados Unidos já transferiram mais de 4 milhões de doses de vacina para o Canadá e o México. E que seu governo apoia a renúncia temporária a direitos de propriedade intelectual no caso dos imunizantes como forma de acelerar a produção global de vacinas.

“Meu governo apoia os esforços de renúncia temporária aos direitos de propriedade intelectual para as vacinas contra a covid-19 porque, com o tempo, precisaremos de mais empresas as produzindo para que possamos compartilhá-las de forma equânime”, comentou Biden durante seu pronunciamento.

“A forte liderança norte-americana é essencial para acabarmos com esta pandemia e para fortalecermos a segurança global da saúde para o futuro – a fim de melhor prevenir, detetar e responder à próxima ameaça”, concluiu.

 

 

*Por Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo João Doria fez uma publicação em sua conta no Twitter, na última quinta-feira (3), em que criticou a distribuição de vacinas contra a Covid-19 por parte do Ministério da Saúde. "Pelo visto, para o Governo Federal vidas não importam", escreveu.

O governador explicou que a pasta recebeu 936 mil doses da vacina da Pfizer, entretanto, o estado de São Paulo ainda não havia recebido nenhuma. O ministro da Saúde Marcelo Queiroga respondeu a publicação de Doria. Ele pediu para que o governador se informasse sobre o funcionamento da tripartite e ainda escreveu: "Pare de palanque. Precisamos unir o Brasil."

João Doria rebateu Queiroga: "É uma vergonha o Sr achar normal guardar vacina na prateleira porque é feriado. Tripartite pra mim é vacina no braço". Ele ainda apontou que na última quinta (3), o Brasil registrou mais de 2 mil mortes pela Covid-19.

Veja abaixo a sequência de publicações:

 

 

 

*Por: TV CULTURA 

RIO DE JANEIRO/RJ - A 50 dias da abertura da Olimpíada, o Brasil contabiliza 232 vagas confirmadas em Tóquio 2020. Desse total, 63 foram asseguradas por desportistas inseridos no Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) das Forças Armadas. Entre as 17 modalidades com atletas militares está o vôlei de praia, cuja dupla feminina que representará o país nos Jogos é formada pelas terceiros-sargentos Ágatha Rippel (Marinha) e Eduarda Lisboa, mais conhecida como Duda (Exército) . As parceiras estão juntas há quatro anos e têm no currículo a medalha de prata na Rio 2016. Nesta temporada, já conquistaram ouro, prata e bronze nas etapas de Cancún (México) do Circuito Mundial. 

O PAAR foi criado em 2008 pelo antigo Ministério do Esporte - atual Ministério Cidadania - em parceria com o Ministério da Defesa, com o objetivo de contribuir para o fortalecimento da equipe militar em eventos esportivos de alto nível. Além dos benefícios da carreira militar - assistência médica, incluindo nutricionista e fisioterapeuta - os atletas que integram o PAAR têm a sua disposição centros de treinamento no Rio de Janeiro, tais como o da Marinha (Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes-Cefan), do Exército (Centro de Capacitação Física do Exército-CCFEX e Complexo Esportivo de Deodoro) e o da Aeronáutica (Universidade da Força Aérea - Unifa).

Outro destaque entre os atletas do PAAR é Gabriel Constantino. Aos 26 anos, o terceiro-sargento do Exército é especialista da prova dos 110 metros com barreiras. O carioca afirma que integrar o PAAR, em meio à pandemia, foi fundamental para manter o alto desempenho.

“Tivemos diversas adaptações e não seria possível eu treinar com tão alta performance. Continuei mantendo meus treinos, fisioterapia, acompanhamento médico e com nutricionista. Graças ao Programa, chego para representar o Exército e o Time Brasil nas Olimpíadas de Tóquio”, destacou o velocista em depoimento ao site do Ministério da Defesa.

Ainda no atletismo, os militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica contribuíram com 17 medalhas para a delegação brasileira no Campeonato Sul-Americano da modalidade. Ao todo, foram dez ouros, duas pratas e cinco bronzes. O torneio ocorreu no final de maio, em Guayaquil (Equador).

Da canoagem slalom, Ana Sátila, terceiro-sargento da Aeronáutica, garantiu a vaga olímpica no Campeonato Mundial, na Espanha, em 2019. Mesmo classificada, a atleta, de 25 anos, passou por dificuldades para manter o ritmo da preparação por causa da pandemia.

“Fiquei quatro meses treinando em casa, mas a gente conseguiu manter bem a parte física”, disse a atleta que, pela primeira vez na carreira, competirá em duas categorias da canoagem, a K1 (caiaque) e a C1 (canoa).

Nesta sexta-feira (4) terá início a aplicação da segunda dose da vacina contra o novo coronavírus (covid-19) no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Belo Horizonte e Fortaleza. A imunização de atletas olímpicos e paralímpicos teve início no último dia 14, após a doação de vacinas pela Comitê Olímpico Internacional (COI). Uma ação interministerial - Ministérios da Defesa, da Saúde e da Cidadania - com apoio do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do Comitê Paralímpico Brasileiro (COB) comanda a logística de vacinação de atletas pelo país. Até o momento, mais de 1280 integrantes do Time Brasil foram vacinados com a primeira dose.

 

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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