Jornalista/Radialista
RIO DE JANEIRO/RJ - Jesus Luz e Madonna não estão mais juntos, mas o modelo não guarda nenhum ressentimento. Em uma entrevista exclusiva para a Privacy, Jesus comentou brevemente sobre a época em que conheceu a rainha do pop, afirmando que, apesar do relacionamento dos dois não ter durado, ele é muito grato por ter tido a chance de trabalhar com ela.
Para quem não lembra, o modelo e a cantora se conheceram em 2008, quando ele realizou um ensaio nu ao lado de Madonna para a W Magazine, que foi capturado no Rio de Janeiro, durante a passagem da turnê “Sticky & Sweet Tour” pelo Brasil. Os dois chegaram a namorar por dois anos após a colaboração, terminando em 2010.
Ao ser questionado sobre qual foi o trabalho mais marcante de sua carreira, Jesus elegeu esse ensaio como vencedor.
“Com certeza foi o ensaio com a Madonna, pra W”, disse ele. “Foi o primeiro divisor de águas, porque ali foi o início de tudo. Independente do meu relacionamento com ela, foi o início da minha carreira profissional internacional, então não tem como nada superar esse primeiro momento”.
O modelo também aproveitou para falar sobre seu perfil na Privacy, que alcançou o top 1 dos nossos rankings em menos de 24 horas após sua estreia. De acordo com Jesus, sua entrada na rede veio de forma natural, já que ele é muito conectado com sua própria sensualidade.
“No fim, vi que eu meio que já quase fazia um ‘Privacy’ no meu Instagram. São dois universos diferentes, mas eu já era muito ousado e me sinto bem à vontade em trabalhar com esse lado mais sensual. Sem dizer que sempre gostei dessa troca com o meu público”, apontou.
Além disso, Jesus deixou claro que não está se importando com comentários externos sobre sua entrada na produção de conteúdo sensual, afirmando que não se baseia nisso para tomar decisões em sua carreira e vida pessoal.
“Minha cabeça é muito assim: eu que vou decidir, fazer minha análise, minha síntese, não vou sofrer influência de ninguém, porque eu acho que é assim que nasce o preconceito. É quando você não pensa por si mesmo”, disparou. “O ser humano é influenciável por natureza, então você tem que fazer esse exercício de se libertar disso, senão você não consegue fazer nada na vida”.
SÃO CARLOS/SP - Na última sessão ordinária da Câmara Municipal de São Carlos, o vereador Edson Ferraz chamou a atenção para um problema recorrente na marginal da cidade: vários pontos de iluminação estavam apagados, comprometendo a segurança de motoristas e pedestres que circulam pela região.
Durante sua fala, o vereador questionou publicamente de quem seria a responsabilidade pela manutenção da iluminação naquele trecho, se da Prefeitura Municipal ou da CPFL Paulista, concessionária responsável pelo fornecimento de energia na cidade.
Na manhã de ontem, quinta-feira, 16 de outubro, a própria CPFL entrou em contato direto com o vereador para esclarecer a situação. A empresa confirmou que a manutenção da iluminação naquele ponto específico é, sim, de sua responsabilidade e informou que já estava tomando as providências necessárias para restabelecer os serviços.
No final da tarde do mesmo dia, todas as lâmpadas que estavam apagadas já haviam sido trocadas, restabelecendo a iluminação na via.
Edson Ferraz destacou a importância da atuação integrada entre o poder público, a iniciativa privada e a população. “Agradecemos à CPFL pela agilidade e clareza nas informações. Nosso mandato continuará atento e à disposição para colaborar com a fiscalização e informar imediatamente qualquer nova demanda”, afirmou o vereador.
Além disso, o parlamentar reforçou que segue realizando andanças pela cidade para ouvir as demandas da população e cobrar soluções junto aos órgãos responsáveis.
A população também pode colaborar, informando diretamente ao gabinete qualquer ponto de iluminação com falhas ou outros problemas relacionados à segurança urbana.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Edson Ferraz (MDB) apresentou um requerimento na Câmara Municipal de São Carlos solicitando que a Prefeitura e o SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) tomem providências para corrigir o desnível nas tampas de poços de visita — aquelas estruturas de ferro presentes nas ruas, que dão acesso às redes de esgoto e drenagem— que ficaram abaixo do novo asfalto após obras de recapeamento feitas em vários bairros da cidade.
Segundo o vereador, o gabinete recebeu diversas reclamações de motoristas e moradores, relatando que essas tampas ficaram de 5 a 10 centímetros mais baixas que o novo pavimento, causando danos em veículos, cortes de pneus, prejuízos à suspensão e risco de acidentes, principalmente para motociclistas e ciclistas.
“O recape é necessário e importante, mas precisa ser finalizado da maneira correta. O que temos visto são muitas tampas fundas espalhadas pela cidade, que acabam virando armadilhas nas ruas. Estamos pedindo que a Prefeitura e o SAAE se organizem para fazer os reparos o quanto antes”, explicou Edson Ferraz.
