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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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O principal foco dos suspeitos, era o furto de celulares nas festas da região; Com eles, uma porção de maconha foi apreendida

 

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Três homens e uma mulher, de 22 a 29 anos, foram presos na madrugada de domingo (10) pelo furto de 39 celulares na cidade de Rio Preto. A quadrilha, especializada em furtos de celulares em eventos, foi capturada enquanto tentava escapar pela rodovia SP 310, em direção a Catanduva, ainda em São José do Rio Preto.

Policiais militares do 17º e 30º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, junto com a Polícia Federal Rodoviária, foram acionados depois que uma das vítimas viu um dos suspeitos que tinha furtado seu celular durante um evento na cidade. O suspeito entrou em um veículo Chevrolet/Onix, vindo de São José do Rio Preto em direção a Catanduva.

Após investigações, a equipe constatou, por meio dos radares, que o veículo dos suspeitos tinha passado pelo km 445 da rodovia. De imediato, os agentes foram para a região a fim de interceptar o veículo.

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Os suspeitos ignoraram os sinais de parada e iniciaram a fuga. Durante o trajeto, lançaram alguns celulares pela janela do carro até serem detidos pela equipe. Com a quadrilha, foram apreendidos dois celulares e uma porção de maconha, além dos 37 celulares que foram recuperados da estrada e devolvidos para as vítimas.

Os quatro foram detidos no local e, a ocorrência foi encaminhada para a Delegacia de Catanduva, onde foi registrada como furto, associação criminosa e porte de drogas.

SÃO PAULO/SP - Muita emoção tomou conta da noite da Globo na segunda-feira (11). Zezé Di Camargo e Luciano, Chitãozinho e Xororó e Leonardo se reuniram para o especial de Natal ‘Amigos 20 Anos’, projeto musical que ficou marcado entre os anos de 1995 e 1998.

Além dos sucessos que conquistaram o público – como ‘Evidências’ e ‘No Dia em que Eu Saí de Casa’ -, um momento em especial encantou a web. Para homenagear Leandro, que morreu de câncer em 1998, Leonardo cantou ‘Mano’, com imagens do irmão sertanejo no telão.

A apresentação emocionou o público que usou as redes sociais para expressar a saudade. No X, antigo Twitter, vários internautas destacaram o momento. “A homenagem pro Leandro no ‘Amigos’ me pegou forte”, escreveu um.  “O Leonardo cantando Mano e vendo a imagem do Leandro #EspecialAmigos #Amigos20Anos”, ressaltou outro. “O Leonardo parando de cantar Não aprendi a dizer adeus por saudades do Leandro, o Zezé Di Camargo e Luciano continuando a cantar pra ele e no fim eles gritando “ESSA É PRA VOCÊ LEANDRO” aaaaaaaaaa #EspecialAmigos20Anos”, escreveu outro.

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Leandro morreu em junho de 1998, poucos meses depois de descobrir um tumor de Askins, um tipo de câncer torácico. Ele foi diagnosticado com a doença após sentir fortes dores nas costas e em seguida passar por uma bateria de exames. O cantor chegou a viajar para os Estados Unidos para fazer exames e um tratamento, mas não resistiu. A morte do sertanejo comoveu o mundo da música.

Em junho, Leonardo fez uma homenagem ao irmão para relembrar os 25 anos da morte do sertanejo. “Eterna saudade”, escreveu em seu perfil Instagram.

 

 

por Núcia Ferreira / AREAVIP

BRASÍLIA/DF - O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, defendeu na segunda-feira (11) que as empresas se esforcem para oferecer salários maiores aos trabalhadores. Segundo Marinho, apesar do número de pessoas desempregadas estar caindo, a maior parte está sendo ocupada com remunerações de R$ 1,5 mil a R$ 1,7 mil. “Nós precisamos refletir muito sobre a precariedade do mercado de trabalho”, enfatizou ao participar do lançamento do Pacto Nacional pela Inclusão Produtiva das Juventudes.

