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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - O Centro de Controle Operacional da Guarda Municipal de São Carlos (CCO) ganhou uma estrutura mais moderna na Base Avançada “Edélcio Leme de Almeida”, localizada no antigo velório, ao lado do Cemitério Nossa Senhora do Carmo. A central funciona 24 horas com acesso às 53 câmeras distribuídas por toda a cidade e atendendo as demandas do telefone 153, da central de alarmes e dos rádios da corporação.

O Centro de Controle também já é integrado ao Detecta, sistema de monitoramento inteligente, o maior Big Data (conjunto de informações armazenadas) da América Latina, que integra bancos de dados das polícias paulistas, como os registros de ocorrências, Fotocrim (banco de dados de criminosos com arquivo fotográfico), cadastro de pessoas procuradas e desaparecidas, dados do Departamento Estadual de Trânsito, registro de veículos furtados, roubados e clonados. No total o sistema de videomonitoramento de São Carlos é composto por 53 câmeras de vídeo e 7 radares de velocidade com sistema OCR (Optical Character Recognition), tecnologia para reconhecer caracteres.

A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Segurança Pública, também iniciou um processo de expansão do sistema de monitoramento do município com a instalação de novas câmeras LPR - Licence Plate Recognition -, com detecção de placas de veículos em imagens e streamings em tempo real. No total serão instalados 4 novos equipamentos, porém 2 câmeras já foram instaladas, uma na rua Jesuíno de Arruda e outra na região do bairro Botafogo. As outras duas serão instaladas nas mesmas vias, porém no sentido contrário.

“Esse é um trabalho que iniciamos em 2018 com a recuperação do prédio que estava totalmente abandonado, um investimento de R$ 250 mil com recursos próprios. Quando assumimos prometemos que iríamos reestruturar a GM e o investimento nessa central de monitoramento é mais uma prova de que isso está sendo cumprido”, garante o prefeito Airton Garcia, lembrando que não foi possível fazer uma solenidade de inauguração em virtude do isolamento social imposto pela pandemia do novo coronavírus.

O guarda municipal Evandro Gimenes Mione, diretor de Tecnologia e Informação da Secretaria de Segurança Pública, conta que as imagens em alta resolução agora são armazenadas em um servidor próprio, instalado no CCO, proporcionando maior segurança aos arquivos. “Foi através das imagens da GM que a ‘Gangue da Marcha Ré’ foi desarticulada” e muitas outras ações criminosas evitadas”.

“O sistema auxilia a corporação no controle de procedimentos, comportamentos e eventos em áreas eleitas como críticas, empregando tecnologia de análise de conteúdo, possibilitando que uma imagem seja visualizada pelo operador, com monitoramento em tempo integral, e caso exista uma ocorrência em andamento, as viaturas operacionais da GM são deslocadas rapidamente para o local. Mas continuamos buscando recursos junto ao Governo Federal para ampliarmos o sistema LPR e para instalação de outras tecnologias como para vídeos analíticos”, explica o chefe de gabinete da Secretaria de Segurança Pública, Paulo César Belonci.

De acordo com o secretário municipal de Segurança Pública, Samir Gardini, o local é um centro de inteligência. O sistema de videomonitoramento reduz os índices de criminalidade, oferecendo mais segurança à população, permitindo reconhecer e punir os infratores. Essas câmeras tem a função de dar mais rapidez nas ações de policiamento, tanto para coibir a violência como para maior agilidade em ocorrências. É um trabalho conjunto, com troca de informações, com reciprocidade, dando agilidade ao poder público na área da segurança, envolvendo as polícias Militar, Civil e a Guarda”.

Já Michael Yabuki, comandante da GM, recorda que quando assumiu o comando da corporação, em 2017, somente 6 câmeras estavam em funcionamento. “Conseguimos recuperar algumas e com o apoio de instituições e com recursos próprios do município aumentamos o monitoramento na cidade. É uma grande vitória para a população e para o trabalho dos agentes. Agradeço ao prefeito Airton Garcia e ao secretário de Segurança Pública pela confiança que deposita no trabalho da GM”, finalizou o comandante Yabuki.

Na Base Avançada da GM também é realizado patrulhamento 24 horas por duas equipes. No local funciona uma central de requalificação e formação online para os agentes da corporação e podem ser realizados boletins de ocorrência pela Internet.

