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SÃO CARLOS/SP - O presidente da Financiadora de Estudos e Projetos em Inovação e Pesquisa (Finep), Celso Pansera, cumprirá agenda em São Carlos no dia 17 de agosto a convite do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) regional São Carlos. Ele estará acompanhado do seu chefe de gabinete, Fernando Peregrino, do assessor da presidência, Wanderley de Souza, e do coordenador de comunicações, André Godoy.

Ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, a Finep é a principal empresa pública brasileira de fomento à ciência, tecnologia e inovação em empresas, universidades e institutos tecnológicos.

Pansera foi ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação no segundo governo Dilma Rousseff, viabilizou o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação, tem extensa atuação no setor e uma série de ações que visam aproximar a universidade do setor privado. É natural do Rio Grande do Sul e foi deputado federal pelo Rio de Janeiro de 2015 a 2019.

Além da agenda no Ciesp São Carlos às 16h30, cuja participação é aberta ao público com confirmação de presença até o dia 16/08 (16 3368 1037 ou whatsapp 16 99783 3365), Pansera visita a XMobots, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a Universidade de São Paulo (USP) e a Embrapa Instrumentação.

No Ciesp, Pansera falará sobre o papel da Finep na retomada do fomento à inovação para industriais e também para um conjunto de representantes de startups. São Carlos, conhecida pelo alto número de professores doutores por habitante, 1 para cada 100, também ostenta números impressionantes de startups e empresas de base tecnológica.

Segundo o levantamento Report Sanca Hub – mapeamento do ecossistema de empreendedorismo, tecnologia e inovação – feito em 2023 pela Liga de Empreendedorismo de São Carlos (LESC), projeto de extensão universitária que reúne alunos e ex-alunos da UFSCar e USP, a cidade tem uma startup para cada 1.093 habitantes, enquanto no Brasil existe uma para cada 33 mil habitantes. São Carlos supera Israel, referência na área, cuja relação é de 1 /1.400 habitantes. Mais em www.reportsancahub.com.br.

XMobots – Instalada em São Carlos desde 2011 e com 330 funcionários, a XMobots, empresa que o presidente da Finep irá visitar, é a maior da América Latina na fabricação, desenvolvimento e operação de sistemas não tripulados aéreos, os Veículos Aéreos não Tripulados (VANTs) ou drones, excetuando o segmento de guerras. A empresa pretende atingir 600 colaboradores até o final do ano. Atualmente, do total de colaboradores, pelo menos 100 são engenheiros oriundos da UFSCar, USP e demais universidades brasileiras.

 QUITO - O presidente do Equador, Guillermo Lasso, assinou nesta terça-feira um decreto para atrair investimentos privados e criar novos empregos em um momento em que o país sul-americano enfrenta uma incerteza política cada vez maior.

O decreto criaria regiões com regimes alfandegários, tributários e de comércio exterior especiais, além de isenções tributárias, disse o governo.

"Vamos transformar positivamente o comércio local e internacional", disse o ministro da Economia, Pablo Arosemena, a jornalistas no evento de assinatura do decreto.

Lasso está governando por meio de decretos após dissolver a legislatura da Assembleia Nacional que tentou impugná-lo.

O decreto desta terça-feira, assim como os cortes de impostos que ele anunciou na semana passada para trabalhadores de renda média e pequenas empresas, está sujeito à aprovação do tribunal constitucional.

Lasso, um ex-banqueiro conservador, pediu eleições antecipadas, citando a crise política e a turbulência doméstica do Equador.

Não está claro se Lasso concorrerá às eleições, que provavelmente ocorrerão em 20 de agosto. Um meio de comunicação internacional o citou dizendo que não, mas o ministro do governo disse nesta terça-feira que Lasso estava avaliando a decisão.

Lasso está marcado para fazer um discurso marcando o início de seu terceiro ano no cargo na quarta-feira.

 

 

Por Alexandra Valencia / REUTERS

CHINA - O investimento estrangeiro foi um dos pilares do "milagre econômico" na China, país que em quatro décadas tirou 850 milhões de pessoas da pobreza.

Após a morte de Mao Tsé-tung em 1976, o comunismo mais ortodoxo deu lugar a uma abordagem pragmática do desenvolvimento econômico e, três anos depois, o país abriu suas portas ao investimento estrangeiro.

Nas décadas seguintes, a entrada de capitais cresceu exponencialmente, com o PIB chinês expandindo a uma taxa média superior a 9% ao ano.

Mas agora essa tendência de longo prazo começou a se reverter.

