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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - A pandemia provocada pelo novo coronavírus (COVID-19) traz como consequência uma crise que pegou economistas, pensadores, especialistas de mercado, empreendedores imobiliários e proprietários de patrimônio desprevenidos, ou pouco preparados, o que é reflexo do dinamismo do nosso mundo atual e da inter-relação existente entre negócios e mercados.

A saúde sendo um bem transversal e necessário para o desenvolvimento de todos os negócios, inclusive os mais tecnológicos – que ainda dependem de algum fator humano, seja em sua elaboração ou em seu consumo – se torna questão incerta, diante de uma doença que ainda está sendo compreendida e estudada pelo mundo.

Diante desses fatos, dizer que o coronavírus não trará impactos a algum setor (positiva ou negativamente) seria imprudente. No entanto, mesmo que especialistas em saúde e economia envolvidos na discussão relativa a esses impactos garantam que a situação é ‘passageira’, precisamos estar atentos a esse momento uma vez que o tempo de resposta a essa crise ainda é incerto e dependente dos resultados e ações realizadas no micro e no macro espaço.

Dessa forma, como entender o impacto da pandemia no desenvolvimento de um projeto imobiliário ou patrimonial?

Apesar da imprevisibilidade do momento, é certo afirmar que o “timming” dos projetos serão afetados, seja pela dificuldade de realizar processos, devido ao isolamento social, que que afeta processos burocráticos ou que dependam de atendimentos e protocolos; pelo adiamento de etapas – como a realização de pesquisas em campo ou o lançamento de empreendimentos – devido às restrições impostas pelos governos municipais e estaduais, no intuito de evitar aglomerações; e por fim, devido às incertezas que geram redução dos índices de confiança do consumidor, e consequentemente, a redução do consumo, uma vez que não há certeza da continuação da renda.

Podemos notar que os casos acima referem-se a um espaço curto de tempo e são afetados exclusivamente pela situação atual e pelo fato de que fomos pegos desprevenidos, ou não preparados para estas adversidades. Porém, a adaptabilidade das pessoas e negócios já se mostram presentes em muitos setores que, demandados pela necessidade, se reinventaram ou finalmente avançaram rumo ao seu desenvolvimento tecnológico, retomando-se parte do consumo e do atendimento das necessidades.

O mundo daqui em diante

Tem sido constante o debate sobre como será o mundo após a pandemia e existem diversas teorias sobre como será esse futuro próximo. O mais provável é que a forma como vivemos irá se transformar, seja nos modelos de trabalho, na forma que consumimos bens, na dependência tecnológica e na maneira que nos relacionamos.

Entretanto, é importante ter em mente que essas mudanças não são e não serão homogêneas. Como tudo o que se refere ao comportamento humano, as transformações deverão ser específicas em cada lugar, em cada mercado, em cada porte de cidade, ou em cada segmento econômico, em cada faixa de idade, em cada faixa de renda, tipo de cultura e outras tantas variáveis.

Não há a possibilidade de se traçar um cenário global ou mudança universal. Daí a importância de manter a cautela e o planejamento no mundo dos negócios, além de se estudar os reflexos destas alterações em seu projeto, seu público e na sua região.

Ciclo longo

Negócios de ciclo longo, em etapas iniciais ou intermediárias de planejamento, talvez não venham a sofrer impactos significativos em seu desenvolvimento, justamente por serem de ciclo longo, contam com todas as oportunidades para se adequarem a esse cenário futuro, ainda não decifrado.

Para isso, precisam se manter atentos as transformações que estão acontecendo a sua volta, na economia e no cenário político, da mesma maneira que aconteceria em um cenário sem crises, pois são etapas comuns em projetos de longo prazo.

Glebas urbanizáveis, bairros planejados, e projetos de grande porte não devem se dar ao luxo de parar ante as incertezas do mercado, mas sim manterem-se em desenvolvimento, para estarem preparados para os momentos de retomada e crescimento, já que suas etapas – da concepção, aprovação e lançamento de produtos imobiliários ao mercado – levam no mínimo (sendo otimista considerando as burocracias de nossas cidades) 2 a 3 anos para acontecerem.

Vale também destacar que o desenvolvimento de projetos imobiliários de longo prazo estão lastreados em seu primeiro momento no entendimento e dimensionamento do cenário demográfico (pessoas, domicílio e renda) e que, apesar de serem impactados em crises no aspecto “renda” – o que pode ser corrigido ao longo do planejamento – não sofrem impactos profundo nos aspectos quantidade de pessoas e tipo e tamanho de domicílios.