No requerimento, o vereador solicita:
• Informações sobre a existência de programa de nivelamento das tampas de PVs após o recape;
• Se as empresas contratadas também são responsáveis pelo serviço;
• Se existe um cronograma previsto de correções;
• E quais são os canais para que a população registre suas reclamações sobre o problema.
A solicitação foi aprovada em Plenário e será enviada oficialmente à Prefeitura e ao SAAE. O vereador reforçou que vai acompanhar de perto a resposta e cobrar providências concretas.
“Nosso trabalho é fiscalizar e buscar soluções. Não dá para fazer recape e deixar a rua com buracos ao redor das tampas. O serviço precisa ser completo e seguro para a população”, finalizou Edson Ferraz.
Dois terços dos fãs se dizem "desconectados" e pedem experiências digitais mais humanas; no Brasil, clubes somam mais de 430 milhões de seguidores nas redes sociais
EUA - O relacionamento entre clubes e torcedores está mudando, e a cobrança por conexões mais humanas e constantes, também. Uma pesquisa global realizada pela Infobip, plataforma de comunicações em nuvem, mostra que dois em cada três fãs (66%) se sentem “desconectados” de seus times por causa da falta de diálogo e da comunicação impessoal. Entre os torcedores com menos de 35 anos, esse número chega a 81%, sinalizando uma nova geração que espera interação direta, personalizada e contínua, e não apenas mensagens nos dias de jogo.
O levantamento ouviu 1.500 torcedores de futebol americano, beisebol, futebol e críquete nos Estados Unidos, Europa e Índia, e apontou frustração com mensagens genéricas e unilaterais. Para a maioria, acompanhar um time vai muito além do placar: os fãs querem conversar, participar, conhecer bastidores e sentir-se parte da comunidade do clube durante todo o ano.
No Brasil, essa tendência global se confirma com força. País de torcidas apaixonadas e altamente conectadas, o futebol brasileiro é um dos que mais se destaca no engajamento digital. De acordo com o IBOPE Repucom, os 50 principais clubes do país somam mais de 430 milhões de seguidores nas redes sociais, com Flamengo e Corinthians liderando em alcance e interação. Só em 2024, essas equipes ganharam 20 milhões de novos seguidores, impulsionadas por conteúdos em tempo real, campanhas interativas e experiências digitais exclusivas.
O alto volume de engajamento mostra que o torcedor brasileiro quer estar mais próximo do clube, não apenas acompanhar os jogos. Assim como no cenário global, os fãs locais buscam comunicação mais direta, humana e personalizada, especialmente por meio de aplicativos de mensagem e canais digitais, que já fazem parte do dia a dia do público no país.
A pesquisa também revela que mais de 70% dos torcedores querem manter contato com seus times mesmo fora da temporada, e 82% já usam redes sociais para acompanhar o dia a dia das equipes. Quase metade dos entrevistados afirmou se sentir “apenas um número”, e 61% dizem que os altos custos de ingressos, produtos e assinaturas têm afastado os fãs das arquibancadas, o que reforça a necessidade de novas formas de engajamento acessíveis e personalizadas.
“Os torcedores querem um relacionamento mais próximo e de via dupla com seus times, que os mantenha engajados o ano todo, e não apenas nos dias de jogo”, afirma Ervin Jagatić, diretor de produto da Infobip. “Com o uso de tecnologias como IA e gamificação conversacional, as organizações esportivas podem criar experiências personalizadas e em tempo real que fortaleçam a fidelidade e aumentem a participação", acrescenta.
Nos últimos anos, a Infobip tem participado de projetos que mostram como a tecnologia pode redefinir a relação entre clubes e torcedores, tornando a experiência esportiva mais próxima e interativa. As iniciativas incluem desde o envio de alertas em tempo real sobre partidas e venda antecipada de ingressos até atendimento digital e campanhas personalizadas, que ampliam o engajamento antes, durante e depois dos jogos.
Entre os exemplos, está a parceria com a MoneyGram Haas F1 Team, da Fórmula 1, que utiliza chatbots e plataformas de mensagens com inteligência artificial para interações ao vivo, como o “RaceMate”, um companheiro virtual que conversa com os fãs, e uma versão interativa do piloto Oliver Bearman, criada para aproximar o público da equipe.
Nos Estados Unidos, a empresa colabora com o Los Angeles Chargers, que oferece conteúdo exclusivo e atualizações instantâneas por meio do Apple Messages for Business. Já na América Latina, um projeto desenvolvido com a Claro Sports usa inteligência artificial e tecnologia RCS do Google para permitir que torcedores mexicanos recebam placares em tempo real, notificações personalizadas e experiências interativas em múltiplos canais de mensagem.
As experiências mostram um movimento mais amplo do setor esportivo, que vem adotando tecnologias de comunicação para oferecer novas formas de engajamento e presença digital aos torcedores em todo o mundo.
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