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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BRASÍLIA/DF - O ex-presidente Fernando Collor de Mello pediu perdão nesta segunda-feira, 18, pelo confisco de saldos de cadernetas de poupança e contas correntes em março de 1990. Pelo Twitter, o agora senador disse que acreditou que as medidas radicais poderiam conter a inflação.

O pedido de desculpas acontece mais de 30 anos após o anúncio do Plano Collor 1, em 16 de março de 1990. "Acreditei que aquelas medidas radicais eram o caminho certo. Infelizmente errei. Gostaria de pedir perdão a todas aquelas pessoas que foram prejudicadas pelo bloqueio dos ativos", escreveu.

Collor disse que o objetivo central de sua equipe era conter a hiperinflação de 80% ao mês e que não via alternativa viável na época. A situação econômica do País, segundo ele, prejudicava os mais pobres e as "pessoas estavam morrendo de fome".

"Era uma decisão dificílima. Mas resolvi assumir o risco. Sabia que arriscava ali perder a minha popularidade e até mesmo a Presidência", diz a publicação. "Quisemos muito acertar. Nosso objetivo sempre foi o bem do Brasil e dos brasileiros."

Nas últimas semanas, o ex-presidente tem reforçado sua presença nas redes sociais e abriu espaço para internautas enviarem perguntas. "Respondo toda e qualquer questão, mas o volume tá muito grande e vou aos poucos."

 

 

*Por: Marlla Sabino / ESTADÃO

MUNDO - "Fernando está motivado. Um ano fora da Fórmula 1 fez bem a ele. Ele se desintoxicou e eu o vejo mais sereno e pronto para voltar."

Com esta frase, o polêmico empresário Flavio Briatore, que cuida da carreira de Fernando Alonso, deixou claro que a possibilidade de o bicampeão mundial retornar para a categoria é cada vez maior. Uma interessante vaga para 2021 se abriu na Renault com a transferência de Daniel Ricciardo para a McLaren, e não é segredo que Alonso negocia com a equipe pela qual ganhou seus títulos.

Briatore deu sua opinião sobre o movimento que desencadeou as mudanças no mercado: a saída de Sebastian Vettel da Ferrari. A equipe italiana não renovou com o alemão e contratou Carlos Sainz. Com a saída do espanhol, a McLaren foi atrás de Daniel Ricciardo, que deixará a Renault com uma vaga que pode ficar com Alonso:

- Sainz é um bom piloto e teve um bom campeonato em 2019 se considerarmos o carro que ele tinha. A situação parece clara: a Ferrari aposta tudo em (Charles) Leclerc, e é bom porque, como tive a chance de dizer no ano passado, ele é uma futura estrela. Semelhanças com Alonso e Schumacher? Você pode ver os bons pilotos imediatamente. Lembro-me bem dos números de Michael, mesmo ainda muito jovem, com a Benetton. Houve também os contatos de Giancarlo Minardi para me contar sobre o jovem Alonso. Você entende imediatamente se alguém é especial, e Charles é. Com quatro títulos mundiais, Vettel é um dos mais bem sucedidos de todos os tempos.

Se confirmada, será a terceira passagem de Fernando Alonso pela Renault. Na primeira, ele chegou em 2002 como piloto de testes, e foi efetivado a titular em 2003, quando já fez pole e venceu pela primeira vez. Em 2005 e 2006, com um conjunto bastante competitivo, o espanhol conquistou o bicampeonato mundial, antes de entrar no desafio de pilotar pela McLaren.

Após a conturbada temporada como companheiro do estreante Lewis Hamilton na equipe inglesa, Alonso voltou para "a sua casa". Num ano que começou difícil, a Renault melhorou o carro ao longo da temporada, e o espanhol venceu duas corridas, em Singapura e no Japão. Na primeira, beneficiou-se de uma armação de Briatore, que coagiu Nelsinho Piquet a bater de propósito para causar uma entrada do safety car, e, desta forma, favorecer a estratégia montada para Alonso.

Fernando Alonso fez sua última corrida de Fórmula 1 em 2018, em Abu Dhabi, pela McLaren. De lá para cá, o espanhol se dedicou ao projeto pessoal de completar a Tríplice Coroa, ou seja, vencer o GP de Mônaco de F1 (ganhou em 2006 e 2007), as 24 Horas de Le Mans (venceu em 2018 e 2019) e as 500 Milhas de Indianápolis, que Alonso disputou em 2017 e falhou em se classificar para o grid em 2019.

