SÃO CARLOS/SP - O Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da COVID-19 de São Carlos, após reunião com representantes da área da saúde e análise do quadro epidemiológico do município, indicou ao prefeito Airton Garcia a suspensão da obrigatoriedade do uso de máscaras nas repartições públicas da administração direta e indireta.
O Comitê, após analisar a curva epidemiológica que mostra a diminuição no número de casos positivos de COVID-19 em São Carlos, de internações, de óbitos e o índice elevado de pessoas vacinadas no município, decidiu alterar o dispositivo do Decreto Nº nº 233, de 27 de maio de 2022.
O uso da proteção continua obrigatório no transporte coletivo e nas unidades de saúde do município. Os veículos de transporte por aplicativo e táxis são considerados de uso público e, portanto, o uso de máscaras deve ser mantido.
O coordenador do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus, Bill Moreira, ressaltou que a Prefeitura sempre analisou o quadro epidemiológico do município para tomar as medidas necessárias. “No mês de julho foram registrados 1.169 casos de síndrome gripal, uma média de 37 casos positivos por dia, números bens diferentes de quando editamos o decreto em maio, quando contabilizamos 3.448 casos de síndrome gripal, com média de 111 casos positivos por dia. A nossa decisão também foi fundamentada na vacinação. Em São Carlos 95,49% da população já está vacinada com pelo menos uma dose, 88,87% com as duas doses e 92,52% com as três doses. 34.001 crianças de 5 a 11 anos já foram imunizadas contra a COVID-19, o que corresponde a 89,45%”, frisou Bill Moreira.
Na cidade já sendo aplicada a segunda dose adicional (segunda dose de reforço) da vacina contra a COVID-19 nas pessoas com 20 anos ou mais. A vacinação de crianças de 4 anos de idade contra a COVID-19 também já está liberada.
Outro assunto discutido pelo Comitê foi quanto a emissão do Boletim COVID-19. Por decisão da Secretaria de Saúde o Boletim não será mais enviado diariamente. A partir da próxima semana será emitido somente as sextas-feiras.
O decreto Nº 358, revogando o decreto anterior, foi publicado na edição de sábado (13/08) no Diário Oficial do Município.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Cidades do noroeste paulista voltaram a recomendar ou a obrigar o uso de máscaras em escolas e ambientes fechados (confira a lista completa mais abaixo).
A medida foi adotada pelos municípios por conta do aumento no número de casos positivos da Covid-19, inclusive entre profissionais da educação e alunos.
Segundo o infectologista Carlos Starling, a escola é um ambiente onde o vírus pode se espalhar com facilidade.
“Essas pessoas ficam de quatro a cinco horas por dia juntas, cinco dias na semana, em ambientes geralmente com circulação de ar reduzida, principalmente nesses dias de muito frio. Isso significa uma proximidade, uma possibilidade maior de contaminação cruzada de uma pessoa para outra”, explica.
Em Guapiaçu, Altair, São João das Duas Pontes e Glicério (SP), o uso de máscaras voltou a ser obrigatório nos estabelecimentos de ensino, comércio em geral, instituições e igrejas.
Já em Cedral, Icém, Tabapuã, Tanabi, Ariranha, Bálsamo, Adolfo, Bady Bassitt e José Bonifácio (SP), existe uma recomendação para que os moradores e alunos usem o item de proteção contra a Covid-19.
SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo João Doria (PSDB) anunciou nesta quinta-feira (17) que assinou o decreto que encerra a obrigatoriedade do uso de máscaras em locais fechados. A regra passa a valer imediatamente.
O uso de máscaras seguirá obrigatório, por enquanto, apenas em unidades de saúde, hospitais e transporte público como ônibus, trens e metrô.
"Finalmente sem máscaras! Acabo de assinar decreto que libera imediatamente o uso de máscaras em locais fechados em SP. O avanço da vacinação e a queda nas internações e óbitos permitem esta medida. Momento tão esperado depois de dois anos desafiadores. Estou muito feliz!", disse Doria no Twitter.
A obrigatoriedade do uso do item de proteção em locais abertos já havia sido extinta no dia 9 de março.
Liberação
Na semana passada, a gestão estadual havia afirmado que o uso da máscara ainda seria obrigatório nas escolas, mas que poderia retirar totalmente a obrigatoriedade nas próximas semanas, caso os indicadores da pandemia permanecessem em queda.
