Jornalista/Radialista
IBATÉ/SP - Desde o início do mês de julho o número de casos confirmados de Dengue em Ibaté está estável. Segundo dados da Vigilância Epidemiológica do município, divulgados nesta quinta-feira (23), Ibaté tem 24 casos confirmados da doença, mantendo praticamente o mesmo número no último mês.
Os bairros com maior incidência da doença são Jardim Cruzado (9), Jardim Icarai (3), São Benedito (2), Centro (2) e CDHU (2). Apesar da situação controlada no município, a Prefeitura, por meio da Vigilância Epidemiológica, continua realizando campanha de orientação contra o criadouro do mosquito aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya.
Paula Salezzi Fiorani, coordenadora da Vigilância Epidemiológica, reforça que eliminar criadouros ainda é a forma mais eficaz de combater o aedes aegypti. "Importante lembrar que o ciclo de vida do mosquito é de 7 a 10 dias. Por isso, se tirarmos 10 minutos por semana para realizar as ações recomendadas conseguiremos eliminar os focos".
As ações para eliminar criadouros devem ser constantes e realizadas pelos moradores de todos os bairros, mesmo aqueles que não tenham casos registrados. O prefeito José Luiz Parella ressaltou a importância do comprometimento de todos para evitar a doença. "Se cada morador cuidar para que não tenha criadouros do mosquito em sua casa e em seu quintal, a cidade toda estará protegida. Ibaté está fazendo um bom trabalho e queremos melhorar ainda, com a ajuda de todos".
Os principais cuidados que devem ser tomados são: manter a caixa d´água sempre fechada, guardar garrafas de cabeça para baixo, furar vasos e Bpratos de plantas ou encher de areia até a borda, deixar as calhasN d´agua limpas de folhas, galhos e sempre desobstruídas, efetuar tratamento adequado em piscinas com cloro, fechar com tela e adicione sal ou água sanitária, semanalmente, em ralos e canaletas.
O cirurgião dentista Dr. Gustavo Belligoli ressalta que a procura por tratamentos odontológicos aumentou na quarentena e aponta os motivos que levaram a um aumento na demanda.
SÃO PAULO/SP - A pandemia do novo coronavírus mudou o mundo em diversos aspectos. Com a necessidade de um distanciamento social maior e redução do convívio, devido ao isolamento e a quarentena, nos vimos em uma situação de adotar medidas consideradas em um primeiro momento muito inusitadas para prevenir o contágio e avanço da covid-19.
O cirurgião dentista Gustavo Belligoli aponta que até mesmo na área da saúde, em especial na sua área de atuação, houveram muitas mudanças, que se refletiram também na postura dos profissionais. “O que está acontecendo no momento é uma polarização. Estamos separados hoje em duas categorias na odontologia, uma turma de dentistas que está trabalhando pesado e outra que está com os consultórios fechados. A quarentena trouxe um cenário extremista para dentistas, tanto os que decidiram paralisar totalmente as atividades, seja por fazerem parte de um grupo de risco ou por motivos de força maior, quanto aqueles que se vêem agora cada vez mais sobrecarregados de trabalho, em especial casos de emergência. Quando um profissional da saúde precisa parar de trabalhar certamente não é por mera opção pessoal, já que fazemos um juramento de Hipócrates, e sim por serem vítimas indiretas da covid.”
Atendimento durante a pandemia
A determinação do Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais é que consultórios e clínicas odontológicas podem continuar a trabalhar conforme a avaliação do profissional. Ou seja, os dentistas podem atender os pacientes que precisam de tratamento, avaliando caso a caso, segundo declarações à imprensa do presidente do CRO-MG, Raphael Castro Mota.
O Dr. Gustavo Belligoli reforça a decisão do CRO. “Conforme a legislação federal, as atividades de saúde são classificadas como serviços essenciais em todo o território nacional e, por isso, não podem parar. Outra coisa importante de ser dita é que sempre houve uma preocupação dos dentistas com a biossegurança, afinal, antes mesmo da covid-19, já convivemos com a questão do HIV, hepatite B, hepatite C, tuberculose e outras doenças contagiosas. No caso da covid-19 os cuidados são ainda maiores, porque nenhuma dessas outras doenças apresentou um contágio tão agressivo.”
O dentista revela que antes mesmo das recomendações e protocolos de segurança serem adotados compulsoriamente nos consultórios, os mesmos já estavam sendo seguidos e respeitados por ele e sua equipe. “Muitos pacientes me questionam como seria em meio à pandemia e, por telefone, expliquei tudo sobre a covid-19 e os novos protocolos de atendimento, além de adotar métodos rígidos de desinfecção do meu consultório com base nos mais altos padrões internacionais.”
Aumento da demanda na pandemia
O cirurgião dentista, que foi apontado como o que mais realizou operações neste período. “Com a pandemia a minha demanda por atendimento não caiu, pelo contrário, aumentou muito. Devido ao meu investimento em biossegurança, que já era bastante rígido em relação ao considerado dentro das normas regulares nos consultórios dentários, mesmo antes da pandemia, os pacientes começaram a se sentir seguros em realizar os tratamentos aqui. Mesmo sem saber que haveria uma pandemia, minha equipe toda já estava bastante preparada para normas mais rigorosas de higiene. Além disso, com a paralisação de alguns colegas de profissão, aumentou a demanda para todos os profissionais que se mantiveram ativos.”
