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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RIO DE JANEIRO/RJ - A Petrobras anunciou na 6ª feira (19) que reduzirá em R$ 0,14 o preço médio do litro de gasolina a partir deste sábado (20). Com a redução, o valor médio será de R$ 2,69 nas refinarias. A queda é menor do que a alta aplicada no último reajuste feito pela petroleira no preço do combustível, de R$ 0,23 no começo do mês.

Em nota, a petroleira afirmou que “os preços praticados pela Petrobras, e suas variações para mais ou para menos associadas ao mercado internacional e à taxa de câmbio, têm influência limitada sobre os preços percebidos pelos consumidores finais”.

“Até chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de etanol anidro, além das margens brutas das companhias distribuidoras e dos postos revendedores de combustíveis”, diz o documento.

O anúncio acompanha a queda do petróleo tipo Brent (referência do Mar do Norte, na costa do Reino Unido) ao longo da semana. Foram 5 dias seguidos de redução no valor do barril, apesar de apresentar alta ao longo desta 6ª feira de 2,12% às 14h (horário de Brasília).

 

 

*Por: Ludmylla Rocha / PODER360

Músicas de até 20 anos atrás serão interpretadas pela dupla

 

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Após conquistarem disco de platina duplo com 80 milhões de players nos aplicativos de música, Fiduma e Jeca preparam um projeto cheio de criatividade com sucessos que marcaram as últimas duas décadas.  

Gravado em formato ao vivo, em uma chácara de São José do Rio Preto, o projeto "2000 Pra Frente" reviverá o que de melhor aconteceu nos últimos 21 anos no universo da música. Sucessos como “Caso Indefinido”, de Cristiano Araújo, “E daí?” Guilherme e Santiago e “Delegada” de Fernando e Sorocaba fazem parte do projeto.   

Além do sertanejo, Fiduma e Jeca não poderiam deixar de dar aquele toque irreverente, marca registrada da dupla, colocando músicas como “Só os Loucos Sabem”, do Charlie Brown Jr, “Xote de Alegria” e “Rindo à Toa” do Falamansa e muitos outros sucessos que fizeram história na cena musical dos anos 2000.   

Para começar com um setlist de dar saudades, a dupla escolheu “Você Não Sabe o Que é Amor” e “Falando Sério” de Luan Santana, “Bala de Prata” de Fernando e Sorocaba”, além de “Querendo Te Amar” de Jorge e Matheus, que já estão disponíveis nos aplicativos de música, e em vídeo, no canal oficial da dupla no YouTube (assista aqui).   

"Reunimos sucessos de grandes nomes, e que somos fãs. Obras que mudaram o rumo da música, a forma de compor, quebraram barreiras e estiveram presentes nos churrascos e nas casas de todos que ouvirem esse repertório. O setlist ficou bem eclético, com músicas que marcaram nossa adolescência, dos anos 2000 até a época da nossa faculdade em 2010. Músicas que inspiraram nosso estilo. Daí surgiu o nome do projeto: “De 2000 pra frente”. - Conta Fiduma   

Nas duas primeiras faixas já lançadas, os artistas prometem trazer toda sua irreverência e diversão nas novas versões.  

"Esse projeto é fruto da pandemia que estamos passando. Já havíamos pensado em gravar um trabalho só com regravações, mas por conta da demanda do mercado sertanejo por lançamentos de músicas inéditas não tinha essa brecha entre um projeto e outro para fazer isso. Nele tem muita nostalgia, de uma época maravilhosa na qual vivemos. Que saudade do começo dos anos 2000, de um mundo mais leve, mais suave, com menos mimimi, e com novas descobertas a cada dia. - declara Jeca.   

Hoje, já com 5 CDs e 4 DVDs lançados, Fiduma & Jeca colecionam sucessos como "99%", "Quadros", "Que Susto", "Bagunçando as Avenidas", "Eu e o Violão", além dos mais recentes "Igrejinha Azul" com Matogrosso e Mathias, “Alcoonteceu” com Pedro Paulo e Alex, e “Paz Interior” com Gustavo Mioto.