MUNDO - Deu a lógica. Austrália e Nova Zelândia serão as sedes da Copa do Mundo Feminina de Futebol de 2023.  A Fifa anunciou a escolha da candidatura em conjunto dos dois países da Oceania no início da tarde desta última quinta-feira (25), após votação do conselho da entidade que rege o futebol mundial. Austrália e Nova Zelândia disputavam com a Colômbia o direito de organizar a Copa, mas a dupla da Oceania era favorita.

Antes do processo de votação, a candidatura já tinha ficado com a melhor avaliação em relatório divulgado pela Fifa no último dia 10. A maior concorrência era do Japão, e a Colômbia tinha poucas esperanças. Em uma escala de 1 a 5 de pontuação, os países da Oceania receberam 4,1, enquanto os japoneses ficaram com 3,9, e os colombianos com 2,8.

Contudo, na última terça-feira (23), a Associação Japonesa de Futebol (JFA) desistiu da disputa em meio ao cenário de incertezas por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19). O Brasil também pleiteava o direito de receber o Mundial  Feminino de 2023, mas também recuou, antes mesmo da publicação do relatório da Fifa.

Em publicação no Twitter, a entidade parabenizou os países escolhidos.

Apesar de muita torcida para a Colômbia nas redes sociais, o caminho ficou livre para Austrália e Nova Zelândia serem as anfitriãs da competição. Será a nona Copa do Mundo Feminina e, até então, apenas China, Suécia, Estados Unidos, Alemanha, Canadá e França sediaram a competição.

A maior vencedora da Copa do Mundo é a atual campeã, a seleção dos Estados Unidos, com quatro títulos. A Alemanha levantou a taça duas vezes, enquanto Japão e Noruega venceram uma vez cada.

 

 

*Por Maurício Costa - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro

*AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - A pandemia do novo coronavírus (covid-19) interrompeu treinos e competições pelo mundo. Estar longe dessa rotina, ainda mais em um ano que seria olímpico e que começou com medalhas internacionais, não é fácil para quem vive do esporte. Mas, para Lauro Chaman, a saudade de encarar as pistas e estradas só não é maior que a das visitas frequentes a dona Elvira, de 89 anos, avó do medalhista paralímpico do ciclismo.

"Ela é minha vida, é a minha inspiração. Além de ser minha madrinha, cuidou de mim quando minha mãe tinha que trabalhar. Morávamos em uma casa simples. Ela e meu avô sempre fizeram o máximo por mim. Tudo que faço hoje, com certeza, é por toda minha família, mas, em especial, pela minha avó e meu filho, que se chama Antônio, mesmo nome do meu avô, que faleceu quando eu tinha 16 anos”, conta Lauro à Agência Brasil. "No começo [da pandemia], era muita incerteza, então, a gente meio que se isolou. Dias atrás, pude ver minha avó com todos os cuidados, mas fiquei um bom tempo sem conseguir. Antes, as visitas eram diárias. Foi complicado. A gente pensa mais na família. O esporte ficava um pouco em segundo plano", admite.

Enquanto tenta retomar a rotina familiar, Lauro também volta gradualmente a treinar em Araraquara, cidade do interior paulista em que vive. As atividades externas reiniciaram há cerca de duas semanas, após a flexibilização da quarentena decretada pelo governo estadual, que é revista a cada 14 dias. Ele é acompanhado remotamente pelo técnico Cláudio Diegues, que fica em Santos, no litoral de São Paulo, onde fica a base da equipe de Chaman, a Memorial.

"[Antes da pandemia] Ele tinha algumas lesãozinhas de tanto tempo em treinamento, em esforço, sem muito tempo [para cuidar delas] devido ao calendário. Então, a primeira coisa [após a paralisação] foi destreiná-lo e cuidar dessas lesões. Agora, ele alterna dia sim, dia não, saindo sozinho, com máscara. O trabalho de base é interno, ele tem rolo de treinamento e faz a parte de reforço muscular de casa", conta o técnico à Agência Brasil. "Ele tem um personal da parte física [em Araraquara] e a gente faz contatos quinzenais [reuniões virtuais] entre a equipe. À medida que as provas são confirmadas, vamos estruturando o calendário de treinamento", completa.