“Com o crescimento da vacinação de crianças de 5 a 11 anos, possivelmente em duas semanas o governo pode avaliar a liberação do uso completo de máscaras. Mas isso vai depender da consciência de cada pessoa. Se tudo continuar correndo bem, até o dia 23 de março, São Paulo pode anunciar a liberação completa do uso de máscaras em todos ambientes e em todas as circunstâncias”, disse.
A liberação das máscaras era estudada desde o final do ano passado pelo Comitê Científico que orienta a gestão de João Doria (PSDB).
Com a chegada e o avanço da variante ômicron, porém, o governo decidiu manter a regra, inicialmente prevista até o final de março. Desde a semana passada, porém, Doria já sinalizava com otimismo mudança na regra.
Queda nas novas internações
Como mostrou o g1, a região metropolitana de São Paulo registrou a menor média móvel de novas internações por Covid-19 desde o início da pandemia.
Foram, em média, 145,8 hospitalizações provocadas pela doença no dia 6 de março. O melhor índice anteriormente era de 146,28 no dia 5 de dezembro de 2021.
Apesar da queda, ainda há mais de 1 mil pacientes internados com Covid-19 na Grande SP. Neste domingo (6), há 1.819 pessoas com coronavírus em leitos de UTI e enfermaria. O menor total foi registrado em 10 de dezembro de 2021, com 1.217 internados.
No pior momento da pandemia, em março de 2021, o índice chegou a ser de 1.819 novas internações diárias na Grande SP.
Na época, o estado enfrentou esgotamento de leitos e ao menos 230 pessoas com Covid-19 ou suspeita morreram na fila por um leito de UTI na região metropolitana.
NOVA YORK, EUA - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), defendeu que as cidades do estado suspendam as festas de Réveillon deste ano para combater o eventual contágio com a nova variante do Sars-CoV-2, a ômicron.
"Vamos no caminho da cautela e do zelo para proteger vida, não é hora de fazer festa de Réveillon. Os prefeitos podem tomar medidas mais duras que as do estado, mas não mais facilitadoras", afirmou nesta quarta-feira (1º).
Na prática, as prefeituras são livres para decidir se restringem ou não as celebrações de Ano-Novo. Cerca de 15 cidades já suspenderam a festa. Doria disse que também será preciso analisar a situação visando o Carnaval de 2022, embora ainda não haja nenhuma decisão.
No que cabe ao estado, Doria irá definir nesta quinta (2) se suspende a liberação de máscaras nas ruas, que estava marcada para ocorrer no dia 11.
"Fiz uma consulta formal nesta quarta ao comitê científico [do combate à pandemia], que irá apresentar amanhã sua decisão. O que eles decidirem, é o que vamos adotar", afirmou o tucano.
Segundo a reportagem ouviu entre membros da área de saúde do governo, há ainda muitas dúvidas sobre a ômicron, sequenciada pela África do Sul na semana passada.
Aparentemente mais transmissível por ter um conjunto de 30 mutações na proteína de ligação do vírus com as células humanas, a variante levou pânico para diversos países, que proibiram voos da região austral da África.
Os cientistas paulistas consideram que ainda há pouca informação disponível sobre a ômicron, cujas características deverão ser mais bem conhecidas nas próximas semanas. Na área política do governo, contudo, a tendência é a defender a manutenção das máscaras nas ruas.
Doria também defendeu que os visitantes estrangeiros que chegam ao Brasil sejam obrigados a apresentar comprovantes de vacinação completa contra a Covid-19, o que não ocorre hoje.
O tucano está em Nova York liderando uma missão empresarial em encontros com investidores. Nesta quinta (2), ele irá inaugurar o escritório americano da InvestSP, a agência ligada à Secretaria de Fazenda para promoção comercial e de investimentos.
O prefeito paulistano, Ricardo Nunes (MDB), está com uma comitiva participando da visita. Ele discutiu a questão da nova variante com Doria.
EUA - Vacinada nos Estados Unidos com duas doses de imunizante contra a covid-19, Raquel Krähenbühl tirou a máscara ao vivo durante jornal da GloboNews, na quinta-feira (13).
Chamada no programa “Edição das 16h”, a correspondente surgiu na capital dos EUA, Washington, e explicou que, segundo a determinação local, já estava pronta para se livrar do item.
