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Redação

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RIO DE JANEIRO/RJ - Renê Thristan, ator e cantor que participou de “Chiquititas”, descobriu que é filho do jogador Ricardinho Alves. A história começou por causa de um comentário em uma foto do Instagram de sua mãe.

Em entrevista ao “Programa Odair Terra”, que vai ao ar nesta quarta-feira (17), o jovem contou que o jogador comentou na foto dele, dizendo “filhão lindo”. “Eu falei ‘uai, que isso?’. Cheguei na minha mãe e falei ‘conta essa história melhor pra mim’.”

Ele foi criado por outro homem, o cantor sertanejo Renê, da dupla com Ronaldo. Segundo Renê Jr., ele era o único que não sabia a identidade de seu pai biológico. “O pior de tudo é que todo mundo sabia, só eu que não. O povo era amigo, todo mundo se conhecia, se fala e só eu que não sabia.”

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

Tatiane Santos é convidada para participar de clipe e é confundida com affair de ator da série Elite.

 

ESPANHA - Modelo indígena Tatiane Santos nascida e criada entre Salvador e Piaui, trabalha atualmente nas passarelas da Espanha. Em 2018, a morena foi convidada para participar do clipe “Contigo” do cantor Gregory Palencia. Tatiane acabou se envolvendo com Aron Piper que também participou das gravações, ator em destaque da série Elite na Netflix.

A modelo abre o jogo e conta como é sua relação com Aron e como a relação mais íntima dos dois repercutiu já que o ator interpreta um personagem gay e é assumidamente bissexual na vida real.

“Nós somos amigos. Essa nossa relação mais intima foi algo mútuo e esporádico desde o inicio, afinal, fazia parte do roteiro do clipe. Não foi exatamente um affair, foi um trabalho que fizemos com muito amor.”

A morena aproveita para comentar como aconteceu o convite e também como era  o clima de gravação nos bastidores:

“O Aron me convidou por ser amiga dele, o Aron não é só ator, mas cantor também. Sobre o clima nos bastidores, foi bem divertido. Aron é um ótimo profissional. Foi gravado em frente ao Palácio Real, no centro de Madrid. Um lugar turístico, tinha muita gente.”

A modelo finaliza admitindo que muita gente torceu pelo casal e conta um pouquinho sobre como é sua vida profissional hoje em dia:

“Devo dizer que teve de tudo. Muitas pessoas amaram e “shipparam” bastante (risos), outras nem tanto. Algumas críticas rolaram também, porque eu sou mais velha que o Aron. Muitas pessoas do Brasil me enviaram boas mensagens e também da Espanha.” Explica ela.

“Hoje em dia eu trabalho de modelo e influenciadora digital. Eu sou uma mulher lutadora, que cresceu cercada por mulheres. Nunca tive a presença de meu pai ou avô. Amo a arte, a moda e claro, a minha família é meu pilar. Sou fiel à minha essência desde a minha infância no Brasil até hoje. Neste mundo você encontra muitas pessoas e há momentos em que você pode se sentir um pouco perdido. Então procuro trazer à tona a menina que cresceu no Piauí e Salvador. Eu sou uma modelo indígena.

ARGENTINA - Manifestantes de organizações sociais, apoiados por partidos de esquerda, saíram em passeata na quinta-feira (18) em Buenos Aires para pedir mais assistência aos restaurantes populares e subsídios alimentares, em meio à crise econômica, agravada pela pandemia.

A mobilização e o ato na praça em frente à casa de governo foram chamados de "polentazo", em referência à polenta, prato tradicional dos setores populares. "A situação piora cada vez mais, porque vem gente mais velha, crianças, e, muitas vezes, não podemos atender a todos nos restaurantes populares. Ficamos sem poder dar aos vizinhos um prato de comida, é muito triste", contou Noemí Ávalos, da Frente de Organizações em Lucha (FOL).

A Argentina soma mais de 2 milhões de casos e mais de 54 mil mortos pelo novo coronavírus, em uma população de 44 milhões de habitantes. O desemprego está acima de 10% e a pobreza afeta mais de 40% da população. Em 2020, a contração econômica foi de 10%.

"Cada vez que definem pagamento de dívida ao FMI e aos detentores de títulos, todos os trabalhadores pagam. Muita gente vive abaixo da linha de pobreza, mesmo quem tem um trabalho formal e os que têm um trabalho informal", afirmou Mónica Sulio, líder do Movimento Socialista dos Trabalhadores.

 

 

*Por: AFP

ESPANHA - A Espanha aprovou nesta 5ª feira (18) a Lei da Eutanásia, que descriminaliza o suicídio assistido para pessoas com doenças graves e incuráveis. Com 198 votos a favor e 142 contra, o governo leva adiante uma das grandes promessas de saúde de Pedro Sánchez durante a campanha eleitoral de 2019.

“Para aqueles que amam a vida, mas aspiram ter uma lei quando precisam de um fim“, defendeu a ex-ministra de Saúde e principal defensora do projeto, María Luisa Carcedo.

O resultado foi celebrado com uma salva de palmas que durou vários minutos.

Com a nova lei, qualquer pessoa com “doença grave e incurável” ou “crônica e incapacitante” poderá solicitar o procedimento. Para isso, no entanto, é preciso comprovar a nacionalidade espanhola ou residência legal no país e a comprovação de plena capacidade e consciência ao fazer o pedido, que deve ser formalizado por escrito e reiterado 15 dias depois.

A equipe médica poderá rejeitar a solicitação se considerar que algum dos critérios não foi cumprido.

A “objeção de consciência” também está prevista na lei: o profissional pode se recusar a participar do procedimento, que será financiado pela rede pública de saúde.

Partidos de direita, como o PP ou Vox (que votaram contra a aprovação), disseram que recorrerão ao Tribunal Constitucional para impedir que a lei entre em vigor. Eles acusam o PSOE, partido do governo, de implementar uma lei que pode permitir “eutanásias injustificadas“. Eles também alegam que não houve “debate social” suficiente, e que a lei foi aprovada em tempo recorde.

Eutanásia no mundo

A Holanda foi o 1º país a legalizar a eutanásia, em 2002. As condições para sua aplicação foram ampliadas e hoje quase 7.000 pessoas por ano têm a morte assistida pelo próprio sistema de saúde do país.

A Bélgica também legalizou a eutanásia em 2002. Para ter acesso ao procedimento, o paciente não precisa necessariamente estar em estado terminal.

Em 2008, Luxemburgo aprovou a Lei da Eutanásia.

No Canadá, o ato de proporcionar a morte indolor é legal desde 2016. Os requisitos estabelecidos por lei, como a incurabilidade ou morte natural razoavelmente previsível não são determinados por dados objetivos. Por isso, basta que os profissionais de saúde considerem que o prognóstico será a morte para aplicar a eutanásia.

A Colômbia é o único país latino-americano que legalizou o procedimento. Desde 2018, tem sido aplicado em pacientes em fase terminal e sem a possibilidade de tratamento. A petição deve ser aprovada por um comitê científico.

A despenalização da eutanásia é prevista em outros 5 países: Suíça, Alemanha, Japão e alguns Estados norte-americanos e 1 da Austrália.

 

 

*PODER360

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