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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BRASÍLIA/DF - A Comissão Mista de Orçamento (CMO) foi instalada hoje (10) com a eleição da deputada Flávia Arruda (Pl-DF), por aclamação, para presidir o colegiado. A relatoria ficará a cargo do senador Márcio Bittar (MDB-AC). A CMO é formada por 30 deputados e 10 senadores titulares e tem entre suas atribuições a análise e aprovação do Orçamento da União.

Inicialmente, a instalação do colegiado estava prevista para ontem (9), mas foi adiada em razão da morte do senador José Maranhão (MDB-PB) em decorrência da covid-19.

Ontem (9), ao anunciar a nova para a instalação do colegiado, o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse que a comissão vai se dedicar exclusivamente na análise da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2021 (PLN 28/20), cuja tramitação está atrasada. Após a aprovação da LOA, o colegiado será desfeito para a formação de uma nova comissão.

No entanto, diversos integrantes do colegiado pediram a prorrogação dos trabalhos por mais tempo, argumentando que precisam analisar o Orçamento com mais tempo. A nova presidente da CMO disse que vai levar a questão para debate junto à presidência do Senado

"A gente tem uma proposta de prazo para a gente votar [o Orçamento], que ainda vai ser levada ao presidente do Congresso. Nós votaremos, sim, porque esse é um compromisso que temos com o país de votar esse orçamento até antes do final de março, mas isso não nos impede de colocar em discussão e votação no plenário a prorrogação da comissão", disse Flávia Arruda.

Disputa

A instalação da CMO chegou a ser anunciada no segundo semestre do ano passado, mas não ocorreu em razão de disputas pelo comando do colegiado. Concorriam à presidência da comissão os deputados Elmar Nascimento (DEM-BA), apoiado pelo então presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e Flávia Arruda (PL-DF), que contava com o apoio do então líder do Centrão e atual presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).

Nesta quarta-feira, logo após o início da reunião para instalar a CMO, o líder do DEM, Efraim Filho (DEM-PB), anunciou ter chegado a um acordo com Lira e retirou o requerimento indicando o deputado Elmar Nascimento para o cargo de presidente.

“Conversamos bastante com o presidente Arthur Lira e também fizemos um rápido diálogo com a deputada Flávia [Arruda] e temos todas as condições de prosseguir”, disse.

Com a retirada da candidatura, o senador Paulo Rocha (PT-BA) anunciou a eleição de Flávia Arruda por aclamação. “Estamos atrasados na feitura do nosso orçamento, então urge a comissão trabalhar”, disse o senador.

Ao tomar posse, Flávia Arruda disse que, além do Orçamento, uma das prioridades do colegiado será trabalhar no enfrentamento à pandemia da covid-19, pela vacinação em massa e por medidas de distribuição de renda, como a prorrogação do auxílio emergencial e a retomada da economia, com geração de renda.

“Só temos uma grande chance de fazer esse esforço através do diálogo e do entendimento. Os prazos são exíguos, os recursos escassos e as necessidades imensas”, disse Flávia Arruda.

 

 

*Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Na segunda-feira (8), o vereador Tiago Parelli esteve em reunião com o diretor do Departamento de Fomento ao Turismo, Rykoff Aidar, e com o vice-prefeito Edson Ferraz para entender e resolver a situação do grupo Airsoft Blackwater. Esteve presente também Jeferson, um representante do grupo.

Conforme descrição no site do Blackwater, o airsoft é uma atividade esportiva e recreativa que utiliza réplicas de armas de combate e táticas militares para promover treinamento físico e mental, através de simulações de combate e técnicas de movimentação. As réplicas de armas são de pressão e atiram projéteis plásticos não letais. É praticado em ambientes fechados ou ao ar livre, frequentemente em áreas de grande extensão.

Durante a reunião, foi discutida a necessidade do grupo por um espaço adequado para a prática do esporte.

O vereador Tiago Parelli aproveitou a ocasião para conversar com Rykoff sobre melhorias e possibilidades para promover eventos e outros incentivos ao turismo em São Carlos.

Atriz, escritora e bailarina gaúcha, a multiartista compila sua pluralidade criativa em 10 faixas que passeiam por canções autorais e novos olhares para músicas atemporais

 

SÃO PAULO/SP - “Sem medo e sem receio de mostrar nenhuma parte minha. ‘Alma Nua’ nasceu assim, numa enxurrada”. É desta forma que a cantora e compositora Ana Carol define a criação da música que intitula o seu disco de estreia. Com produção de Moogie Canazio, nome por trás de lançamentos de Maria Bethânia, Caetano Veloso, Sandy & Junior e João Gilberto, o trabalho chegou ontem, 9 de fevereiro, nas plataformas de streaming (ouça aqui).

O fluxo de criatividade destacado por Ana foi decisivo não apenas para dar nome ao seu primeiro álbum, também para que ela se descobrisse como compositora. “Foi a primeira música que compus. Tenho uma certa noção de vários instrumentos, mas como não toco nenhum efetivamente, pensava que não iria conseguir criar algo”, conta antes de destacar o encorajamento dado por Moogie quando se encontraram em Los Angeles, cidade onde o disco foi gravado, no estúdio East West Studios. 

