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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Segundo o IBOPE, 77% dos brasileiros acreditam que ação humana é a maior responsável pelo aquecimento global

 

SÃO PAULO/SP - Na última quinta-feira (4), o instituto de pesquisas IBOPE Inteligência divulgou o relatório Mudanças climáticas na percepção dos brasileiros, encomendado pelo Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS-Rio) em parceria com a Universidade de Yale dos EUA. A pesquisa de opinião se baseou em entrevistas feitas entrevistas com 2,6 mil pessoas entre setembro e outubro de 2020, com margem de erro de dois pontos percentuais. Os resultados revelam que a maioria dos cidadãos brasileiros se preocupa com as mudanças climáticas e com o meio ambiente.

Para 77% dos entrevistados, a proteção ao meio ambiente é mais importante do que o desenvolvimento econômico. Quase a totalidade dos participantes (98%) afirmou já ter ouvido falar das queimadas na Amazônia e, para 84%, elas prejudicam a imagem do Brasil no exterior.

A maioria esmagadora dos entrevistados (92%) acredita que o aquecimento global está de fato acontecendo e 78% consideram a questão muito importante. A ação humana é apontada como a principal causa do fenômeno por 77% dos brasileiros.

Além disso, 61% dos participantes se dizem muito preocupados com o meio ambiente atualmente. No entanto, apenas 25% afirmaram saber profundamente sobre as mudanças climáticas. Somente 17% já chegaram a participar de manifestações ou abaixo-assinados sobre o tema. Por outro lado, a maioria dos entrevistados (88%%) acredita que que o aquecimento global pode prejudicar muito as gerações futuras.

A pesquisa foi realizada pelo IBOPE Inteligência com 2.600 entrevistados, maiores de 18 anos, das cinco regiões do Brasil, entre os dias 24 de setembro a 16 de outubro de 2020. As entrevistas foram realizadas por telefone com apoio de questionário eletrônico, no sistema C.A.T.I (Computer Assisted Telephone Interview).

A amostra da pesquisa é representativa da população brasileira com 18 anos ou mais e garante a leitura independente dos resultados por região geográfica do Brasil. A margem de erro do estudo é de 2 pontos percentuais para os resultados pelo total da amostra, considerando um nível de confiança de 95%.

 

 

Fonte: Mudanças climáticas na percepção dos brasileiros

*Por: Equipe eCycle

Falta de IFAs expõe a dependência do Brasil em insumos e tecnologia importados

 

SÃO PAULO/SP - Hoje, o Brasil fabrica apenas 5% de todos os insumos necessários para a produção de seus medicamentos, importando a maior parte da China e da Índia, responsáveis pela fabricação de 40% dos insumos utilizados no mundo inteiro.

É importante salientar que nas últimas três décadas, não somente o Brasil como também países desenvolvidos transferiram suas produções de insumos para países asiáticos, de modo a reduzirem seus custos. Isso fez com que China e Índia investissem massivamente em tecnologia, subsídios para exportação e produção, entre outros, o que as tornou hegemonias e potências mundiais na produção de insumos farmacêuticos.” – explica Norberto Prestes, presidente da Abiquifi – Associação Brasileira da Indústria de Insumos  Farmacêuticos.

Atingindo seu ápice na década de 80, com um crescimento de 8% ao ano, a indústria farmacêutica brasileira deixou seu posto de autossuficiência, quando fabricava 55% de seus insumos, e passou por um processo de “especialização regressiva” na década seguinte. Com a abertura comercial dos anos 90, tornou-se mais barato importar medicamentos e insumos do que os fabricar, o que desestimulou a produção local de farmoquímicos, fazendo a indústria farmacêutica nacional chegar à impressionante porcentagem de 90% de Insumos Farmacêuticos Ativos (IFAs) importados. “Se por um lado reforçaram a capacitação técnica e financeira das empresas produtoras de medicamentos, pouco ou nada fizeram para a redução da dependência dos insumos. Isso rapidamente transformou a cadeia farmacêutica em um grande importador, tanto de IFA’s quanto de medicamentos prontos.” - declara Prestes.

Embora essa quase total dependência de insumos venha de longa data, foi a pandemia que chamou a atenção para esse problema, alertando sobre os perigos da ruptura de fornecimento para a saúde pública. Segundo Norberto, a Covid-19 abriu os olhos do mundo para a saúde como ativo estratégico. 

“Somos uma das dez maiores indústrias farmacêuticas do mundo e, mesmo assim, totalmente dependentes das importações dos insumosClaro que não deixaremos de importar, todos os países o fazem devido ao baixíssimo custo, o que não podemos aceitar mais é sermos um país sem capacidade tecnológica para reagir a um problema como esse e não entrar em colapso. É preciso estruturar a cadeia de produtores e prestadores de serviços para insumos em parceria com a indústria farmacêutica afim de alcançarmos melhores resultados.”, afirma o executivo.

Ainda de acordo com o presidente da associação, o Brasil tem capacidade tanto tecnológica quanto científica para desenvolver vacinas.

