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Redação

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 Jornalista/Radialista

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DESCALVADO/SP - A Prefeitura de Descalvado participa da Feira do Empreendedor 2025, promovida pelo Sebrae-SP, que acontece de 15 a 18 de outubro, no São Paulo Expo, na capital paulista. O evento é considerado o maior encontro de empreendedorismo da América Latina e deve reunir mais de 110 mil visitantes entre empresários, investidores, gestores públicos e futuros empreendedores.

Segundo o prefeito Luisinho Panone, a presença de Descalvado no evento é estratégica.

“Levamos Descalvado à Feira do Empreendedor porque acreditamos que, para empreender, precisamos colocar nossa cidade na vitrine e mostrar o nosso potencial”, afirmou o prefeito. “Queremos que os empreendedores locais tenham visibilidade, acesso a conhecimento e novas oportunidades de negócios.”

A iniciativa integra as ações da administração municipal voltadas ao fortalecimento da economia local e à divulgação das potencialidades produtivas de Descalvado. Durante a feira, o estande da cidade apresentará produtos e serviços de empreendedores locais, artesãos e pequenas indústrias, além de divulgar informações sobre investimentos, incentivos e infraestrutura do município.

O que é a Feira do Empreendedor 2025

Realizada anualmente pelo Sebrae-SP, a Feira do Empreendedor chega à edição de 2025 com o tema “Inteligência Empreendedora”, estimulando o uso de conhecimento, inovação e criatividade na gestão dos negócios. O evento reúne palestras, oficinas, consultorias especializadas, rodadas de negócios e espaços temáticos voltados à sustentabilidade, tecnologia e economia criativa.

A entrada é gratuita, e a programação também pode ser acompanhada de forma online por meio do portal oficial feiradoempreendedor.sebraesp.com.br. A expectativa é que a feira movimente cerca de R$ 45 milhões em negócios durante os quatro dias.

Serviço

Feira do Empreendedor 2025 (Sebrae-SP)
? De 15 a 18 de outubro de 2025
? Das 10h às 20h
? São Paulo Expo – Rod. dos Imigrantes, km 1,5 – São Paulo/SP
? Mais informações: feiradoempreendedor.sebraesp.com.br

Crimes contra o patrimônio público dobram em um ano, colocam em risco a segurança da população e geram prejuízos aos cofres públicos.

 

SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos (SAAE) já registrou, este ano, até o momento, 101 substituições de grades e grelhas de bueiros, quase o dobro do total contabilizado durante todo o ano de 2024, que foi de 53 substituições. O prejuízo estimado chega a aproximadamente R$ 165 mil.

GASTOS E RISCOS - Os bueiros, também conhecidos como bocas de lobo, são fundamentais para o escoamento da água da chuva nas vias públicas, mas vêm se tornando alvos frequentes de criminosos em diversas regiões do município. Além do impacto financeiro, os furtos colocam em risco motoristas e pedestres, especialmente crianças e idosos, que podem sofrer acidentes devido às aberturas deixadas nas vias.

SITUAÇÃO DE PEQUENAS, MÉDIAS E GRANDES CIDADES - Essa situação não é exclusiva de São Carlos. Em várias cidades brasileiras, o furto de grelhas e tampas de bueiros tem causado prejuízos milionários. No Rio de Janeiro, por exemplo, para se ter uma ideia, em 2024 foram furtadas mais de 5 mil grelhas de ferro, gerando um prejuízo de quase R$ 2 milhões à prefeitura daquele município.

Em São Carlos, o SAAE vem reforçando as ações de fiscalização e monitoramento, além de realizar a substituição imediata das estruturas danificadas. No entanto, o combate a esse tipo de crime também depende de medidas, inclusive policiais, contra os receptadores desses materiais. O valor médio de reposição de grades/grelhas, por unidade, para o SAAE, é de R$ 1.631,43 (incluindo a grade, o material, o transporte e a mão de obra). Em alguns locais mais críticos, onde o furto é reincidente, o  SAAE tem colocado grades de concreto na tentativa de coibir a prática do furto e reduzir o custo para a autarquia.

O presidente do SAAE, Derike Contri, reforça a importância da colaboração da população. “Enquanto houver quem compre, haverá quem furte. Por isso, é essencial que toda a sociedade colabore, denunciando práticas suspeitas e contribuindo para preservar o patrimônio público e a segurança de todos. Pedimos, também, que haja consciência dos donos de ferros-velhos para que não comprem esse tipo de material. Somente desta forma essa prática terá um fim, de forma eficaz e definitiva”.

