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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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IBITINGA/SP - O município de Ibitinga confirmou o primeiro caso de Covid-19 (coronavírus). O exame testou positivo para uma moradora de 68 anos de idade, internada na Santa Casa da cidade de Ibitinga há 12 dias após os primeiros sintomas.

De acordo com o SAMS (Serviço Autônomo Municipal de Saúde), a paciente está estável, afebril e se mantém em leito de isolamento na enfermagem com uso de cateter de oxigênio.

“A paciente deu entrada na Santa Casa no dia 17 abril apresentando sintomas respiratórios e febris sugestivos de Covid-19. A sorologia coletada foi enviada para o Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto, que atestou a doença nesta terça-feira (28)”, explicou o gestor executivo do SAMS, João Rogério de Oliveira.

Mais prevenção

Com a confirmação da doença, os moradores de Ibitinga devem redobrar as medidas de proteção individual. A Prefeitura, na quinta-feira (24), publicou decreto de recomendação para o uso de máscaras a toda população.

“A recomendação é feita mesmo às pessoas que não possuem sintomas da doença. A máscara funciona como uma barreira física que minimiza as chances de contágio por gotículas do coronavírus”, explicou Luciana Sgarbi, médica infectologista da Santa Casa de Ibitinga.

Além disso, outras ações profiláticas, de higiene, de isolamento social e de distanciamento social, precisam ser mantidos de forma consciente.

“Toda a recomendações do Ministério da Saúde deve ser respeitada. É uma questão de maturidade seguir as diretrizes estabelecidas para evitar o contágio e, assim, proteger a nossa cidade desta doença”, disse Amanda Lambert, coordenadora da vigilância epidemiológica de Ibitinga.

Outras medidas municipais

A Estância Turística de Ibitinga segue os decretos e as resoluções estaduais de quarentena. O fechamento dos comércios está válido em todo o território estadual até o dia 10 de maio, excetuando às atividades da indústria e outras essenciais.

“Além disso, outras ações preventivas foram tomadas desde a chegada da doença no Brasil, como o fechamento do fluxo turístico feito por ônibus, vans e outros coletivos, bem como diretrizes específicas para o funcionamento de supermercados, ranchos, condomínios e áreas de lazer”, concluiu André Racy, secretário de Turismo.

 

Fonte: Prefeitura de Ibitinga

MUNDO - Nesta última terça-feira (28), a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou algumas alterações nas regras de elegibilidade ao Oscar.

Entre as mudanças, segundo uma nota publicada pela “Variety”, está a determinação de que filmes não lançados em salas de cinema vão poder concorrer aos prêmios. Ou seja, produções lançadas somente em serviços de streaming poderão ser indicados ao Oscar 2021.

Antes, era preciso que os filmes concorrentes tivessem sido exibidos por, no mínimo, sete dias em salas de cinema. Contudo, como a medida é causada por conta da pandemia de coronavírus, a regra determina que o longa tenha tido seu lançamento em pontos físicos afetado pela doença para chegar à mesa dos avaliadores, como é o caso de diversos filmes que tiveram suas estreias adiadas ou suspensas desde que o surto começou. Isto significa que a nova regra só inclui produções que seriam lançadas nos cinemas, mas tiveram que se adaptar à situação atual.

“A Academia acredita firmemente que não há forma melhor de vivenciar a magia dos filmes do que vê-los no cinema. Nosso comprometimento é permanente (…) Mesmo assim, a trágica pandemia do coronavírus requer essa exceção temporária às nossas regras de premiação. A Academia apoia nossos membros e colegas durante esse tempo de incerteza. Nós reconhecemos a importância de seus trabalhos serem vistos e celebrados, especialmente agora que o público aprecia filmes mais do que nunca”, David Rubin e Dawn Hudson, presidente e CEO da Academia, informaram na nota.

Quando a situação do coronavírus for controlada e as salas de cinema forem liberadas, a nova medida será suspensa e as regras antigas voltam a valer.

 

 

*Por: Amanda Oliveira / METROPOLITANA

RIO DE JANEIRO/RJ - Heloísa Perissé passou por um grande drama nos últimos meses. A atriz revelou que enfrentou uma verdadeira “guerra nuclear” para vencer um tumor nas glândulas salivares. Ela descobriu a doença em 2019, quando foi realizar um tratamento de clareamento dentário.

Em entrevista à coluna de Patrícia Kogut, no jornal ‘O Globo’, Heloísa detalhou como foi o tratamento. Após o susto, a atriz afirmou que, neste momento, está em fase de monitoramento.

“O que passei foi guerra nuclear, pesado. Foram cinco sessões de quimioterapia e 33 de radioterapia, tudo junto. Agora estou num período de monitoramento. No meu último exame, em outubro, os glóbulos brancos ainda não tinham atingido um mínimo. Mesmo assim, perguntei ao meu médico e ele me disse que não sou grupo de risco”, disse a atriz.

Heloísa também disse que está escrevendo a peça “Nada a pedir, muito a agradecer”. A obra conta como foi o combate ao câncer e a mudança de mentalidade que essa luta trouxe.

 

 

*Por: RODRIGO COSTÁBILE / FAMOSIDADES

MUNDO - O Coordenador-chefe dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, John Coates, rebateu hoje (29) a opinião emitida no início desta semana por Yoshitake Yokokura, presidente da  Associação Médica Japonesa (JMA, sigla em japonês), condicionando a realização do evento à descoberta de uma vacina contra o novo coronavírus (covid-19).

Em entrevista à agência Associated Press da Austrália (AAP), Coates negou a necessidade de vacina para que as Olimpíadas ocorram, de fato, no ano que vem. “O conselho que estamos recebendo da Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que devemos continuar planejando essa data e é isso que estamos fazendo, e isso não depende de uma vacina. Uma vacina seria ótimo e continuaremos a ser guiados, como devemos, pela OMS e pelas autoridades de saúde japonesas, porque nisso tudo, a saúde e o bem-estar dos atletas e outros participantes dos Jogos são a prioridade número um".

De acordo com o presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos, Yoshiro Mori, uma nova data está descartada.

"Não há chance. Pensando nos atletas e nas questões relacionadas à gestão dos eventos, é tecnicamente difícil adiá-los em dois anos", declarou Mori terça-feira(29), ao jornal japonês Kyodo News.

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional - AGÊNCIA BRASIL

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