Segundo o calendário da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), há dois torneios de paraciclismo previstos no segundo semestre: o campeonato nacional de estrada, entre 27 e 30 de agosto, em Leme (SP), e o Circuito Pan-Americano de pista e estrada, de 23 a 27 de setembro, em Maringá (PR). A realização, conforme a CBC, depende de "orientações das autoridades de saúde".

Além de torneios no ciclismo adaptado, Lauro pretende competir no Brasileiro convencional da modalidade, por enquanto, agendado para outubro. "Espero estar em uma boa forma, competitiva. Acredito que não estarei no auge em agosto, mas, espero que, ao longo dos eventos, fique mais próximo do 100% e comece 2021 com o pé direito e força máxima", projeta o atleta da classe C5 (ciclistas de menor comprometimento físico-motor). Chaman nasceu com a perna esquerda mais fina que a direita, e virada para fora. No decorrer dos anos,  desenvolveu uma atrofia na panturrilha.

O atleta vinha de bons resultados em 2020, antes da paralisação em decorrência da pandemia. Conquistou três medalhas no Mundial de Paraciclismo, em Milton (Canadá), em fevereiro: duas pratas e um bronze. A briga por pódios na retomada das competições, porém, não é a prioridade do planejamento. "A gente está voltando com as atividades dele, com um início com carga baixa, volume de treino baixo, para ele recuperar o domínio de todas as áreas físicas e fisiológicas, aumentando um pouquinho o trabalho de força. O Lauro pode disputar qualquer evento porque, no ciclismo, o processo de treino envolve competição, mas, não vamos nos atentar ao resultado. A gente só terá a competição como parâmetro da evolução do treino", explica Diegues.

O foco da preparação gradualmente retomada por Lauro mira a Paralimpíada de Tóquio, em 2021. Na Rio 2016, dois meses após o nascimento do filho, ele foi medalhista de prata na disputa de estrada e de bronze na prova de contrarrelógio [cada atleta pedala sozinho e ganha o que concluir o percurso em menos tempo]. Os feitos foram inéditos para o ciclismo brasileiro, adaptado ou convencional, em Jogos. De lá para cá, o paulista foi campeão mundial de estrada em 2017, na África do Sul, e de scratch [todos largam em grupo, e quem conclui a disputa primeiro é o vencedor] em 2018, no Rio de Janeiro (RJ). E no ano passado ainda  faturou dois ouros nos Jogos Parapan-Americanos de Lima (Peru).

"Penso que tenho que voltar a treinar, voltar ao melhor. Vou me cobrar para ser melhor do que antes, ser mais regrado. Acredito que meus adversários também. É complicado falar sobre [expectativa de] pódio, medalha... Vou procurar fazer bem meu trabalho com a Seleção e a minha equipe para alcançar o melhor possível", conclui Chaman.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional - São Paulo

*AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - O vereador Roselei Françoso (MDB) solicitou a presença do diretor presidente do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), Benedito Marchesin, no distrito de Água Vermelha nesta última terça-feira (23). O vereador Dimitri Sean Carneiro também acompanhou a agenda.      

O objetivo do encontro foi cobrar agilidade nas obras de construção do emissário de esgoto na avenida Dr. Ernesto Pereira Lopes Filho, que fica ao lado da Unidade de Saúde do bairro e do campo de futebol.

“Esse emissário, além de resolver o refluxo que ocorre no cruzamento da avenida Bela Cintra com a rua 30 de julho, vai garantir a coleta dos novos loteamentos que estão em implantação em Água Vermelha”, salientou Roselei.

De acordo com o parlamentar, a segunda etapa da obra, também importante, é o recapeamento da avenida Dr. Ernesto Pereira Lopes Filho. “Teremos mais casas em breve nessa região, esgoto e recapeamento são infraestruturas fundamentais”, frisou.

Segundo a informação do diretor presidente do SAAE, as obras do emissário devem ser iniciadas ainda no mês de julho. “Ela já está licitada e já temos a empresa contratada, vamos iniciar essa importante obra o mais rápido possivel”, salientou Marchesin.

Roselei também esteve no local onde será construída a nova escola municipal, cujos recursos já estão garantidos. “O processo já está na licitação, estou cobrando a Prefeitura porque este é um ano eleitoral e tem prazos impeditivos para determinados procedimentos”, explicou Roselei.

Roselei com o presidente do SAAE, Benedito Marchesin em Água Vermelha: pedido para agilizar construção de emissário de esgoto

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