Também autoral, “Janela” (assista aqui) saiu como primeiro single e chamou atenção assim que chegou ao mundo. Surgida em meio a trivialidade de uma visita imobiliária, a letra nasceu pelo verso “Toda janela convida pra viver” e se desenvolveu no instante em que Ana Carol ouviu a melodia criada por André Moraes - cineasta, músico e compositor já indicado ao Grammy Latino. Nome por trás da aclamada trilha musical de Lisbela e o Prisioneiro (2003), André, também marido da cantora, foi o encarregado por criar a pluralidade dos arranjos que embalam as dez faixas do disco. A parceria profissional e pessoal, inclusive, foi um dos pontos fundamentais para construir o álbum de maneira a ser “conduzido pelo afeto e costurado pelo amor”. Além dos arranjos de André, os dois filhos da cantora também participaram, cada um à sua forma. “Estávamos todos juntos ali, eu grávida de Antonio durante as gravações e Francisco, meu filho mais velho, no chocalho de ‘Janela’, backing vocal de ‘Mas Que Nada’”, lembra. 

Complementando as criações autorais, o equilíbrio para encontrar a dose certa de originalidade também é um elemento presente em Alma Nua. E os artistas homenageados por Ana Carol em suas versões se entrelaçam a símbolos de suas vivências. “Modinha”, por exemplo, representa a influência de Tom Jobim e Vinícius de Moraes - o último, dono de obras responsáveis por instigar Ana a começar a escrever poesias, aos onze anos de idade. Enquanto isso, “Feira de Mangaio”, originalmente conhecida na voz de Clara Nunes, aproxima a figura do pai da cantora, personalidade determinante para a filha despertar os seus ouvidos para uma percepção musical mais perspicaz. “Tive uma enciclopédia musical na minha casa desde muito pequeninha. Eu queria muito fazer essa homenagem pro meu pai e para uma das mulheres que me inspiraram a começar a cantar”, conta. 

“O Tempo Não Para”, de Cazuza, é outro clássico brasileiro que chamou a atenção do olhar de Ana, que também é atriz, escritora e bailarina. “É uma música que fala muito do que eu tenho vontade de dizer no momento político atual”, declara. A aversão aos rumos políticos do país ainda impulsionou a escolha de criar o seu próprio registro sonoro e visual para a música “Bicho Burro” (assista aqui), da banda Dônica - lançada originalmente em 2015, mas pertinente à presente conjuntura governamental segundo a multiartista. “Me alivia poder cantar e colocar para fora um pouco de tudo que me engasga”, confessa. 

Alma Nua ainda resgata “Balada do Louco”, interpretada por Ney Matogrosso e escrita por Rita Lee, para trazer a admiração da artista pelos ícones e fontes para sua inspiração. A mais antiga, “Felicidade”, do compositor conterrâneo da cantora Lupicínio Rodrigues, e “Amiúde”, de Roberta Campos, complementam a pluralidade sonora que reflete a essência de Ana Carol.    

Além do frescor da voz da cantora e da experiência de Moogie, o trabalho de estreia de Ana Carol conta ainda com um grande “elenco”. Os instrumentistas envolvidos no projeto trazem vivências expressivas. Mika Mukti (teclado, piano e escaleta), Rafael Padilla (percussão), Stuart Hamm (baixo em “Bicho Burro”), Vini Junqueira (Baixo), Henrique Petters (piano e teclados), Carlitos del Puerto (Baixo em ‘Mas Que Nada’), Cheche Alara (Hammond em “Mas Que Nada”) e Gary Novak (bateria em “Mas Que Nada), por exemplo, já trabalharam ao lado de nomes como Lady Gaga, Christina Aguilera, Whitney Houston, Shakira, Bruce Springsteen, Alanis Morissette, Joe Satriani, Os Mutantes, Sérgio Mendes e Carlinhos Brown.  


Ouça Alma Nua aqui

A ação foi deflagrada após denúncia, com apoio do Canil da Polícia Militar

 

PRESIDENTE PRUDENTE/SP - A Polícia Civil prendeu, na tarde de segunda-feira (8), três homens, de 25, 26 e 27 anos, que foram flagrados armazenando entorpecentes e outros objetos relacionados ao tráfico, em um imóvel residencial, no bairro Parque São Judas Tadeu, em Presidente Prudente.

A ação foi deflagrada por agentes da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) da cidade, que receberam denúncias anônimas indicando o armazenamento de drogas em imóvel de alto padrão.

As equipes estão foram até a propriedade apontada e, após prévias diligências, constataram que o local se trata de uma espécie de república, sendo extremamente fechado, com fluxo de várias pessoas. Foi realizada abordagem e uma moradora autorizou a vistoria.

Durante as buscas, foram encontradas diversas porções de maconha, três balanças de precisão, pinos e frascos vazios, faca, tesouras, funil, rolos de papel aderente e sacos plásticos frequentemente usados no embalo de drogas, além de documentos, mais de R$ 900, notebook e oito celulares.

Foi acionado apoio do canil da Polícia Militar, sendo que os cães farejadores Seth e Tobias imediatamente localizaram mais entorpecentes em uma biblioteca que fica na parte debaixo do imóvel. Em um dos cômodos da casa, inclusive, funcionava um verdadeiro laboratório.

No decorrer da ação, foi vistoriado o veículo que estava estacionado no imóvel e mais uma porção de cocaína foi encontrada. Os três responsáveis pelo entorpecente foram identificados, sendo que dois deles foram detidos na casa e o mais velho localizado no centro da cidade.

Ao todo, foram apreendidas 37 porções de maconha, uma de haxixe e duas de cocaína. As drogas, o automóvel e os demais materiais foram recolhidos e encaminhados para perícia. O trio foi preso em flagrante e indiciado por tráfico de drogas e associação para o tráfico.

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