Você pode ser perguntar sobre como as mudanças comportamentais e as novas formas de viver ocasionadas por esta pandemia, podem afetar os seus negócios. Essas questões se manterão como foco dos estudos nas etapas de planejamento e desenvolvimento dos projetos, da mesma forma que as questões de novas tecnologias, as mudanças comportamentais das novas gerações e os diferentes produtos imobiliários, sempre se mantém nas elaborações dos Planos de Negócio de projetos deste porte.

Desenvolvimento de projetos de sucesso de ciclo longo não significa planejar o hoje, mirando uma situação para daqui há 5 ou 10 anos no futuro. Desenvolvimento de Patrimônio Imobiliário de ciclo longo é manter-se em planejamento constante, durante todo o período, adaptando projeto, produtos e revisitando seu mercado (e sua demanda) constantemente, para que a efetivação do negócio atinja os menores riscos.

 

*Por: Willian Rigon, Diretor Comercial e Marketing na Urban Systems

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia participou na manhã desta última terça-feira (28/04), da teleconferência realizada pelo Governo do Estado de São Paulo, no Palácio dos Bandeirantes, coordenada pelo governador João Doria, sobre ações relativas ao enfrentamento ao novo coronavírus.

Participaram da teleconferência 31 prefeitos de cidades com mais de 200 mil habitantes que puderam expor suas ações e ouvir do governador os principais aspectos da flexibilização gradual e heterogênea da quarentena no Estado que prevê a possibilidade de reabertura de comércios e serviços não essenciais a partir do dia 11 de maio.

“Estamos juntos nessa que é a pior crise de saúde, econômica e social do país. Em São Paulo não tomamos decisões de ordem política ou personalista. Tomamos decisões sempre amparadas na ciência e na medicina e é por isso que conseguimos o achatamento da curva. Estamos conseguindo salvar vidas aqui em São Paulo com a ajuda de vocês [prefeitos] e faço um agradecimento pelo apoio, consciência e atitude de todos nas suas cidades e regiões”, disse Doria na abertura da teleconferência.

“O isolamento social é fundamental. Cidades que estão mantendo o índice entre 60% e 70% serão cidades com mais oportunidades de flexibilização do que aquelas que não estão tendo o mesmo desempenho”, declarou o governador.

Airton Garcia expôs que o município já está realizando 10 mil testes tipo PCR em profissionais da saúde e pessoas internadas com suspeita da doença pelo Sistema Único de Saúde (SUS), um investimento de R$ 1,8 milhão; falou das parcerias com as universidades, instituições filantrópicas e iniciativa privada para o desenvolvimento de aplicativos para monitoramento do comportamento e atendimento social, produção de equipamentos hospitalares e equipamentos para proteção pessoal, além da contratação de leitos de UTI.

“Também enviamos ao Governo do Estado um relatório completo da nossa situação e das nossas ações como do mapeamento da síndrome gripal com sistema de monitoramento de pessoas com sintomas, abastecido por todas as unidades municipais de saúde e também por hospitais privados; do trabalho de desinfecção com hipoclorito de sódio no entorno dos hospitais, unidades de pronto atendimento, velório municipal e demais vias públicas prioritárias; da fiscalização com operações diárias, disponibilização de leitos para profissionais da saúde, do vale alimentação que vamos distribuir para os 16 mil alunos das escolas municipais, das 1.000 refeições que estamos disponibilizando no Restaurante Popular do Antenor Garcia, além da aquisição de 5.000 cestas básicas para as famílias em vulnerabilidade social”, ressaltou o prefeito de São Carlos.

Na sequência o governador Doria e a equipe técnica apresentaram um detalhamento dos regramentos que vão nortear a flexibilização da quarentena em São Paulo e apresentaram os números da doença no estado. O panorama de disseminação do coronavírus no Estado de São Paulo exige cautela. Já foram contabilizados 24.041 casos confirmados e 2.049 mortes. Das 645 cidades paulistas, 305 tiveram pelo menos um caso da doença. Do total de infectados, 8.644 foram detectados em cidades do interior, litoral e Região Metropolitana da capital.

Também participaram da reunião virtual, juntamente com o Governador Doria, o secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi; a secretária de Desenvolvimento Econômico, Patricia Ellen; o secretário da Saúde, José Henrique Germann; a secretária de Desenvolvimento Social, Célia Parnes; e o Coordenador do Comitê de Saúde, Dr. David Uip.

SÃO CARLOS/SP - Com ajuda da Fubá Educação Ambiental e Criatividade, startup lançada em 2015 por quatro educadoras e pesquisadoras encantadas pelo desafio de unir teoria e prática na educação ambiental e que desenvolveu um aplicativo de educação ambiental com acessibilidade para espaços de visitação, o Parque Ecológico de São Carlos “Drº Antônio Teixeira Vianna”, já pode ser conhecido de maneira virtual.

