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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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BRASÍLIA/DF - O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (13) o julgamento que pode determinar ao Congresso a aprovação de uma lei para garantir a regulamentação da licença-paternidade no país.

A Corte julga uma ação protocolada em 2012 pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS). A entidade defende que o Supremo declare a omissão do Congresso na regulamentação do benefício.

Atualmente, a licença-paternidade é de cinco dias consecutivos nos casos do nascimento de filho, adoção ou de guarda compartilhada. O direito está previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e foi criado com a promulgação da Constituição de 1988.

No caso de empregados de empresas que aderiram ao Programa Empresa Cidadã, a licença chega a 20 dias, sendo cinco pela CLT e mais 15 dias pelas regras do programa.

Pelo Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), regras transitórias criadas após a promulgação, a licença de cinco dias deveria permanecer até o Congresso aprovar uma lei complementar para implementação definitiva, votação que nunca ocorreu.

Em setembro deste ano, o Supremo formou maioria de 7 votos a 1 para determinar prazo de 18 meses para o Congresso regulamentar as regras da licença-paternidade.

Caso a norma seja aprovada, a licença-paternidade deverá seguir as regras da licença-maternidade, que tem duração de 120 dias, conforme a CLT, e é paga pelo empregador.

Apesar da maioria de votos, o julgamento, que foi realizado na modalidade virtual, foi suspenso por um pedido de destaque feito pelo ministro Luís Roberto Barroso, e a votação será retomada presencialmente nesta quarta-feira (13).

Licença-paternidade no mundo

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a licença-paternidade existe em 115 países e é remunerada em 102. O custeio é feito com recursos do empregador, benefícios de proteção social dos governos ou dividido entre as duas fontes.  A duração média da licença é de 3,3 dias.

arte licença paternidade

 

 

 

Por André Richter - Repórter da Agência Brasil

EUA - Dar um mergulho depois de comer muito pode ser perigoso, pois pode causar cãibras ou até mesmo afogamento. No que toca a relações sexuais, os homens também devem evitar tê-las de barriga cheia.

Isso ocorre porque o fluxo sanguíneo é direcionado para o sistema digestivo depois de comer, deixando menos sangue disponível para outras partes do corpo, como o pênis.

"Quando você está de estômago vazio, não há distrações para o fluxo sanguíneo", explica a médica Felice Gersh. "Você pode perceber que, enquanto está a digerir comida, não sente que tem energia suficiente para fazer sexo."

Além disso, a sonolência pode ocorrer após o estômago ficar cheio, o que pode dificultar a ereção.

Quanto tempo esperar antes de fazer sexo depois de comer?

Não há uma resposta definitiva para essa pergunta, pois depende de vários fatores, como a quantidade de comida que você comeu e o seu metabolismo.

No entanto, em geral, é recomendável esperar pelo menos duas horas depois de comer antes de fazer sexo. Isso dará ao seu corpo tempo para digerir a comida e redistribuir o fluxo sanguíneo para outras partes do corpo.

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Dicas para melhorar o desempenho sexual depois de comer

Se você não quer esperar duas horas depois de comer para fazer sexo, existem algumas coisas que você pode fazer para melhorar o seu desempenho:

Coma uma refeição leve ou um lanche antes do sexo.

Evite bebidas alcoólicas, pois elas podem prejudicar a ereção.

Faça exercícios regularmente para melhorar a sua circulação sanguínea.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

BUENOS AIRES - O novo governo da Argentina apresentará seus planos de terapia de "choque" econômico na tarde de terça-feira, em uma tentativa de controlar a inflação de três dígitos e reconstruir as reservas em moeda estrangeira, com os mercados e a população argentina em suspense sobre o impacto das medidas.

O ministro da Economia, Luis Caputo, anunciará as medidas após o fechamento dos mercados, por volta das 17h (horário de Brasília), disse o porta-voz do presidente libertário Javier Milei, que assumiu o cargo no domingo.

A expectativa é de que elas incluam cortes acentuados nos gastos estatais, uma redução do tamanho do setor público e uma possível desvalorização acentuada do peso. Atualmente, a moeda é mantida artificialmente forte por meio de controles rígidos de capital.