BRASÍLIA/DF - O número de pessoas que trabalham por meio de aplicativos cresceu 25,4% em 2024, na comparação com 2022. Nesse intervalo, o contingente de trabalhadores nessa condição passou de 1,3 milhão para quase 1,7 milhão. São 335 mil pessoas a mais. 

Nesse período, houve também aumento de participação desses trabalhadores no universo da população ocupada – pessoas com 14 anos ou mais de idade que trabalham.  

Em 2022, os trabalhadores por meio de aplicativos eram 1,5% dos 85,6 milhões de ocupados, proporção que alcançou 1,9% dos 88,5 milhões de ocupados em 2024. 

Os dados fazem parte do módulo sobre trabalho por meio de plataformas digitais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgado na sexta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

>> Clique aqui e leia mais sobre a Pnad Contínua – trabalho por plataformas digitais

De acordo com o analista responsável pela pesquisa, Gustavo Fontes, explicações para esse aumento podem passar pelo fato de esses trabalhadores conseguirem mais renda; além da flexibilidade que a modalidade permite. 

“Essa possibilidade de a pessoa escolher os dias em que vai trabalhar, a jornada de trabalho, o local de trabalho, isso também pode ser um fator”, diz. 

 

Tipos de app 

O IBGE considerou quatro tipos de aplicativos mais populares, sendo os de transporte a modalidade mais utilizada: 

  • aplicativos de transporte particular de passageiros (excluindo táxi): 53,1% dos trabalhadores
  • aplicativos de entrega de comida, produtos etc.: 29,3%
  • aplicativos de prestação de serviços gerais ou profissionais: 17,8% 
  • aplicativos de táxi: 13,8%

Na categoria serviços profissionais estão casos como designers, tradutores e até telemedicina, quando o médico usa a plataforma digital para captar pacientes e realizar consultas, por exemplo. 

Do 1,7 milhão de trabalhadores, 72,1% têm a atividade classificada como operador de instalação e máquinas e montadores, que é, segundo o IBGE, a categoria que abrange os motoristas e motociclistas. 

Informalidade 

Enquanto na população brasileira ocupada, 44,3% dos trabalhadores são informais, entre os plataformizados, como chama o IBGE, esse percentual salta para 71,1%.  

O IBGE considera informal situações como empregados sem carteira assinada e quem trabalha por conta própria, mas sem Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). 

Os pesquisadores identificaram os seguintes vínculos entre os plataformizados: 

  • 86,1% trabalham por conta própria 
  • 6,1% são empregadores
  • 3,9% são empregados sem carteira assinada
  • 3,2% são empregados com carteira assinada  

Um exemplo de empregador é o dono de um restaurante que vende refeições por meio de aplicativo. 

A proporção dos conta própria entre os plataformizados é três vezes maior que na população ocupada como um todo (28,1%).  

Em 2024, de todos os ocupados por conta própria, 5,7% trabalhavam por meio de plataformas digitais. 

Perfil do trabalhador 

Ao traçar o perfil do trabalhador “plataformizado”, a Pnad identificou que 83,9% deles são homens, proporção bem acima do patamar no universo da população ocupada como um todo (58,8% são homens).  

As mulheres somam 16,1% entre as plataformizadas e 41,2% na população ocupada brasileira. 

O pesquisador Gustavo Geaquinto Fontes, responsável pelo estudo, associa a predominância masculina ao fato de os apps mais utilizados serem de entrega e transporte de passageiros: 

“A ocupação de condutor de motocicleta é fortemente exercida por homens.” 

Quanto à faixa etária, os pesquisadores identificaram que 47,3% dos trabalhadores por aplicativo têm de 25 a 39 anos, e 36,2% têm de 40 a 59 anos. 

Ao classificar os trabalhadores por escolaridade, seis em cada dez tinham ensino médio completo e superior incompleto: 

  • médio completo e superior incompleto: 59,3% 
  • superior completo: 16,6% 
  • fundamental completo e médio incompleto: 14,8%
  • sem instrução e fundamental incompleto: 9,3% 

Concentração no Sudeste 

A pesquisa aponta que mais da metade (53,7%) dos plataformizados era da região Sudeste. Em seguida figuravam o Nordeste (17,7%), Sul (12,1%), Centro-Oeste (9%) e Norte (7,5%). 

O Sudeste foi a única região em que a participação dos trabalhadores por app na população ocupada (2,2%) superava a média nacional (1,9%).  