Por meio do aplicativo BoRa, desenvolvido pela Fubá, personalizado para cada espaço de visitação e que serve como guia pessoal em zoológicos, trilhas, áreas protegidas, aquários, parques urbanos, praças e museus sem precisar de conexão com a internet, as pessoas poderão conhecer os 90 recintos e 700 animais que hoje vivem no Parque de São Carlos.

O Parque Ecológico também é especializado no manejo de fauna da América do Sul, em especial na reprodução de espécies em extinção como mico leão dourado e urso de óculos.

Fernando Magnani, diretor do Departamento de Proteção e Defesa Animal da Secretaria de Serviços Públicos, lembra que devido à pandemia do novo coronavírus o Parque está fechado desde 17 de março. “Em cumprimento ao decreto nº 115 que dispõe sobre medidas de distanciamento social para evitar a transmissão da COVID-19 no município, foi preciso suspender a visitação pública, medida necessária uma vez que mais 4 mil pessoas passavam por fim de semana no Parque Ecológico, inclusive de outros municípios e estados. Portanto nesse momento a Fubá nos ajuda muito mostrando nosso trabalho virtualmente”, agradece o biólogo Magnani, lembrando que dessa forma está sendo oferecida uma experiência educativa diferenciada, interativa e acessível para todos os visitantes.

Mesmo que o espaço receba milhares de visitantes por dia, com o aplicativo BoRa cada pessoa pode ter seu guia na palma da mão e aprender durante o passeio de uma forma leve e divertida.

Acesse o site www.fubaea.com.br/bora-pesc e escolha o seu roteiro agora.

Telemedicina garante canais de comunicação efetivos para tratamento médico e orientações em geral

 

SÃO CARLOS/SP - Com a pandemia de Covid-19, ações de telemedicina implantadas pelo Hospital Universitário Prof. Dr. Horácio Carlos Panepucci (HU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) garantem a continuidade do tratamento dos pacientes do ambulatório de especialidades, além de um canal de comunicação para orientações à população em geral. "A telemedicina é um instrumento muito importante nesses tempos de pandemia porque aproxima pacientes e médicos de forma segura", afirma Flávia Gomes Pileggi, Gerente de Ensino e Pesquisa do HU-UFSCar.
"O estado de pandemia pode ser causa de angústia e ansiedade em muitas pessoas, que temem a doença e estão receosas de procurar os serviços de saúde devido ao temor do contágio. Mas precisamos lembrar que todas as outras doenças continuam existindo e também causando sofrimento, portanto, não podemos deixar de tratá-las", defende Pileggi. Nesse contexto, por exemplo, a teleconsulta proporciona o contato do paciente com o médico, que tem condições de passar orientações e cuidados medicamentosos e não medicamentosos. Com o recurso de videochamada, o profissional também pode analisar fotos de lesões e resultados de exames laboratoriais.
Pileggi destaca que, no entanto, em algumas situações a consulta presencial não pode ser substituída. "Alguns casos vão demandar exames físicos, laboratoriais e até uma consulta presencial com o médico poderá ser agendada, tomando-se todos os cuidados necessários para a prevenção da Covid-10, como o uso de máscaras e de outros equipamentos de proteção individual", pontua.
Além disso, o canal de comunicação Alô HU, que atende pelo telefone (16) 3509-2498, agora está disponível pelo WhatsApp e pode ser utilizado pela população em geral. "Com o Alô HU as pessoas podem se informar sobre a pandemia e tirar as principais dúvidas", conclui Pileggi.

Site exclusivo
Outra ferramenta é o novo site (http://telessaude.hu.ufscar.br/) desenvolvido pela Unidade de e-Saúde do HU-UFSCar. Nele, é possível ter acesso a ações de contingenciamento e respostas rápidas sobre pandemia do novo Coronavírus. "Trabalhamos na elaboração e seleção de web aulas e vídeos educativos, além de disponibilizarmos materiais informativos de referência como cursos, artigos científicos e links úteis, todos disponíveis no 'Espaço Covid' do site", descreve Daniela Brassolatti, chefe da Unidade de e-Saúde do Hospital. 
O site possui informações específicas destinadas a estudantes, docentes, pesquisadores e profissionais da Saúde, além de informações para o público em geral, inclusive com conteúdos voltados às crianças e jovens. Segundo a Superintendente do HU, Ângela Leal, essas ações digitais e de telemedicina se somam a todas as outras iniciativas que o HU já vem implementando no combate à Covid-19.

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