“Os Estados Unidos começam a voltar à normalidade, Cecilia. E eu vou fazer agora uma coisa ao vivo que a gente está querendo fazer há muito tempo. Pela primeira vez, eu posso tirar a minha máscara para entrar ao vivo direto dos Estados Unidos”, anunciou a jornalista. “É até emocionante”, emendou, comemorando.
*Por: ISTOÉ GENTE
SÃO PAULO/SP - Tão logo os primeiros casos de Covid-19 começaram a aparecer por aqui, em março do ano passado, os hospitais, principais clientes do empresário do ramo de confecção Sergio Bertucci (50), foram um a um cancelando seus pedidos de uniformes com nanotecnologia (sujam menos, não amassam). De uma hora para a outra, suas máquinas deixaram de costurar calças, aventais e jalecos para fabricar máscaras cirúrgicas simples. Foram milhões de unidades produzidas e entregues na metrópole. Desde setembro, o produto ganhou um ingrediente tecnológico que atende pelo nome de phitalox e que garante matar o coronavírus.
Desenvolvida pela Universidade de São Paulo (USP) em parceria com a empresa Golden Technology, a Phitta Mask apresentou uma eficácia de 99,99% e sua aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ocorreu em novembro do ano passado. “Os pesquisadores colocam um pedacinho do tecido dentro da célula e o deixam lá por 72 horas. É nesse momento que eles conseguem confirmar o grau de inativação do vírus”, afirma Bertucci, que investiu 5 milhões de reais, juntamente com dois sócios, para fabricar o produto. Outros testes ocorreram com pacientes internados com Covid-19 no Hospital das Clínicas. Nesses casos, eles usaram uma máscara comum por duas horas e depois o acessório com o ativo pelo mesmo período. Esse segundo estudo foi importante para saber se o produto realmente inativou o vírus ou se a máscara estava sem vírus porque os pacientes não estavam mais doentes.
Além de proteger contra o vírus do momento, outro diferencial da Phitta Mask é que seu efeito dura doze horas, seis vezes mais do que uma máscara cirúrgica convencional. O tempo não precisa ser ininterrupto. “Pode usar duas horas, depois três, no outro dia cinco, até dar doze horas”, afirma Bertucci.
A máscara que promete matar o coronavírus — inclusive, segundo a empresa, as variantes P1 e P2 — custa no varejo 1,70 real a unidade. Em abril, foram produzidos 4 milhões delas. Para maio, o número passará para 6 milhões por mês. O próximo passo da empresa é aplicar o produto phitalox, um líquido verde, em outros materiais, como aventais e enxovais de hospitais. Há outras possibilidades de utilização em pastas de dente e enxaguantes bucais. Também existem propostas para a Phitta Mask ser exportada para países como Peru, Colômbia e Estados Unidos. Nesse último, o produto precisa passar pelo crivo da Food and Drug Administration (FDA), a agência reguladora americana.
Independentemente da eficácia, o uso de máscaras de qualquer tipo não garante 100% de segurança contra o coronavírus. Distanciamento social e higienização das mãos fazem parte da prevenção ideal.
*Por: Sérgio Quintella / VEJA SP
MUNDO - Sebastián Piñera, presidente do Chile, terá de pagar 2,5 milhões de pesos (cerca de R$ 17.000) de multa por caminhar sem máscara em uma praia do país. O caso ocorreu há duas semanas e o próprio líder chileno fez a denúncia à Justiça.
Piñera recebeu críticas depois que foi divulgada nas redes sociais uma fotografia na qual o presidente posa ao lado de uma apoiadora. Os dois estão sem máscara.
“Sem dúvidas, deveria ter usado máscara, mas, pela rapidez em que ocorreram os fatos, não o fiz, foi um erro. Lamento”, disse Piñera na época.
Segundo o presidente chileno, ele caminhava sozinho em uma praia de Cachagua quando a mulher o abordou e pediu a foto.
O Chile tem regras rígidas sobre o uso de máscaras, além de medidas de confinamento e de restrição a circulação de pessoas. Com o aumento no número de casos, as autoridades chilenas impuseram novas restrições e quarentenas.
*Por: PODER360
MUNDO - O presidente-eleito dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, apelou ao patriotismo dos norte-americanos nessa segunda-feira (9), implorando que usem máscaras para combater a pandemia do novo coronavírus e convocou uma força-tarefa para delinear um plano para enfrentar a crise de saúde pública.
