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Redação

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Força Tarefa também fechou estabelecimentos e evitou aglomeração em locais públicos

 

SÃO CARLOS/SP - A Força Tarefa, composta pela Polícia Militar, Guarda Municipal, Departamento de Fiscalização, Vigilância Sanitária e Procon, interditou na noite deste sábado (30/01) um show da MC Drika em uma chácara localizada na região do Jardim Embaré.

O evento de caráter público e com venda de ingressos foi detectado pelo setor de inteligência da Guarda Municipal, e após rápida investigação foi identificado o local do show e tomadas todas as medidas necessárias para a paralisação do evento, proibido na fase vermelha do Plano São Paulo.

As equipes verificaram e mais de cem pessoas já estavam no local. Como o evento não possuía as devidas licenças da Prefeitura para a realização, até porque devido as regras de enfrentamento contra a COVID-19 não é permitido nenhum tipo de aglomeração, imediatamente a festa foi interditada e paralisada. O responsável pelo evento foi identificado e qualificado. As multas aplicadas podem chegar R$ 50 mil. 

O diretor de Fiscalização, Rodolfo Penela, disse que todo procedimento será encaminhado a Polícia Civil e ao Ministério Público para as demais providências em relação a responsabilização civil e criminal da realização da festa irregular. “O evento foi interditado a bem da segurança e saúde públicas da população”, explicou o diretor.

De acordo com Samir Gardini, secretário de Segurança Pública, uma quantidade grande de bebida alcóolica foi encontrada no local que estava preparado para receber até mil pessoas. Os ingressos já tinham sido vendidos durante a semana. “Se a população não ajudar, não se conscientizar de que estamos passando pela pior fase da doença, com leitos de UTI e de enfermaria lotados e com mortes praticamente todos dos dias, vamos demorar para respirarmos aliviados. Portanto, a Força Tarefa permanece nas ruas e com equipes reforçadas”, alerta Gardini.


Todas as denúncias devem ser feitas pelo telefone 153 na Central de Monitoramento da Guarda Municipal.

EUA - Perto de completar 40 anos de idade, Will Power é um dos pilotos mais condecorados da Indy na atualidade. Além de um título em 2014 e o triunfo nas 500 Milhas de Indianápolis de 2018, soma outras 36 vitórias e 51 poles na categoria, que em sua visão, está no melhor cenário dos últimos 15 anos.

Em entrevista exclusiva ao GRANDE PRÊMIO, Power falou sobre os times grandes consolidados e crescendo cada vez mais.

"Acho que a Indy está em uma ótima posição. Muitos times grandes, bons pilotos, uma boa competição. É o melhor cenário que vi nos últimos 15 anos que competi aqui, acho que a Indy está em uma ótima posição", comentou.

2020 marcou a primeira temporada do aeroscreen na Indy, e Power foi um dos primeiros pilotos a testar o dispositivo. O australiano elogiou a medida que tem a intenção de proteger o cockpit do impacto de grandes peças.

"Não tive problema com o aeroscreen. É muito seguro, não tive problema. Ficou um pouco mais quente no carro, é claro. Mas a Indy implementou bons sistemas de refrigeração, então acho que foi um grande sucesso. Um grande passo em termos de segurança", seguiu.

Will também destacou os planos da Penske para a próxima temporada, com a chegada de Scott McLaughlin e o desejo de igualar a competição nas 500 Milhas de Indianápolis após o domínio da Honda.

"A Penske encerrou o time do SportsCar, então muitos engenheiros e mecânicos estão vindo para a Indy. Acho que o Scott [McLaughlin] será bem bom para o time nos ajudará trazendo bastante informação", declarou.

"A Honda foi muito dominante na Indy 500. Mas nós estamos trabalhando duro com a Chevrolet, e eles também, para entender onde ganhar e diminuir a desvantagem. É difícil dizer, mas acho que estaremos melhor que na edição passada, com certeza", concluiu.

 

 

*Por: Grande Prêmio

ARGENTINA - O ministro da Economia da Argentina, Martin Guzmán, está pressionando por um acordo até maio com o Fundo Monetário Internacional para pagar 44 bilhões de dólares em dívidas, informou o Wall Street Journal neste sábado, citando entrevista com o ministro.

Para o acordo, Guzmán planeja reduzir o déficit orçamentário do país latino-americano neste ano para cerca de 6% do Produto Interno Bruto, de 8,5% em 2020, acrescentou o jornal.

A Argentina e o FMI estão atualmente em conversações para renegociar um programa fracassado de 57 bilhões de dólares de 2018 que foi o maior da história do fundo.

 

 

*Por Aakriti Bhalla /  REUTERS

ISRAEL - Israel concordou em transferir 5.000 doses de vacinas contra a covid-19 para palestinos da Cisjordânia. A informação foi confirmada neste último domingo (31.jan.2021) pelo gabinete do ministro da Defesa de Israel, Benny Gantz.

Israel é um dos países mais avançados do mundo na vacinação. Quase 1/3 dos 9,3 milhões de habitantes do país recebeu a 1ª dose da vacina e 1,7 milhão pessoas receberam as duas doses necessárias para a imunização, segundo o Ministério da Saúde.

A campanha de vacinação do país inclui cidadãos árabes de Israel e palestinos residentes na área anexa de Jerusalém Oriental. Mas os palestinos que vivem na Cisjordânia sob o domínio da Autoridade Palestina e aqueles que vivem sob o domínio do Hamas em Gaza não estão incluídos no plano de imunização israelense.

Desde 1967, esses 2 territórios palestinos estão sob ocupação militar de Israel.

O regime de controle teve um efeito direto no acesso dos palestinos à saúde. A ocupação deixou o sistema palestino subabastecido e com instalações médicas insuficientes. Os palestinos foram forçados a contar com ajuda externa para atender às suas necessidades de saúde básicas.

Com isso, as autoridades palestinas não têm condições de implementar estratégias eficazes para combater a pandemia e adquirir os medicamentos e vacinas necessários.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) expressou preocupação com a desigualdade entre Israel e Palestina. Grupos internacionais de direitos humanos e especialistas da ONU (Organização das Nações Unidas) têm dito que Israel é responsável pelo bem-estar dos palestinos nessas áreas. Israel afirma que, sob os acordos de paz provisórios da década de 1990, o país não é responsável pelos palestinos, e que, até então, não recebeu nenhum pedido de ajuda.

Os palestinos tentam obter vacinas por meio da Covax, iniciativa liderada pela OMS para fornecer vacinas aos países mais pobres, mas é provável que isso leve muito tempo.

No início de dezembro, a Autoridade Palestina anunciou também um acordo com a Rússia para receber 4 milhões de doses da Sputnik V. No entanto, as autoridades russas argumentaram que ainda não têm suprimentos suficientes para cumprir ordens não domésticas.

 

 

*Por: PODER360

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