O ministro pediu às empresas que tentem adequar os salários oferecidos aos patamares de lucro obtidos. “A gente também deixa uma reflexão para as empresas pensarem a sua estrutura de salários, se está adequada ao seu nível de lucratividade, se estão compatíveis os ganhos com pagar um salário melhor”, disse.

O pacto é uma iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O documento traz uma série de compromissos para os governos nas três esferas, as empresas, os sindicatos e o terceiro setor atuarem em conjunto pela inclusão produtiva da juventude.

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Envelhecimento

O Unicef destaca que o Brasil vive um momento de redução do percentual de jovens na população. Segundo a entidade, durante duas décadas o país teve mais de 50 milhões de jovens entre 15 e 29 anos de idade. Porém, em 2022, a população com mais de 30 anos já superou a dessa faixa etária.

Dados do MTE mostram que apenas 14% dos jovens desempenham atividades técnicas qualificadas, a maior parte ocupa funções como operador de telemarketing, vendedor e motorista de aplicativo. Trabalham na informalidade, 51% das mulheres e 56% dos jovens negros.

O presidente do Conselho Nacional da Juventude, Marcos Barão, alertou para a necessidade de haver atenção para esses dados e tomar medidas concretas para mudar a situação. “É um futuro muito indesejável, eu garanto isso. É um futuro em que o Brasil envelhece antes de prosperar. E o resultado é pobreza, é violência, é aprofundamento das igualdades, inclusive todas as empresas aqui presentes vão perder. Todo mundo perde”, ressaltou.

A inclusão dos jovens passa, de acordo Barão, por temas muito além da simples capacitação profissional. “Todo mundo falou um pouco aqui sobre isso, quem ouviu atentamente, ouviu falar sobre trabalho digno, sobre educação, sobre cidadania, ouviu falar sobre saúde mental, sobre território, ouviu falar sobre temas diferentes. Por essência, por conceito, a exclusão é um desafio complexo, demanda pactuação, demanda soluções sistêmicas”.

 

 

Por Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A 5ª Conferência Nacional de Saúde Mental recebe em Brasília cerca de 2 mil profissionais para formular propostas para a Política Nacional de Saúde Mental. Tendo por base as comprovações de ineficácia dos tratamentos manicomiais, especialistas e profissionais do ramo debaterão temas como internação compulsória, comunidades terapêuticas e o principal, o cuidado em liberdade, com garantia de direito à cidadania.

A conferência teve início na segunda-feira (11), e segue até a quinta-feira (14). A expectativa dos organizadores não é pequena, uma vez que o encontro não ocorre há 13 anos. Entre especialistas e usuários do Sistema Nacional de Saúde Mental, uma unanimidade é que os manicômios estão longe de representarem qualquer solução enquanto tratamento. Em contraposição, a absoluta maioria defende o chamado tratamento em liberdade.

“Manicômios eram depósitos punitivos de pessoas. Não havia cuidado ou respeito aos direitos daqueles que lá viviam. Já o tratamento em liberdade é o oposto. Entende que a loucura é tratável; que a pessoa [com transtornos mentais] pode ser acolhida e tem potencial e capacidade para trabalhar. É tudo uma questão de adaptação”, explicou à Agência Brasil a coordenadora adjunta da conferência e integrante dos conselhos Nacional de Saúde e Federal de Psicologia, Marisa Helena Alves.

Psicóloga e professora universitária, Marisa explica que saúde mental é “o completo bem-estar”, e que isso envolve elementos como qualidade de vida, moradia, empregabilidade, bem-estar social, direitos e, principalmente, o cuidado em liberdade. “Neste caso, o ofertado pelo SUS [Sistema Único de Saúde]”, complementa.

É tendo em mente esses objetivos que ela e os demais participantes da conferência vão elaborar propostas para a Política Nacional de Saúde Mental.