As medidas ficarão "em linha" com as promessas de campanha de Milei, em que ele frequentemente aparecia com uma motosserra para representar seus cortes planejados, disse o porta-voz presidencial Manuel Adorni, acrescentando que isso é necessário para evitar uma "catástrofe mais profunda".

As negociações com o peso no mercado oficial devem ser muito restritas nesta terça-feira, como aconteceu na segunda, com o banco central permitindo negociações apenas em caráter prioritário, disse uma fonte do banco à Reuters.

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A fonte disse que "o movimento da taxa de câmbio será o mesmo de ontem até que as medidas sejam anunciadas".

Analistas consultados pela Reuters esperam que a taxa de câmbio oficial se enfraqueça acentuadamente em um futuro próximo, para cerca de 650 por dólar, ante cerca de 365 atualmente. Nos mercados paralelos, o dólar é negociado a cerca de 1.000 pesos.

A nova liderança do banco central foi confirmada no diário oficial, formalizando a nomeação de Santiago Bausili, um aliado próximo de Caputo, para substituir o presidente do banco que está deixando o cargo, Miguel Pesce.

 

 

Por Jorge Otaola e Walter Bianchi / REUTERS

BUENOS AIRES - A polícia argentina prendeu o homem que arremessou uma garrafa de vidro contra o presidente Javier Milei durante sua cerimônia de posse em Buenos Aires, no domingo (10), enquanto ele percorria o trajeto entre o Congresso Nacional e a Casa Rosada em um carro conversível ao lado da irmã, Karina.

Gastón Ariel Mercanzini, 51, estava sendo procurado desde segunda (11), quando imagens da agressão viralizaram. Ele foi identificado em uma rua do bairro turístico de San Telmo por agentes da Polícia da Cidade de Buenos Aires, como confirmou o secretário de Segurança portenho, Waldo Wolff, em suas redes sociais.

Um vídeo do momento da detenção mostra o homem com a mesma roupa do dia da posse e uma cicatriz na testa, com vários pontos. "Eu não quis machucar ninguém", diz ele aos policiais que o algemam. A garrafa passou perto da cabeça de Milei e atingiu um policial federal que fazia sua segurança.

O agente Guillermo Armentano sofreu um corte com sangramento atrás da orelha, se afastou e foi atendido por médicos na própria Casa Rosada, sem ferimentos graves, segundo o jornal La Nacion. O presidente levou um susto na hora e perguntou "o que voou?", segundo imagens do Clarín, mas a caravana continuou normalmente.

Uma câmera de rua registrou o momento em que o agressor arremessou a garrafa no meio da multidão que se aglomerava para acompanhar o desfile. Ele então foi seguido por alguns apoiadores de Milei, com quem discutiu e trocou xingamentos, conforme outro vídeo gravado por um jornalista da rádio Vorterix Mar del Plata.

Um deles grita: "Não é desculpa que você esteja bêbado". O acusado, por sua vez, responde a um dos manifestantes. "Você é veterano das Malvinas? Traidor. Ele não se importa nada com o que Milei faz", grita, enquanto a polícia tenta separá-los e dispersar a situação.

Mercanzini foi detido naquele momento, mas como não havia nenhuma denúncia ou prova contra ele, foi liberado.

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A partir das imagens, a polícia revisou seus antecedentes criminais e constatou que ele foi detido em julho sob a acusação de "dano agravado", por ter desferido golpes em uma caminhonete da polícia portenha com uma barra de ferro. Ele chegou a usar tornozeleira eletrônica até algumas semanas atrás.

Em suas redes sociais, o agressor publicou fotos com diferentes integrantes do governo peronista de Alberto Fernández, antecessor de Milei. Entre eles está Sergio Massa, o ex-ministro da Economia que perdeu as eleições no segundo turno para o ultraliberal.

Segundo a imprensa local, o homem também esteve à frente da direção de cultura da cidade de Concepción del Uruguay, na província de Entre Ríos, por dois anos, até ser removido do cargo em 2013 pelo prefeito, enquanto estava de licença por questões pessoais.

 

 

POR FOLHAPRESS

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