Os animais foram localizados em Itirapina e reinseridos na natureza

 

ITIRAPINA/SP - O Policiamento Ambiental resgatou cinco jabutis mantidos em condições de maus-tratos dentro de um cativeiro, na cidade de Itirapina. Ação aconteceu na quarta-feira (17).

A equipe do 1º Batalhão de Polícia Ambiental (BPAmb) se deslocou ao endereço para verificar denúncia sobre as condições dos animais e, mediante vistoria, localizou os cinco répteis. Os Jabutis eram mantidos em cativeiro, em total desconformidade com a legislação vigente. Eles foram resgatados e, após avaliação do médico veterinário, reinseridos no habitat natural.

O proprietário foi autuado por Infração Ambiental e multado por violação ao artigo da SIMA. Ele ainda respondera na esfera penal nos termos da Lei Federal 9605/98.

Aumento da taxa básica de juro seria evitado se o governo fosse mais incisivo sobre problemas fiscais do Brasil

 
SÃO PAULO/SP - O aumento da Selic, a taxa básica de juro da economia brasileira, em 0,75 ponto porcentual, anunciada nesta quarta-feira (17) pelo Comitê de Política Monetária (Copom), braço do Banco Central (BC) confirma previsão que já havia sido feita pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP): a medida vem em um momento de aumento da inflação acumulada e da desvalorização do real frente ao dólar.
 
No entendimento da Federação, porém, a taxa poderia ter continuado no mesmo patamar de antes (2%) se o governo federal tivesse se manifestado de forma clara ao mercado sobre como resolver os problemas fiscais do País, o que inclui uma sinalização inequívoca de que não pretende aumentar impostos para cobrir os gastos da União em meio à pandemia e de que, além disso, vai cumprir com teto de gastos determinado há pouco menos de quatro anos.
 
Adotando essa postura, o governo brasileiro faria com que o real voltasse a se valorizar frente ao dólar não apenas por meio da atração de investidores estrangeiros por uma taxa de juro elevada, mas também apresentando a eles uma política econômica previsível e estável – favorecendo a demanda agregada, ponto-chave da recuperação.
 
Para a Entidade, a mudança – o primeiro aumento em cinco anos e oito meses, deixando a taxa em 2,75% – é uma reação à alta de 5,20% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) nos últimos 12 meses, impactado principalmente pela subida de 15% nos preços do grupo de alimentos e bebidas, o maior gasto das famílias brasileiras.
 
Nesse sentido, o sinal que o BC manda ao elevar a taxa básica de juro é que não pode demonstrar fraqueza no combate à inflação: caso contrário, o receio do mercado com um descontrole dos juros encareceria ainda mais a dívida e o acesso ao crédito. Logo, ainda que não seja uma boa notícia aumentar a Selic, ela é melhor do que ver um processo inflacionário sem controle daqui para frente.
 
No entanto, a decisão do Copom também diz respeito, principalmente, à desvalorização que o real vem enfrentando frente à moeda internacional: com o avanço das commodities brasileiras no mercado global, os preços do mercado interno acabaram sendo pressionados (como se vê na alta dos alimentos) fazendo com que o comitê ficasse em um dilema entre proteger a moeda nacional da inflação e, por outro lado, incentivar a recuperação da economia – mantendo ou mesmo diminuindo a Selic.
 
Nesse sentido, a elevação da taxa se explica: com o disparo do risco país no começo de 2021, a chegada aos 90% da relação entre a dívida pública e o Produto Interno Bruto (PIB) e as dúvidas do mercado sobre o cumprimento do teto de gastos estatais – ainda mais com a demanda nacional por assistência à população afetada pela crise de covid-19 –, a manutenção da Selic a 2% era inviável e poderia gerar o efeito oposto ao desejado, pressionando as taxas futuras ao invés de reduzi-las.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

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