“Estamos em um momento de retomar e reorganizar essa política, após anos de descaso e 13 anos sem conferência. O Departamento de Saúde Mental foi criado recentemente e ampliado sua atuação para aqueles que vivem situações com álcool e drogas”, disse ao ressaltar que vários problemas e a piora na assistência às pessoas com transtornos mentais ficaram ainda mais expostos após a pandemia.

Desafios

Ela destaca a necessidade de o país melhorar os atendimentos nas redes e centros de Atenção Psicossocial; e de mais investimentos, inclusive para a criação de serviços, visando o atendimento local nas situações de crise.

Entre os desafios a serem enfrentados pela política a ser implementada está o de retirar “estigmas excludentes e o ranço histórico” que associam loucura a perigo. “No passado, essa associação não existia. Veja o caso dos bobos da corte. Eram doidos com acesso à sociedade. Com o passar do tempo, esse conceito e olhar sobre o louco mudou, associando a ele uma suposta periculosidade que, na verdade, abrange todos os grupos de pessoas. Essa associação perigosa é fruto de preconceito”, argumentou a professora universitária.

Ela explica que, no surto, qualquer pessoa diz o que pensa, e que isso afeta poder, governo e público. “Por ser algo incômodo, acabou resultando no afastamento entre loucos e sociedade”, acrescentou ao explicar que os manicômios foram então a solução encontrada para esse afastamento.

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Liberdade e direitos

“Enquanto tratamento, os manicômios não têm nenhum benefício. Já os tratamentos em liberdade têm sido um sucesso, e por isso são o pilar da reforma psiquiátrica que queremos para o país. É uma forma de tratamento que garante respeito aos direitos do cidadão. Toda pessoa com transtorno mental é um cidadão de direito, e merece ser tratado como tal. Não se pode punir ninguém apenas por ter transtorno”, defende ao alertar sobre o risco de novas versões de manicômios virem disfarçadas de comunidades terapêuticas.

Em tratamento psiquiátrico há 27 anos, a usuária do SUS Saúde Mental Helisleide Bomfim dos Santos, de 51 anos de idade, defende não apenas os cuidados em liberdade, mas também a regionalização do tratamento, com redes psicossociais locais para atendimentos emergenciais, de forma a evitar a necessidade de longos deslocamentos para pessoas que se encontrarem nessa situação.

“Manicômio não cura. Tortura”, disse ao ressaltar a importância do autocuidado; do amor-próprio e da autoestima como elementos colaborativos para a eficiência dos tratamentos, desde que em liberdade.

No caso de Helisleide, que iniciou o tratamento após uma depressão pós-parto, uma atividade que em muito ajudou na superação das crises foi o teatro. “O teatro me ajuda e me fortalece. O prazer que ele me proporciona acaba por me ajudar, principalmente a me cuidar. A sensação que tenho é de que ele é o remédio que me faltava”, acrescentou ao enfatizar que, tendo cuidado, a vida de quem carrega essa patologia pode ser boa e repleta de conquistas.

“Eu viajo sozinha, faço teatro, tenho autonomia, sou empoderada, feminista e antiproibicionista, com relação ao uso de drogas enquanto ferramenta para redução de danos”, disse, esclarecendo que danos podem estar relacionados a drogas ou a relações interpessoais. “No meu caso, faço uso de maconha por identificar nela um problema menor”, explicou.

Helisleide é técnica em enfermagem aposentada. A vivência profissional associada aos tratamentos feitos ao longo da vida deu a ela um olhar apurado sobre a situação não apenas dos pacientes, mas dos profissionais de saúde.

“Precisamos de políticas públicas voltadas tanto aos usuários do sistema como para os profissionais ligados a ele. Precisamos dar atenção especial aos profissionais da saúde, porque têm uma rotina complicada. Há um índice alto de profissionais, inclusive que trabalham com saúde mental, que acabam ficando mentalmente adoecidos”, alerta ao defender que as propostas a serem elaboradas durante a conferência tenham também foco nesses profissionais.

 

 

Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil

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