Fora da F1, Alonso conquistou ainda o título do Mundial de Endurance (WEC) pela Toyota na temporada 2018/19 e participou do Rali Dakar deste ano, terminando em 13º lugar, com um segundo lugar numa das especiais também com um carro da montadora japonesa.

 

 

*Por GloboEsporte.com

MUNDO - Policiais e manifestantes entraram em confronto em Santiago nessa última segunda-feira (18), em meio ao lockdown imposto em toda a cidade para conter a propagação do coronavírus. Autoridades locais avisaram que uma das regiões mais pobres da capital chilena enfrenta escassez de alimentos.

Um grupo de manifestantes atirou pedras, gritou palavras de ordem e queimou pilhas de madeira ao longo de uma rua, na empobrecida vizinhança na periferia, ao sul de Santiago. Imagens em redes sociais e em canais de televisão mostraram a polícia usando gás lacrimogêneo e canhões de água para dispersar a multidão.

Em nota, o município informou que famílias passam fome nas regiões mais pobres de El Bosque, um bairro onde moram muitos trabalhadores informais e desempregados. O distrito urbano está em quarentena desde meados de abril.

"As últimas semanas tiveram grande demanda de moradores da região por comida", disse o prefeito de El Bosque, Sadi Melo, que é do partido Socialista chileno, de oposição ao atual governo federal. "Estamos em uma situação muito complexa de fome e falta de trabalho".

Santiago é uma das cidades mais prósperas da América Latina. Mas uma divisão nítida entre pobres e ricos e a crescente percepção da desigualdade levou a protestos em massa no fim de 2019. Muitas das pautas reivindicadas pelos manifestantes no ano passado, desde o aumento de aposentadorias a reajustes salariais, continuam sem solução.

Em comunicado, o gabinete de Melo disse que El Bosque havia distribuído mais de 2 mil pacotes de ajuda às famílias necessitadas, mas pediu que o governo central não continue a sobrecarregar os municípios com uma responsabilidade econômica com a qual não conseguem lidar.

 

*Reportagem de Natalia Ramos e Dave Sherwood - REUTERS

MUNDO - Em anúncio surpreendente, o presidente dos Estados Unido (EUA), Donald Trump, revelou nessa segunda-feira (18) que está tomando hidroxicloroquina como medida de prevenção contra o coronavírus, apesar de alertas de especialistas sobre o uso do medicamento para combate à malária. "Estou tomando hidroxicloroquina", disse Trump a repórteres. "Estou tomando há uma semana e meia. Um comprimido por dia".

O presidente fez a revelação de forma voluntária durante entrevista coletiva, após se reunir com empresários do setor de restaurantes, que estão sofrendo os impactos da pandemia.

Há algumas semanas, Trump promoveu a droga como um potencial tratamento para a covid-19, tendo como base um relatório positivo quanto a seu uso no combate ao vírus, mas estudos subsequentes mostraram que o medicamento não é eficaz.

A Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA, na sigla em inglês) emitiu alerta sobre o uso do remédio. Em comunicado divulgado no dia 24 de abril, a FDA disse que está "ciente de relatos de sérios problemas de arritmia cardíaca" em pacientes de covid-19 tratados com a hidroxicloroquina ou com cloroquina, um medicamento mais antigo.

Donald Trump, de 73 anos, que é submetido frequentemente a testes para o vírus, disse que perguntou ao médico da Casa Branca se era ok tomar o medicamento, e o médico respondeu: "bem, se você quiser". O presidente, no entanto, se recusa a utilizar uma máscara de proteção na Casa Branca.

Imediatamente após os comentários de Trump, a Fox News entrevistou o médico Bob Lahita, professor de Medicina da Rutgers University, que alertou as pessoas para que não tomem hidroxicloroquina. "Não há efeitos que tenhamos visto, e tratamos diversos pacientes com isso", afirmou.

Trump disse que também tomou uma dose única de azitromicina, um antibiótico que visa a evitar infecções. Em conjunto com a hidroxicloroquina, ele afirmou que está tomando zinco. "Tudo que posso dizer é que, até aqui, pareço estar ok", afirmou o presidente.

 

*Por: Jeff Mason e Steve Holland - Repórteres da Reuters

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