Segundo o médico anestesista Claudio Cansado, que atende com a sua equipe à maioria dos consultórios de dentistas em Belo Horizonte e região, o Dr. Gustavo foi o que mais atendeu novos pacientes durante a pandemia.
Polarização na odontologia
Apesar de apontar que a covid-19 dividiu opiniões entre os seus colegas de profissão e especialistas, no que diz respeito ao atendimento nos consultórios, o Dr. Gustavo ressalta que é preciso haver uma ampla consideração: “não se trata apenas de vontade do profissional em paralisar ou não as atividades, mas em não oferecer riscos ao paciente e a ele mesmo. Vale lembrar que também precisamos pensar no bem estar do dentista, que pode ter algum agravante que o inclua dentro do chamado grupo de risco e precise se resguardar. Nós que estamos na linha de frente temos difíceis escolhas a fazer todos os dias.”
Com conteúdo 100% autoral, projeto audiovisual infantil busca ensinar assuntos importantes para crianças de 0 a 5 anos de maneira lúdica e divertida
SÃO PAULO/SP - Papai, por que o sol vai embora todo o dia? O que é o vento? Não quero escovar os dentes! Não preciso, não vou! Foi tentando responder aos questionamentos feitos pela filha Pietra, de três anos, que o produtor musical Fernando Diniz criou o Boogye. Com letras originais, o conteúdo 100% autoral traz mensagens para toda a família de maneira lúdica e divertida. O primeiro single do projeto Baby Boogye, “Cadê o Papá?”, chegou em todas as plataformas digitais e no canal oficial do Boogye no YouTube, hoje, dia 22 de julho. Clique aqui.
“Responder de forma consistente às inúmeras perguntas de minha filha foi um grande desafio para mim e me inspiraram a criar o Boogye. Como convencê-la a fazer coisas que ela não queria fazer, mas precisava? E como explicar sobre os fenômenos da natureza? Passei a escrever num papel as situações que passava e a partir desse diário surgiram as canções”, explica Diniz, músico profissional há mais de 20 anos.
Desafio lançado, Fernando Diniz contou com a parceria dos designers João Edno, Guilherme Guidetti e o Studio M Produções, para desenhar e dar vida aos personagens em animação. A primeira temporada, “Boogye no Parquinho”, nasceu em 2018 e já soma 13 clipes com músicas que buscam ensinar às crianças assuntos importantes para o seu desenvolvimento, como o jeito correto de usar o banheiro, fazer amigos, dividir os brinquedos, respeitar as diferenças, os mistérios da natureza, entre tantos outros.
Baby Boogye é a versão miniatura de toda a turminha. Suas letras mais curtas e fáceis, acompanhadas de uma batida eletrônica forte, são daquelas que as crianças ouvem e pedem mais!
Desdobramentos
“Boogye Contando Histórias” – Boogye e sua turminha interpretam personagens e de forma divertida e lúdica contam histórias tradicionais e fábulas das famílias. A primeira história lançada foi “Chapeuzinho Vermelho”.
“Boogye Nana Neném” – São as músicas do “Boogye No Parquinho” em versões mais calmas e sonolentas, desenvolvidas para auxiliar os pais na hora de colocar os bebês para dormir, proporcionado paz e muita tranquilidade.
Todo o conteúdo do Boogye está disponível no canal oficial YouTube, Spotify, Deezer, Apple Music, Amazon Music e Amzon Prime Video, NOW, Vivo Play.
Redes sociais
Instagram: @boogye
Facebook: @boogyeoficial
Youtube.com/boogye
A medida prevê mais encargos ao empresariado e deve afastar investidores internacionais
SÃO PAULO/SP - A FecomercioSP é contra o Projeto de Lei 2358/2020 em tramitação na Câmara Federal, de autoria do deputado João Maia (PL/RN), pois pretende instituir uma nova Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide-Digital), incidente sobre a receita bruta de serviços digitais prestados por grandes empresas de tecnologia.
De acordo com a Federação, não é o momento de criar mais um tributo em meio à crise que o empresariado enfrenta, com grande perda de receitas, em razão da quarentena imposta para frear a disseminação do covid-19. Ainda que em algumas partes do País as atividades econômicas tenham sido restabelecidas gradualmente, a recuperação tende a ser lenta.
Na contramão desse projeto, a Entidade vem demonstrando apoio à redução da carga tributária e da burocratização, além de cobrar medidas do Poder Público para a proteção da área econômica durante a pandemia.
Embora, o PL não traga detalhes de como seria feita, por exemplo, a apuração da receita bruta decorrente de prestação de serviços digitais a usuários no Brasil, por empresa residente no exterior, sem presença física em território nacional, a FecomercioSP enfatiza que a criação de novos tributos no momento poderá ocasionar a saída de multinacionais do País e espantar investidores estrangeiros, provocando mais demissões e prejudicando
ainda mais a economia.
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.
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