"Poderíamos salvar dezenas de milhares de vidas se todos simplesmente usassem máscaras nos próximos meses. Não vidas democratas ou republicanas, vidas americanas", disse Biden aos repórteres em Wilmington, Delaware. "Imploro a vocês. Usem máscara. Façam isso por si mesmos. Façam isso por seu vizinho. Uma máscara não é uma declaração política."
A pandemia já matou mais de 237 mil norte-americanos e tirou o emprego de milhões. Biden falou dois dias depois de ser declarado vencedor na eleição contra Donald Trump, embora o presidente republicano não tenha reconhecido a derrota e esteja acionando contestações legais dos resultados, ao mesmo tempo em que faz alegações infundadas de fraude.
Trump atacou a integridade do processo eleitoral dos EUA diversas vezes sem provas, e alguns de seus aliados o incentivaram a esgotar todos os recursos para se manter no poder.
Biden, que toma posse no dia 20 de janeiro, fez uma videoconferência com sua força-tarefa de 13 membros, comandada pelo ex-cirurgião-geral Vivek Murthy, por David Kessler, ex-comissário da Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos EUA, e por Marcella Nunez-Smith, especialista em igualdade de recursos de saúde da Universidade Yale.
O presidente eleito classificou como "ótima notícia" o anúncio da Pfizer Inc nessa segunda-feira, de que sua vacina experimental contra covid-19 é mais de 90% eficiente. Disse, no entanto, que se passarão "muitos meses antes de haver uma vacinação generalizada" nos EUA e destacou a importância de se usar máscaras e manter o distanciamento social.
Os EUA registraram números recordes de infecções nos últimos dias. O uso de máscaras se tornou uma questão política no país - Trump zombou de Biden por usar máscara durante a campanha e muitos conservadores argumentaram que elas afrontam sua liberdade individual.
"O objetivo é voltar ao normal o mais rápido possível", disse Biden. "E máscaras são essenciais para fazê-lo. Não será para sempre. Mas é assim que faremos nossa nação recuperar velocidade economicamente, para que possamos voltar a comemorar aniversários e feriados juntos, para que possamos assistir a eventos esportivos juntos, para que possamos voltar à vida e às ligações que compartilhávamos antes da pandemia."
Durante a campanha, Biden acusou Trump de entrar em pânico e se render à pandemia. Trump defendeu remédios sem aprovação, repreendeu autoridades de saúde pública, não expressou empatia ou compaixão à medida que o número de mortos crescia e desdenhou dos alertas sobre o uso de máscaras e o distanciamento social.
*Por Simon Lewis - Repórter da Reuters
São várias as causas do mau cheiro na boca. Saiba como agir para resolver o problema de uma vez por todas
SÃO CARLOS/SP - As máscaras têm sido nossas aliadas na prevenção do coronavírus e o acessório deve permanecer por mais algum tempo como medida de segurança, bem como o afastamento social. Mas nem o distanciamento entre as pessoas e o uso do EPI é desculpa para descuidar dos hábitos de higiene. De acordo com a Associação Brasileira de Pesquisas dos Odores Bucais, quatro em cada dez brasileiros têm halitose e a dúvida que fica é: o que causa o mau hálito? Dr. Paulo Zahr, dentista e presidente da OdontoCompany, explica como surge o problema e quais os hábitos devemos manter para nos livrar deste incômodo.
Sujeira na língua
A maior parte dos problemas de mau hálito se associa à sujeira na língua, região onde o acúmulo de bactérias produz uma cor esbranquiçada ou amarelada, além do odor característico. Para tratar essa causa, a pessoa deve usar um limpador específico, que consegue remover os restos de alimento ao pressionar o órgão responsável pelo paladar em movimentos de trás para frente.
Cáries
Doenças na boca também podem provocar mau cheiro, como é o caso de cáries, gengivite, placas bacterianas e até periodontite (infecção na gengiva que pode destruir o osso maxilar). O principal motivo são as bactérias, que, ao se desenvolverem, produzem o odor estranho. O tratamento depende do diagnóstico do dentista, mas também pode envolver cuidados com a higiene bucal.