O investimento estrangeiro na China vem despencando desde o início deste ano, especialmente desde a invasão russa da Ucrânia.

Somente entre janeiro e março, investidores estrangeiros retiraram cerca de US$ 150 bilhões (cerca de R$ 760 bilhões) em ativos financeiros em yuan, principalmente em títulos.

"Embora a China tenha registrado entradas (de capitais) em janeiro, as saídas de fevereiro e março foram tão grandes que tornaram o primeiro trimestre o pior já registrado. A fuga continuou em abril", indica o relatório de maio do Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês).

A entidade com sede em Washington prevê uma saída de ativos da China de US$ 300 bilhões este ano, mais que o dobro dos US$ 129 bilhões em 2021.

Analisamos quais são as quatro principais causas desta tendência, se ela veio para ficar, que consequências terá e como as autoridades chinesas estão reagindo.

 

1. A estratégia "covid zero"

"As políticas de 'covid zero' estão levando a China a uma contração semelhante à da primeira onda da pandemia", disse à BBC o economista espanhol Juan Ramón Rallo.

Mais de dois anos após o início da pandemia, a maioria dos países retirou as restrições devido à covid. Mas na China é diferente.

Pequim, que antes sempre priorizava o crescimento econômico acima de tudo, desta vez colocou isso de lado para evitar uma possível crise de saúde, apesar de a maioria de sua população estar vacinada.

O governo impôs confinamentos rígidos em Xangai — que responde por 5% do PIB nacional. E em outras cidades, ele reforçou medidas anticovid, reduzindo a atividade empresarial.

Assim, o desemprego nas cidades ultrapassou 6%, sua economia contraiu 0,68% em abril e poucos acreditam que a China atingirá a meta de crescimento para este ano de 5,5%, número que já é discreto em relação aos anos anteriores.

"Muitas empresas ainda veem a China como um mercado importante, mas hoje é difícil manter esse otimismo enquanto o resto do mundo se abre e a China permanece fechada", diz Nick Marro, analista da Economist Intelligence Unit (EIU) em Hong Kong.

Marro acredita que a estratégia "covid zero" não estimula investidores a apostarem na China "já que as regras podem mudar repentinamente, sem aviso prévio, o que dificulta ainda mais o planejamento e as decisões sobre investimentos futuros".

"A grande questão é se os investidores estrangeiros veem o 'Covid Zero' como um problema temporário que podem tolerar. Quanto mais tempo essa política continuar, maior será essa intolerância."

 

2. A crise imobiliária

A construção de casas tem sido um dos motores de crescimento da economia chinesa nas últimas décadas.

No entanto, o setor está em crise desde o ano passado devido ao forte endividamento das gigantes locais, como a Evergrande.

Embora a crise imobiliária na China venha de antes, os temores dos investidores estrangeiros sobre suas consequências na saúde econômica do país em combinação com os efeitos do "covid zero" e outros fatores são mais recentes.

"Nos últimos 10 anos, a China cresceu com base no crédito barato e na bolha imobiliária", lembra o professor Rallo.

Após o estouro dessa bolha, explica ele, o país está imerso em uma mudança no modelo produtivo que ele descreve como "complicada".

"A digestão de uma bolha imobiliária de tal magnitude é um processo lento e doloroso, ainda mais se não se permite um ajuste rápido, como o Partido Comunista Chinês parece estar fazendo."

Conscientes deste problema, as autoridades chinesas tomaram algumas medidas para revitalizar o mercado imobiliário, incluindo vários cortes nas taxas de juro do financiamento habitacional através de decreto do banco central do país.

Isso coloca a China como um dos poucos países que vai contra a maré: enquanto o Banco Central Europeu (BCE) e o Federal Reserve anunciam aumentos de juros para combater a inflação, Pequim recorre a estímulos para aliviar sua crise imobiliária e revitalizar sua economia — aposta que muitos considerar arriscado em plena escalada de preços em nível global.

 

3. Rússia, tensões geopolíticas e direitos humanos

A invasão da Ucrânia custou à Rússia o isolamento econômico do Ocidente com sanções de magnitude que ninguém imaginaria para um país tão importante.

A guerra levou muitos investidores a se perguntarem o que aconteceria com seus ativos na China se Xi Jinping lançasse uma operação militar em Taiwan, reprimisse um levante popular em Hong Kong pela força ou decidisse resolver disputas territoriais com vizinhos pela força das armas.

A posição da China no conflito ucraniano — mais próxima da Rússia — também não ajuda.

"Os mercados estão preocupados com os laços da China com a Rússia — isso está assustando os investidores e a aversão ao risco está em evidência desde o início da invasão", disse Stephen Innes, sócio-gerente do serviço de investimentos SPI Asset Management, para a Bloomberg.