Metodologia 

O levantamento do IBGE coletou informações no terceiro trimestre de 2024 e faz parte de um convênio com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e o Ministério Público do Trabalho (MPT).  

O instituto buscou informações apenas de pessoas que tinham os aplicativos como forma principal de intermediação de trabalho. Ou seja, quem faz um bico como motorista de aplicativo na hora vaga para complementar a renda não entrou no cálculo.  

De acordo com Gustavo Fontes, essa exclusão não tira significância do levantamento.

“O universo dessas pessoas não é tão grande assim”, diz ele, contextualizando que pouco menos de 3% da população ocupada tem uma segunda atividade.  

Experimental 

O IBGE classifica a Pnad sobre trabalho por plataforma ainda como experimental, ou seja, em fase de teste e sob avaliação. O estudo não considerou plataformas de hospedagem, aluguel ou imóvel por temporada.  

“A gente incluiu aquelas plataformas intensivas em trabalho”, justifica Fontes, antecipando que a pesquisa a ser realizada em 2025 trará informações sobre plataformas de comércio eletrônico. 

Assunto no STF 

Há no Brasil um debate institucional sobre a relação entre motoristas e as plataformas digitais. A decisão sobre se há vínculo empregatício entre as partes está no Supremo Tribunal Federal (STF).  

Representantes dos trabalhadores reclamam de precarização das condições de trabalho, enquanto as empresas negam existência de vínculo empregatício, posição defendida também pela Procuradoria-Geral da República (PGR). 

O presidente do STF, ministro Edson Fachin, prevê que a votação sobre o tema ocorrerá no início de novembro.  

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Voltada a todos os pais, a atividade é um convite à escuta,

partilha e troca de experiências sobre as paternidades diversas.

 

SÃO CARLOS/SP - Mensalmente, o Sesc São Carlos realiza a atividade Paternidades em roda, um momento de reflexão e troca de ideias entre pais, e demais pessoas interessadas no tema, sobre os exercícios das paternidades diversas e possíveis.  Os encontros, mediados pelo educador do Espaço de Brincar, Victor Robin, são um convite à escuta, partilha e troca de experiências em um espaço seguro para a construção de diálogos sobre expectativas e desafios entorno das paternidades e das demandas de afeto e cuidados da primeira infância (0 a 6 anos).

Compreende-se cada vez mais a importância do exercício de paternidades ativas no desenvolvimento integral de bebês e crianças. Dialogar sobre assuntos como o equilíbrio entre trabalho e casa, carreira e família, novas configurações familiares, revisão do conceito de masculinidade, entre outros, é uma iniciativa para que as paternidades possam ser refletidas e vivenciadas de forma mais livre, diversa e responsável.

A atividade Paternidades em roda é uma programação gratuita, realizada pelo Espaço de Brincar e com vagas limitadas. A inscrição acontece no local e horário da atividade conforme divulgação prévia via guia de programação, Portal e redes sociais do Sesc São Carlos.

 

O Espaço de Brincar do Sesc

O Programa Espaço de Brincar está presente em 39 unidades do Sesc São Paulo oferecendo ações lúdicas e acolhedoras para crianças de 0 a 6 anos, acompanhadas de seus cuidadores. Projetados com sensibilidade para acolher os ritmos singulares da infância e inspirar diversos brincares, são ambientes onde o tempo desacelera, onde crianças e adultos podem reencontrar sentidos partilhados e experiências significativas.

São Carlos conta com um ambiente fixo dedicado a esse público, com a proposta de oferecer um espaço acessível, que respeita os interesses, necessidades e expressões das infâncias. 

 

Sobre o Sesc

O Serviço Social do Comércio - Sesc é uma instituição privada, que promove bem-estar social, desenvolvimento cultural e melhoria da qualidade de vida das pessoas que trabalham nos setores do comércio de bens, serviços e turismo. Mantida pelo empresariado desse ramo de atuação, traz a marca da inovação e da transformação social, por meio da ação educativa não formal, há quase 80 anos.

 

 

 

Serviço

Paternidades em roda

Grátis. Lugares limitados.

Próximas datas:

·       Dia 26/10. Domingo, 9h30 às 10h30.

·       Dia 12/11. Quarta, 19h às 20h.

·       Dia 10/12. Quarta, 19h às 20h.

Para saber mais, consulte sescsp.org.br/saocarlos

Local: Espaço de Brincar – Sesc São Carlos (Rua Comendador Alfredo Maffei, 700)

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