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Redação

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 Jornalista/Radialista

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FRANKFURT - A inflação na zona do euro foi acima da meta do Banco Central Europeu em maio, acentuando o desafio de comunicação para autoridades que devem conviver bem com preços mais altos por enquanto, mas podem enfrentar a reação de consumidores.

A inflação anual nos 19 países que usam o euro acelerou a 2% em maio de 1,6% em abril, devido aos preços mais elevados dos custos de energia desde o final de 2018 e acima do objetivo do BCE de “abaixo, mas perto de 2%".

No entanto, maio não deve representar o pico. A inflação pode ficar mais perto de 2,5% no final do ano conforme a recuperação da pandemia e os aumentos recentes nos preços das commodities somam-se à pressão de preços.

Passar por esse período será um exercício de comunicação para o BCE. O banco já deixou claro que esse não é o tipo de inflação que busca após quase uma década abaixo da meta, portanto a política monetária permanecerá frouxa por anos à frente.

O núcleo da inflação, ou os preços excluindo os custos voláteis de alimentos de energia, acelerou apenas a 0,9% de 0,8%.

 

 

*Reportagem de Balazs Koranyi / REUTERS

Dez tijolos de cocaína foram encontrados no fundo falso de um carro interceptado no domingo

 

PRESIDENTE VENCESLAU/SP - A Polícia Militar prendeu um jovem, de 24 anos, que foi flagrado transportando dez tabletes de cocaína. A ação aconteceu na noite do último domingo (30), próximo ao km 616 da Rodovia Raposo Tavares, no município de Presidente Venceslau.

Uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR), do 2º Batalhão de Polícia Rodoviário (BPRv), estava em patrulhamento no âmbito da Operação "Rodovia Mais Segura" quando abordou um veículo Renault/Sandero, com placas de Maringá (PR).

Foi realizada uma busca no interior do automóvel, sendo localizado em um fundo falso no painel. No compartimento secreto, foram encontrados dez tijolos de cocaína, totalizando mais de 10,3 quilos. Um celular e R$ 82 também foram recolhidos.

Os materiais foram encaminhados para perícia. O veículo foi também foi apreendido e o rapaz preso em flagrante, indiciado por tráfico de drogas e encaminhado ao Centro de Detenção Provisório de Caiuá, permanecendo à disposição da Justiça.

O peixe, ameaçado de extinção, foi encontrado em São Sebastião e doado a uma instituição local

 

SÃO SEBASTIÃO/SP - A Polícia Militar apreendeu, na última sexta-feira (28), um tubarão martelo que foi encontrado armazenado no freezer de um rancho, na cidade de São Sebastião, no litoral norte de São Paulo.

A ação foi deflagrada pelo Policiamento Ostensivo Náutico, realizado por uma equipe da Companhia de Polícia Militar Ambiental Marítima (CiaMar), do 3°Batalhão de Polícia Ambiental.

Os militares estavam em patrulhamento pelo município quando, durante fiscalização em uma propriedade na praia do Toque Toque Grande, localizaram um tubarão martelo de 6 quilos.

O peixe consta na lista de animais ameaçados de extinção, sendo proibida a pesca. Ele estava descabeçado e foi doado ao Banco de Alimentos da Prefeitura Municipal de Caraguatatuba.

O proprietário do rancho onde o tubarão foi encontrado foi autuado por "armazenar espécimes proveniente da pesca proibida", com multa no valor de R$ 2.240,00 por crime ambiental.

Pesquisa busca voluntárias de São Carlos para entrevistas sobre a temática

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de Iniciação Científica, realizada no Departamento de Enfermagem (DEnf) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), tem por objetivo compreender o processo de retorno ao trabalho após licença-maternidade na perspectiva de mães trabalhadoras. Para isso, o estudo está convidando mães que retornaram ao trabalho há, no máximo, 12 meses para participarem de entrevista sobre o tema. A pesquisa é conduzida pela estudante Leticia Lima dos Santos, sob orientação de Vivian Aline Mininel, docente do DEnf, e tem financiamento do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic 2020-2021).

De acordo com Leticia Santos, a relevância social desse estudo pauta-se na compreensão da atuação das mulheres no mercado de trabalho após a licença-maternidade e dos impactos na saúde materno-infantil decorrentes desse afastamento. No Brasil, o tempo dessa licença varia de quatro a seis meses, mas, de acordo com a pesquisadora, a literatura mostra que esse tempo não é satisfatório. "O tempo se mostra insuficiente, em relação aos quatro meses, e mínimo, em relação aos seis meses, se partirmos do ponto de recomendação da amamentação exclusiva até os seis meses de idade do bebê. Em relação às perspectivas maternas, o tempo é curto para a quantidade de demandas da criança no período que o retorno ao trabalho ocorre, condicionando a sobrecarga de atividades dessas mulheres e impactando na decisão de retorno ao trabalho", pontua Santos.

Leticia dos Santos ressalta também que, apesar de o tempo ser mínimo dentro da perspectiva do cuidado infantil, essa licença não abrange as trabalhadoras informais e, dentre os trabalhadores desamparados pela Previdência Social (23,82 milhões de pessoas), 10,25 milhões eram mulheres em 2018, conforme dados do governo. A pesquisadora levantou que as mães trabalhadoras que não tiveram acesso à licença-maternidade relacionavam o retorno ao trabalho ao suporte para o cuidado dos seus filhos e, nesse sentido, uma parcela pretendia levar seus filhos ao trabalho. "O retorno ao trabalho está atrelado à insegurança com os cuidados com a criança nesta nova fase, que em grande parte era exclusivo da mãe e precisa ser transferido para a escolas, creches ou outros cuidadores, gerando sentimento de culpa", relata. Esse processo, além de gerar conflitos internos para as trabalhadoras, que antes estavam focadas no cuidado da criança, também traz à tona medos e inseguranças relacionadas à produtividade no trabalho e, assim, sua permanência na ocupação.

Nesse contexto, o estudo também tem como objetivo específico identificar as diferenças no processo de retorno ao trabalho entre mulheres que possuem direito à licença-maternidade protegida (via Previdência Social) e aquelas que não possuem. A pesquisadora aponta que o estudo avança ao contribuir com dados nacionais sobre o tema, auxiliando no delineamento dessa realidade e subsidiando novas pesquisas e possíveis avanços na situação atual da licença-maternidade. "Quanto à relevância científica, o estudo possibilitará a compreensão de um tema pouco explorado, especialmente no tocante ao processo de retorno ao trabalho em diferentes contextos, na perspectiva de quem o vivencia. A revisão prévia de literatura sobre retorno ao trabalho e licença-maternidade ou parenteral evidenciou poucos estudos que abordam a temática, especialmente na América Latina e no Brasil", complementa Santos.

Voluntárias

Para desenvolver o trabalho, estão sendo convidadas mulheres que voltaram ao trabalho após o nascimento dos filhos, há no máximo um ano, que tiveram acesso, ou não, ao benefício da licença-maternidade e que residam em São Carlos (SP). As voluntárias participarão de entrevista individual com duração de 40 minutos, em média, que será feita virtualmente. Interessadas em participar do estudo devem entrar em contato com a pesquisadora até o mês de agosto deste ano pelo WhatsApp (11) 97411-7957. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 39366620.3.0000.5504).

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