"Todo mundo começou a vender títulos chineses, então estamos felizes por não termos comprado nenhum."

O professor Rallo, por sua vez, destaca a tendência de regionalização do comércio global com duas grandes áreas de influência: Europa-EUA, por um lado, e China-Rússia, por outro.

Assim, para as empresas ocidentais "ter parte de sua cadeia de valor no outro bloco pode ser uma desvantagem", então algumas delas optariam por abrir mão desses mercados.

O analista Nick Marro também destaca "o aprofundamento do cisma entre a China e o Ocidente em questões como competição econômica e estratégica, bem como valores democráticos e direitos humanos".

Um bom exemplo disso é o Norges Bank Investment Management, da Noruega, o maior fundo soberano do mundo que administra ativos de 1,3 trilhão de dólares. Em março, o fundo excluiu as ações da empresa chinesa de roupas esportivas Li Ning pelo "risco inaceitável" que "contribui para graves violações dos direitos humanos".

 

4. A ofensiva contra o setor privado

Tanto o "milagre econômico" chinês quanto a avalanche de fluxos de capital que em grande parte o tornaram possível vieram junto com reformas voltadas para o livre mercado e o desenvolvimento de empresas privadas.

No entanto, observa Nick Marro, "muito da agenda de reformas que poderia beneficiar tanto as empresas privadas estrangeiras quanto as locais estagnou".

A tendência recente de protecionismo e intervenção acontece em vários setores, mas sobretudo na tecnologia, "onde as preocupações de segurança nacional superam todo o resto", diz.

O exemplo mais claro é a ofensiva iniciada em 2021 contra as grandes empresas de tecnologia chinesas, que os críticos atribuem à vontade do Estado de controlar o setor. Isso afetou o valor de empresas de renome mundial, incluindo o Alibaba.

A corporação do bilionário Jack Ma foi uma das mais atingidas pela campanha regulatória de Pequim, que em abril do ano passado impôs a maior multa antitruste da história do país, no valor de cerca de US$ 2,8 bilhões.

Segundo o analista, o governo chinês está dando cada vez mais poder às entidades estatais, o que pode contrariar seu objetivo de reanimar o crescimento econômico.

Nas últimas semanas, a agência Reuters e a Bloomberg citaram fontes do setor que dizem que Pequim planeja corrigir sua política sobre empresas de tecnologia, embora o governo não tenha confirmado isso oficialmente.

Desinvestimento tem limite?

Os índices de ações chineses também não têm dado bons retornos aos investidores nos últimos meses.

O Shanghai CSI300 atingiu o fundo do poço no final de abril e desde então se recuperou ligeiramente, embora ainda esteja longe de seus níveis no início do ano.

A moeda local, o yuan, foi negociada em seus níveis mais baixos em dois anos em relação ao dólar em maio.

A curva descendente dos índices chineses não é muito mais acentuada do que a de seus equivalentes nos EUA e na Europa, que também se depreciaram desde o início do ano após atingirem máximas em 2021.

O superávit comercial da China ultrapassou US$ 200 bilhões no primeiro trimestre. Embora isso aconteça em parte por causa da queda nas importações, a reserva é considerável e ajuda o país a resistir melhor às retiradas de investimentos estrangeiros.

Nesse contexto, descreve o IIF em seu relatório, as saídas de capitais da China não estão colocando em risco a solvência do país, que não necessita de moeda estrangeira para cumprir suas obrigações externas.

A instituição também considera que a onda de desinvestimentos na China tem limites.

"Embora vejamos empresas de alto perfil anunciando planos para deixar o mercado, não devemos entender isso como um êxodo. Muitas dessas empresas estão na China há décadas e elas não será fácil ou rápida a decisão delas de deixar esse mercado ," ele diz.

Em editorial recente, a revista The Economist aponta para o próximo Congresso Nacional do Partido Comunista da China (PCC), marcado para outubro, como o ponto de virada que pode dar um novo foco à economia chinesa e apresentar uma perspectiva diferente para os investidores estrangeiros.

"A visão otimista é que esse período sombrio de ideologia, erros políticos e crescimento lento faz parte da preparação para o congresso do partido. Quando isso passar, os pragmáticos terão mais controle da política, a 'covid zero' acabará e voltará o apoio à economia e à tecnologia".

