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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - Um bandido foi detido pela Guarda Municipal, na data de ontem, 22, após flagrante em um prédio da prefeitura que fica ao lado do cemitério Santo Antonio de Pádua, na Vila Prado, em São Carlos.

Após averiguação em denúncia, os indivíduos foram flagrados no local com várias barras de ferro, grades e objetos religiosos de bronze. Um dos indivíduos conseguiu fugir deixando os objetos com o comparsa.

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Ao ser questionado o mesmo alega ter subtraído os objetos do interior do prédio e que estaria indo vender em algum ferro velho.

Após comparecimento do responsável do prédio no local, e constatado o furto, o indivíduo foi conduzindo a delegacia de plantão,

Diante do flagrante foi dado voz de prisão ao infrator e ratificada pelo Delegado de Plantão que recolheu o mesmo ao centro de triagem.

SÃO CARLOS/SP - Na madrugada de hoje, 23, por volta das 3h30, dois indivíduos tentavam praticar furto de cabos elétricos no interior do estádio Luis Augusto de Oliveira (Luisão). Durante o ato, os mesmos foram surpreendidos por guardas municipais, momento em que empreenderam fuga, sendo um deles detido ainda no interior do estádio.

Já seu comparsa durante a fuga, escalou o placar localizado na arquibancada dos visitantes, e no topo do muro, saltou para a via pública, sendo detido quando tentava pular o muro de uma residência na rua Pio X. Ainda no estádio, foram identificados diversos pontos onde os suspeitos tentaram o furto de fios e cabos elétricos, causando diversos danos ao patrimônio público. 

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Ato contínuo, os agentes deram voz de prisão aos detidos. Ocorrência foi apresentada no 2° DP.

Transmissão na web acontece amanhã, 24 de fevereiro, às 18 horas

 

SÃO CARLOS/SP - Amanhã, dia 24 de fevereiro, o Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) promove mais uma edição online das Quartas Sociológicas, desta vez com o tema "As novas ameaças à democracia" e a participação do professor Elimar Pinheiro do Nascimento, da Universidade de Brasília (UnB).

Durante o encontro, o pesquisador vai abordar a trajetória da democracia moderna e as diferentes ameaças sofridas ao longo do tempo que a fazem se reinventar constantemente. "Por exemplo, a crise democrática dos anos 1930 foi suplantada com a derrota, na Segunda Guerra Mundial, dos regimes autoritários, da qual resultou uma extraordinária expansão da democracia consolidada com a derrocada do Muro de Berlim. Embora novas formas de participação e transparência tenham sido acrescidas, desde o final do século passado novas formas de ameaças à democracia têm surgido - e é sobre elas que concentraremos nossa atenção", adianta ele.

A transmissão ao vivo da palestra acontece a partir das 18 horas, pelo canal do PPGS no YouTube (https://bit.ly/36kBAuc). A participação é gratuita e aberta ao público; não é necessária inscrição prévia. A realização é do PPGS e do Departamento de Sociologia (DS) da UFSCar, com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Mais informações em www.ppgs.ufscar.br.

Sobre o palestrante
Elimar Pinheiro do Nascimento é sociólogo, com doutorado pela Université Paris V (René Descartes, 1982) e pós-doutorado na École des Hautes Études en Sciences Sociales, na França. É professor associado dos programas de pós-graduação do Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS) da UnB e do Programa Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Pesquisa e publica, principalmente, sobre os seguintes temas: conflitos sociais e ambientais, sustentabilidade, interdisciplinaridade e turismo. É coordenador do Laboratório de Estudos sobre o Turismo Sustentável (LETS).

KUALA LUMPUR - Um tribunal da Malásia permitiu a suspensão temporária da deportação de 1.200 cidadãos de Mianmar programados para serem enviados de volta à sua terra natal na terça-feira, depois que grupos de direitos humanos afirmaram que o plano poderia colocar suas vidas em perigo.

Os 1.200 detidos deveriam partir na terça-feira à tarde em três navios da Marinha enviados pelos militares de Mianmar, que tomaram o poder em um golpe de 1º de fevereiro, gerando semanas de protestos de ativistas pró-democracia.

Pouco antes de o tribunal emitir sua ordem, os migrantes foram transportados de ônibus de todo o país para a base naval de Lumut, no oeste da Malásia, onde os navios de Mianmar estão atracados.

Grupos de refugiados dizem que os requerentes de asilo das minorias Chin, Kachin e comunidades muçulmanas não Rohingya que fogem do conflito e da perseguição em casa estão entre os deportados.

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A Amnistia Internacional, que com o Asylum Access pediu aos tribunais o fim da deportação, disse que o tribunal superior concedeu uma suspensão até às 10 horas da manhã de quarta-feira, quando ouvirá o pedido dos grupos de revisão judicial para suspender a deportação.

“É importante observar que a suspensão da execução concedida pelo tribunal não significa que 1.200 estão a salvo de serem deportados”, disse Katrina Maliamauv, diretora da Anistia Malásia.

“Instamos o governo a reconsiderar seus planos de enviar este grupo de pessoas vulneráveis ​​de volta a Mianmar, onde as violações dos direitos humanos são atualmente perigosamente altas”, disse ela.

A Anistia disse que entre os deportados estavam três pessoas registradas no Alto Comissariado da ONU para Refugiados (ACNUR) e 17 menores que têm pelo menos um dos pais na Malásia.

Porta-vozes do departamento de imigração e do Ministério das Relações Exteriores da Malásia não responderam aos pedidos de comentários sobre a ordem judicial.

A Malásia disse que não deportaria muçulmanos Rohingya ou refugiados registrados no ACNUR. Mas a agência de refugiados da ONU disse que há pelo menos seis pessoas registradas que também serão deportadas e que pode haver mais. Não foi permitido o acesso aos deportados.

A Malásia não respondeu publicamente às críticas ou às perguntas da Reuters sobre a deportação dos requerentes de asilo e daqueles registrados no ACNUR.

Persistem as preocupações com a deportação de requerentes de asilo não registrados, já que o ACNUR não teve permissão para entrevistar os detidos por mais de um ano para verificar seu status. O país do sudeste asiático abriga mais de 154.000 requerentes de asilo de Mianmar.

Os Estados Unidos e outras missões ocidentais têm tentado dissuadir a Malásia de prosseguir com a deportação e instaram o governo a permitir que o ACNUR entreviste os detidos. Eles também dizem que a Malásia está legitimando o governo militar ao cooperar com a junta.

 

 

*Reportagem de A. Ananthalakshmi, Rozanna Latiff e Joseph Sipalan / REUTERS

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