“Talvez o que faltou para o Brasil foi a permanência ou medidas perenes e contínuas para que o incentivo à pesquisa, o desenvolvimento de vacinas, ou de medicamentos e insumos, nunca fossem interrompidos.”

Dos vários entraves gerados durante esses últimos trinta anos, a falta de investimentos em inovação e tecnologia, ausência de isonomia regulatória, tributária entre outros impediram que o Brasil passasse a fabricar parte dos seus insumos e, com isso, diminuir os constantes riscos de colapso da saúde pública. “Assistimos nesta pandemia os Governos das grandes democracias da Europa e os Estados Unidos destinarem dezenas de bilhões de dólares e se associarem com as empresas que estão pesquisando tanto vacinas como medicamentos, testes de diagnósticos, insumos e tudo o mais que seja relevante para o combate à pandemia. Esta postura é fundamental ser tomada e o Brasil reagir rapidamente.” – observa.

Norberto ainda ressalta que será necessário um grande esforço do Governo, juntamente com a iniciativa privada, para que o Brasil seja colocado no mapa como uma alternativa mundial para compra de insumos farmacêuticos, tamanha a necessidade de grandes investimentos nas áreas de inovação tecnológica e desenvolvimento, assim como mecanismos que possibilitem competitividade nesse mercado.

 

Sobre a Abiquif

Abiquifi – Associação Brasileira da Indústria de Insumos Farmacêuticos foi fundada em 1983. A associação congrega empresas dos setores farmoquímico e de insumos farmacêuticos, produtoras de matérias-primas para medicamentos e seu objetivo maior é o estímulo à produção de farmoquímicos e insumos farmacêuticos no país, visando o atendimento da indústria farmacêutica brasileira e participando do esforço exportador nacional. Para mais informações, acesse: www.abiquifi.org.br.

Os fundos têm impulsionado a crescente compra de ouro no Brasil

 

SÃO CARLOS/SP - A cotação subiu 30% e está próximo do maior aumento da história, há seis anos, quando chegou a 1500 dólares por onça-troy – o equivalente a 28 gramas. Esse é um importante conhecimento para você adquirir caso tenha interesse em comprar ou vender ouro ou joias. 

Essa onda de valorização se deve ao movimento dos Bancos centrais de países fortes em economia como China, Rússia e Índia, que passaram a apostar fortemente na compra do metal, substituindo as reservas em títulos públicos pelo ouro. Essa iniciativa deu um recado ao mercado e fortaleceu a confiança nesse ativo financeiro, tido como sólido ao longo de séculos.

Diante disso, agências especializadas no mundo todo recomendaram que cada investidor tenha, pelo menos, 10% de ouro como reserva. No momento de crise e oscilações das bolsas, os fundos brasileiros aumentaram a exposição em ouro para oferecer uma proteção aos cotistas – o que se chama de hedge.

O número de compras de lotes aumentou para até 70 por dia, enquanto em tempos de estabilidade, não chegava a 10 diários. Esse quantitativo revela um pouco do quanto o ouro tem sido valorizado nos últimos anos. Especialmente no Brasil, onde a cotação do metal acompanha a valorização do dólar, e este tem sofrido oscilações gradativas para baixo e para cima, em relação ao Real.

O investimento em fundos é mediado por contratos financeiros de ouro e podem ser uma das melhores alternativas para pequenos investidores que querem começar a aplicar no metal. Isso porque, a aplicação mínima inicial começa por R$ 500,00. 

As decisões em relação a sua reserva, no entanto, são tomadas por gestores e não pelo cliente. Por isso, é preciso buscar um fundo confiável e que possua experiência no mercado para começar a se aventurar na Bolsa. Assim como também, conhecer como funciona a flutuação do valor do ouro e da bolsa de valores. 

É aconselhável sempre buscar avaliar o valor do dólar: um dólar alto tende a reduzir as compras em ouro e puxa a cotação do ativo para baixo, verificar e acompanhar a saúde financeira dos países importadores: quanto mais forte a economia destes, mais elevados será o investimento em ouro, e avaliar os riscos dos outros mercados e o quanto eles estão investindo em ouro para tomar decisões em situações de crise. 

SÃO CARLOS/SP - Mais uma propriedade rural foi assaltada na noite desta última 2ª feira (08), desta vez foi na Estrada da Servidão, em São Carlos.

O COPOM da PM foi acionado com uma denúncia de disparos de arma de fogo em um sítio. Os Policiais da patrulha rural estavam indo ao local, quando o COPOM informou que o assaltante estava em uma caminhonete e que o filho do dono do sítio estava acompanhando o veículo.

O assaltante acabou colidindo com a caminhonete em um portão de uma casa no Jardim Primavera, sendo que três indivíduos saíram correndo, após o filho de uma das vítimas ter acompanhado os autores e detido W.L.C.

O indivíduo foi conduzido ao Plantão Policial, onde foi autuado em flagrante e levado ao Centro de Triagem de São Carlos.

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