 

 

- Este texto foi originalmente publicado em https://www.bbc.com/portuguese/internacional-61809852

ALEMANHA - A Comissão Europeia divulgou na quarta-feira (1) um plano para investir € 300 bilhões até 2027 em projetos de infraestrutura, climáticos e digitais em todo o mundo para fortalecer as cadeias de abastecimento da Europa, impulsionar o comércio da União Europeia e ajudar a combater as mudanças climáticas.

O esquema, denominado Global Gateway, é visto como a resposta da UE à iniciativa Belt and Road da China, e se concentrará nos setores de digitalização, saúde, clima, energia e transporte, educação e pesquisa.

O dinheiro da UE, sob a forma de concessões, empréstimos e garantias, virá de instituições e governos do bloco, assim como de instituições financeiras da UE e bancos nacionais de desenvolvimento.

“A UE oferecerá seu financiamento em termos justos e favoráveis, a fim de limitar o risco de sobre-endividamento”, disse a Comissão em comunicado.

A China iniciou seu projeto Belt and Road para impulsionar os laços comerciais com o resto do mundo em 2013 e tem investido fortemente no desenvolvimento de infraestrutura em dezenas de países.

A Comissão disse que o plano Global Gateway tem como objetivo estabelecer ligações com outros países sem criar dependências.

Anúncio aconteceu na sexta (30), com o lançamento do Distrito Industrial VI Tecnológico; previsão total do investimento é de US$ 130 milhões

 

ARARAS/SP - Com investimento inicial de 40 milhões de dólares (mais de R$ 213 milhões, na cotação atual), o grupo sul-coreano DS Multimedia Kiota objetiva gerar mais de 1.500 novos postos de trabalho diretos em Araras, nos próximos anos. O anúncio da chegada da multinacional ao município aconteceu no lançamento do Distrito Industrial VI Tecnológico, na sexta-feira (30), por meio de uma transmissão ao vivo no Facebook oficial da Prefeitura.

Experiente na área da tecnologia e na fabricação de produtos digitais, como displays profissionais LCD, LED e OLED, telas de LED, iluminações, placas mães de computadores sistemas de energia solar e outros equipamentos, a multinacional tem como previsão total de investimento US$ 130 milhões (mais de R$ 695 milhões), podendo gerar além dos empregos diretos, entre 4.000 a 5.000 empregos indiretos.

“Receber essa empresa de grande porte em nosso Distrito é maravilhoso. Tenho certeza que essa parceria Brasil e Coréia do Sul será de grande valia e êxito. Esperamos que a presença da DS Multimedia atraia outras empresas para ocupar outros espaços do Distrito. Todos são muito bem-vindos”, comentou o prefeito de Araras, Pedrinho Eliseu.

Primeira empresa a se instalar no novo Distrito Industrial, a multinacional sul-coreana irá desenvolver duas frentes de trabalho no local: uma para produção e outra para distribuição de produtos. “Escolhemos Araras por possuir ótima localização e ter uma vocação para receber indústrias. A raiz, a essência desta empresa não será apenas coreana, mas sim brasileira, e principalmente ararense”, salientou o diretor de Tecnologia da DS Multimedia Kiota, George Doi.

O prefeito Pedrinho Eliseu reforçou a importância da implantação da empresa sul-coreana na cidade para a geração de empregos. “O acordo firmado é bem claro, a DS irá criar mais de 1.500 empregos diretos em Araras. O nosso sonho é que o povo ararense progrida e melhore a condição de vida, de uma forma digna e próspera”, reforçou o chefe do Executivo.

A DS Multimedia Kiota tem como parceiros profissionais as empresas LG, Sanyo, Toshiba, Panasonic, Mitsubishi, Samsung, BMW e Volkswagen. No evento, a multinacional também foi representada por Fernando Sérgio Barbosa Beleza (diretor de Relações Institucionais) e Fábio Nam Ki Baek (diretor Administrativo).

 

Distrito Industrial VI Tecnológico

O Distrito Industrial VI Tecnológico ocupa uma área de 141 mil m², em terreno localizado em um ponto estratégico no entroncamento das rodovias Anhanguera (SP-330) e Wilson Finardi (SP-191) – início do trecho Araras/Rio Claro.

Além de abrigar empresas, o projeto do Distrito prevê a criação de um Parque Tecnológico, local destinado para o desenvolvimento do conhecimento científico, por meio de parcerias com universidades e outras empresas. A iniciativa visa melhorar o desenvolvimento dos produtos que são fabricados na cidade.

O novo Distrito recebeu o nome de Luiz Péricles Michielin, ararense que teve papel fundamental no desenvolvimento econômico, industrial e tecnológico do Estado de São Paulo e também no município de Araras.

 

 

*Por: PMA

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