Má alimentação
Se você não tem horários bem regulados para se alimentar, corre maior risco de ter halitose. Pessoas que ficam sem comer por um período superior a cinco horas, tendem apresentar o odor, motivo que justifica o mau hálito ao acordar. Para contornar a situação, não deixe de fazer uma refeição no período entre três e quatro horas e mantenha-se hidratado. “Alguns alimentos, como a couve galega, couve-flor e brócolis ajudam a formar enxofre no organismo, substância que favorece a eliminação de gás pela boca. Mastigar alho e cebola também podem deixar um forte odor no local. Então, se tiver alguma reunião presencial ou um encontro, uma sugestão é evitar esse consumo no dia”, avisa Zahr.
O hábito de fumar
Uma das consequência do uso do cigarro é a secura que causa na boca, que ocorre devido a diminuição da produção normal de saliva. O resultado é que, sua função de proteger e limpar a microflora bucal é afetada, incidindo diretamente no odor.
Condições médicas
Em decorrência da gastrite ou má digestão, problemas no estômago provocam comumente a eructação, cujos gases chegam à boca e contribuem para o mau hálito. Outro motivo que leva ao odor é a diabetes, pois um dos sintomas da doença é o hálito cetônico, que provém da formação indevida de corpos cetônicos em alta quantidade no organismo. “O mal-estar pode ser causado, ainda, por infecções na garganta e sinusite. Se esse for o caso, fazer gargarejos com água e sal são uma indicação para remover o pus e diminuir o incômodo”, recomenda o especialista.
Como tratar?
O primeiro passo é recorrer a boa higiene bucal, com a escovação de duas a três vezes por dia ou sempre após as refeições e uso de fio dental, que elimina restos de comida e acaba com a formação de placa bacteriana, e do enxaguante bucal apropriado. Se ainda insistir os sintomas, vale recorrer ao dentista, que poderá indicar um tratamento específico. “Com o acompanhamento clínico, você pode usar enxaguante bucal antisséptico específico para acabar com os germes do mau hálito, principalmente se os vilões forem a sujeira na língua e os restos de alimento na boca”, afirma o profissional, que também sugere o aumento na ingestão de água, redução no consumo de álcool, café e bebidas ácidas.
Sobre a OdontoCompany
A OdontoCompany é a maior rede de clínicas odontológicas do país e segunda do mundo, com mais de 800 unidades espalhadas em todos os estados brasileiros, exceto Acre. Há 30 anos no mercado e 10 no franchising, a rede integra a SMZTO Holding de Franquias, que congrega outras importantes empresas dos mais diversos segmentos. É reconhecida pelo pioneirismo em implantar técnicas de ortodontia, dentística, estética, endodontia, implantodontia e outros procedimentos que utilizam a mais alta tecnologia. Mais informações: https://odontocompany.com/
SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, João Doria, afirmou, nesta segunda-feira (29), que a partir do dia 1º de julho, com apoio das prefeituras, serão aplicadas multas para pessoas físicas que circularem em áreas públicas sem a máscara de proteção. A multa sobre pessoas físicas será de R$ 500. "O objetivo é orientar as pessoas sobre proteção."
Segundo o governo de São Paulo, os estabelecimentos comerciais que forem flagrados pela Vigilância Sanitária com pessoas sem máscaras de proteção contra o coronavírus serão multados em R$ 5 mil.
As multas serão aplicadas de forma sucessiva, de acordo com o número de pessoas que estiverem sem o equipamento de proteção. "Se tiverem 10 pessoas sem máscaras, serão aplicadas 10 multas sucessivas", explicou Doria. A resolução será publicada no Diário Oficial.
"A máscara reduz enormemente a transmissibilidade. Esta medida deve ser entendida não como uma obrigação, mas como um fator de proteção. O indivíduo estará evitando a transmissão da doença", afirmou João Gabardo, secretário executivo do Comitê de Contingência do Coronavírus, em São Paulo.
O valor arrecadado com a aplicação das multas será destinado, segundo o governo, ao programa Alimento Solidário.
Segundo a administração estadual, a fiscalização ficará sob responsabilidade dos órgãos de saúde e, se houve algum problema, segundo Doria, poderão ser acionados agentes da segurança pública, como a polícia militar.
Campanhas para incentivo do uso das máscaras serão retomadas em julho. Haverá ainda um aumento da fiscalização no transporte público. "No transporte já é obrigatório. Vamos aumentar a vigilância no transporte de ônibus de São Paulo", disse Doria.
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, afirmou que também irá participar da fiscalização com a Vigilância Sanitária municipal.
*Por: R7
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