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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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Sindicato tem negociado com as empresas e fechado acordos visando a manutenção do emprego

BAURU/SP - O reflexo da pandemia de coronavírus, que parou o mundo, chegou ao setor químico de Bauru e região. OSindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e da Fabricação de Álcool, Etanol, Bioetanol e Biocombustível de Bauru e Região (Sindquimbru)tem se reunido com os patrões na procura por alternativas e dialogado ao extremo para evitar demissão. Boa parte das empresas que suspendeu as atividades optou por férias coletivas, que agora começam a vencer. Mas o momento é tão delicado que 10% dos cerca de 5.500 trabalhadores do setor químico da região de Bauru já estão com redução de jornada e salário ou contrato de trabalho suspenso.

São 400 trabalhadores e trabalhadoras, de sete empresas, com redução de jornada e salário. E outros 176, se seis empresas, com contrato de trabalho suspensos. “Há um mês estamos numa série de reuniões com as empresas do nosso setor para resguardar a saúde e a vida dos trabalhadores e, ao mesmo tempo, minimizar o impacto econômico. Propusemoshome office, férias coletiva, licença, programa de compensação de horário, horário flexível, entre outras alternativas. Somente em situação mais extrema, redução de jornada e salário e, em último caso, suspensão de contrato. Diante da gravidade da situação na economia, da incerteza do futuro, o principal objetivo é evitar demissão. Felizmente temos conseguido fechar muitos acordos que mantêm o emprego”, relata Edson Dias Bicalho, presidente do Sindicato.

Além dessas, neste período de pandemia duas empresas do setor químico da região de Bauru fecharam, demitindo cerca de 110 trabalhadores sem pagar o que é obrigatório por lei. Mas Bicalho lembra que um delas, a maior, que demitiu cerca de 100 pessoas, agiu de má-fé. “Na verdade foi um golpe. A empresa nem quis dialogar. Estava enfrentando dificuldades financeiras há um bom tempo e tentou usar a desculpa da pandemia para demitir sem pagar. Recorremos à Justiça do Trabalho e colocamos o Jurídico do nosso Sindicato, que faz atendimento gratuito, à disposição dos demitidos”, acrescenta.

Aexpectativa de Bicalho é que não haja mais empresas do setor recorrendo à redução de jornada e salário ou suspensão contrato e que as que já o fizerem, com a reabertura das atividades no próximo dia 11 de maio, gradativamente voltem às suas operações normais e, consequentemente, os trabalhadores também. “Estamos muito preocupados porque a retomada das atividades, infelizmente, não representa o fim dos problemas. Já sabemos de antemão que, exceto para produtos essenciais, a demanda caiu muito. Temos um duro período de luta pela frente. Há um mês, quando a pandemia se alastrou no Brasil, nosso sindicato, juntamente com a Fequimfar, que é a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo, e outras entidades sindicais, têm cobrado dos governantes a renda mínima para o desempregado e o informal e ajuda para as empresas manterem seus trabalhadores com salário. Não há outra alternativa no momento. É o Estado quem pode ajudar a economia não parar de girar”, acrescenta.

Pessoas interessadas em participar do estudo devem preencher formulário até 22/5

 

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância (Cfei) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp), busca pessoas voluntárias para participarem da pesquisa "Crianças de 1 a 10 anos no contexto do Sars-Cov-2 (Covid-19): investigação sobre o espaço de brincadeiras em famílias brasileiras". 

A pesquisa tem como objetivo compreender como está sendo a rotina de brincadeiras de crianças de 1 a 10 anos, no contexto de quarentena (isolamento ou restrição social) e da ausência de frequência em instituições escolares (Educação Infantil e Ensino Fundamental), em virtude da pandemia do Coronavírus. 
A participação - aberta às pessoas interessadas e que são responsáveis por crianças de 1 a 10 anos - consiste em responder a este questionário online (https://bit.ly/3cJiX3B), com 22 perguntas e duração de no máximo 10 minutos. O prazo é até o dia 22 de maio e o anonimato é assegurado.

Os dados coletados serão objeto de análises para publicações científicas, tratados de forma articulada em conformidade às normas éticas de pesquisa e confidencialidade. Mais informações estão disponíveis no formulário (https://bit.ly/3cJiX3B) e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail pesquisa.brincar.covid@gmail.com.
O Cfei é representado pelos docentes da UFSCar Aline Sommerhalder, do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP), e Fernando Donizete Alves, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH). O estudo é realizado em conjunto com Tatiana Noronha de Souza, professora do Departamento de Economia Rural da Unesp, com colaboração de Letícia Joia de Nois, mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSCar e membro do Cfei.

Obra relata pesquisas nas quatro áreas temáticas do Programa

 

SÃO CARLOS/SP - Em 2019, o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) completou 25 anos do recebimento de seus primeiros alunos e, para celebrar a data, organizou e acaba de lançar livro com textos que relatam, em 20 capítulos, pesquisas nas quatro áreas temáticas do Programa: Saneamento, Urbanismo, Transportes e Geotecnia e Geoprocessamento.
Intitulado "25 anos: Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana - PPGEU - Universidade Federal de São Carlos - UFSCar", o livro tem o objetivo, além de comemoração, de divulgar a identidade, o pioneirismo e a resistência do Programa ao longo de sua história. Criado em 1994 com o nome de Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e curso de mestrado, o Programa já tinha como única área de concentração a Engenharia Urbana, que passou a nomeá-lo em 1999. O doutorado foi criado em 2007.
Os capítulos do livro reforçam a importância e a pluralidade das pesquisas desenvolvidas no PPGEU, sempre buscando compreender e propor soluções às cidades, bem como capacitar pesquisadores com visão holística dos problemas urbanos e, assim, ajudar a construir cidades mais urbanas e sustentáveis. Essas pesquisas vinculam-se a duas linhas de pesquisa: "Gestão, Planejamento e Tecnologia aplicados à Engenharia Urbana" e "Estudo de Processos e Fenômenos aplicados à Engenharia Urbana".
Até o final de 2019, eram 425 as dissertações de mestrado e 45 as teses de doutorado defendidas no PPGEU. Outro resultado importante foi a realização pioneira de dois grandes eventos voltados ao encontro entre programas de pós-graduação na área, o Simpósio de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (SIMPGEU), cuja primeira edição aconteceu na UFSCar em 2006 e que, a partir de 2017, tornou-se o Simpósio Nacional de Gestão e Engenharia Urbana (Singeurb), atualmente em sua terceira edição.
O livro em comemoração aos 25 anos do PPGEU pode ser baixado gratuitamente na página do Programa, em www.ppgeu.ufscar.br, no item "Apresentação e Transparência". A organização é das docentes do Programa Kátia Sakihama Ventura, Denise Balestrero Menezes, Luciana Márcia Gonçalves e Thais de Cassia Martinelli Guerreiro, todas vinculadas ao Departamento de Engenharia Civil (DECiv) da UFSCar. A edição é da Comissão Permanente de Publicações Oficiais e Institucionais (CPOI) da Universidade.

SÃO CARLOS/SP - Representando o Comércio Varejista de São Carlos, a Associação Comercial e Industrial de São Carlos (ACISC) e o Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio), participaram de uma reunião, na manhã desta quinta-feira (23), com a presença do Prefeito Airton Garcia, na qual foi discutida a POSSÍVEL REABERTURA DO COMÉRCIO da cidade, na próxima segunda-feira (27).

 

As entidades esclarecem que aguardam a OFICIALIZAÇÃO da possível decisão, por meio de um novo Decreto Municipal.

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