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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BRASÍLIA/DF - O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ontem (8) que o valor médio do novo auxílio emergencial deve ser de R$ 250 por pessoa. A declaração foi dada em entrevista à imprensa no Palácio do Planalto, após reunião com o presidente Jair Bolsonaro para tratar da compra da vacinas contra covid-19. “É vacina, e justamente manter a economia em movimento, esta é a prioridade do governo”, disse.

A expectativa é que o valor comece a ser pago ainda neste mês, com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 186/2019, a chamada PEC Emergencial. O texto possibilita o pagamento do auxílio com créditos extraordinários sem ferir o teto de gastos públicos.

De acordo com Guedes, a decisão sobre a amplitude do auxílio emergencial é do Ministério da Cidadania. “Nós [Ministério da Economia] só fornecemos os parâmetros básicos”, disse o ministro. Segundo ele, o valor para mulher chefe de família monoparental deve ser de R$ 375 e, no caso de homem, de R$ 175. “Se for casal, já são R$ 250”, informou.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Tiveram direito aos repasses, obedecendo a uma série de critérios econômicos e sociais, integrantes do Bolsa Família, cidadãos incluídos no Cadastro Único (CadÚnico), além de trabalhadores informais, contribuintes individuais do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e microempreendedores individuais que solicitaram o benefício por meio de plataformas digitais ou aplicativo da Caixa Econômica Federal.

 

 

*Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

RIO DE JANEIRO/RJ - A seleção brasileira de sabre seguiu na segunda-feira (8) para Budapeste, na Hungria. Lá, na quarta-feira (10), se inicia a Copa do Mundo, primeira competição internacional de esgrima da temporada 2021. O grupo brasileiro é composto por sete atletas jovens. Além de Bruno Pekelman e Karina Trois, ambos com possibilidade de conseguir a vaga nos Jogos do Tóquio através do Pré-Olímpico (em abril, no Panamá), fazem parte da equipe Luana Pekelman, Pietra Chierighini, Henrique Garrigós, Enrico Pezzi e Matheus Becker. Os técnicos serão Alkhas Lakerbai e Régis Trois.

“Vamos jogar a prova por equipes, com uma equipe totalmente nova. Eu, Matheus Becker, Henrique Garrigos e Enrico Pezzi estaremos em nossa primeira competição juntos, e vejo muito potencial para que possamos mostrar a força do sabre brasileiro. Na minha opinião, não estamos indo em busca de resultados imediatos. Estamos em busca do crescimento e desenvolvimento da nossa equipe para que possamos chegar ao nível dos melhores países. Esse processo exige tempo e dedicação”, explica Bruno Pekelman, consciente de seu papel neste momento, à assessoria da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE).

Apesar de já estar buscando vaga na Olimpíada, Bruno também é muito jovem. Com apenas 20 anos, sabe que a responsabilidade é grande e que ainda precisa evoluir muito para brigar por conquistas maiores. “Mesmo sendo primeiro do ranking nacional, sou novo nas Copas do Mundo adultas. Ainda não sei o que esperar em termos de resultados, mas espero dar o melhor de mim para poder representar o sabre brasileiro lá fora.”

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - O presidente Jair Bolsonaro disse nesta última 2ª feira (08) que pode ter havido alguma “injustiça” em um “processo ou outro” envolvendo o ex-presidente Lula, mas não acredita que o petista seja inocente.

O mandatário deu entrevista ao Brasil Urgente, da TV Band. Leia trecho do diálogo:

Datena: “O senhor mesmo me disse: ‘Ô Datena, eu não vou recorrer a justiça. Eu não ganho nenhuma’. Da mesma forma que pode ter injustiça com o senhor, não pode ter havido com o Lula, e justificada essa ação do Fachin?“.

Bolsonaro: “Pode haver alguma injustiça em um processo ou outro. Mas como um todo, se o Lula for considerado inocente, é porque não houve petrolhão, não houve quase meio trilhão de reais desviados do BNDES, não tivemos obras em ditaduras mundo afora“.

O presidente afirmou que o governo de Lula (2003-2010) “funcionava” diferente do dele. E acusou o petista de trabalhar na “base da compra”.

“Era uma festa. Naquele tempo dele era muito comum, de acordo com o que estava sendo votado, partidos perderem ministérios e outros ganharem. Bem como [o comando] em bancos e estatais”.

CRÍTICA A PROCURADORES DA LAVA JATO

Bolsonaro falou sobre o tema depois de criticar parte dos procuradores da força-tarefa em Curitiba, afirmando que alguns deles “abusam” da autoridade. O chefe do Executivo, no entanto, não citou o caso de Lula nessas declarações.

“O meu nome, né, segundo informações, está citado dezenas de vezes, naqueles dados roubados pelos hackers. Nos telefones do Dallagnol, do próprio Moro, entre outros… No meu caso, eu pedi isso ao STF. Eu quero saber o que tem do meu nome. Se bem que algumas coisas tem chegado para mim informalmente”, disse Bolsonaro.

“Você pode até falar: ‘A gente não sabe o que foi alterado, o que foi capturado lá pelo hacker’. Eu sei disso, mas eu senti na pele tudo isso aí. Tudo que minha família sofreu”, completou.

 

 

*Por: Rafael Barbosa / PODER360

BUDAPESTE - Os primeiros-ministros húngaro e tcheco se reunirão com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu na quinta-feira para discutir as políticas de combate ao COVID-19 como a terceira onda da pandemia de coronavírus que atinge a Europa Central.

“O principal tema da reunião será o esforço para conter a pandemia”, disse o chefe de imprensa do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, em um comunicado.

Netanyahu, que disse que 90% dos israelenses elegíveis receberam pelo menos uma dose da vacina Pfizer / BioNTech ou se recuperaram do vírus, fez do programa de vacinação de Israel uma vitrine de sua campanha de reeleição em 23 de março.

Na semana passada, Israel, Áustria e Dinamarca disseram que criariam um fundo conjunto de pesquisa e desenvolvimento e possivelmente instalações de produção para vacinas COVID-19, para garantir que tivessem suprimentos de longo prazo para vacinas de reforço ou para enfrentar mutações do vírus.

A Hungria impôs novas medidas de bloqueio na segunda-feira para conter um aumento nas infecções por COVID-19 e acelerou sua campanha de vacinação.

O governo de Orban fechou todas as escolas e a maioria das lojas em seu país de 10 milhões.

A República Tcheca, um país de 10,7 milhões de habitantes, foi duramente atingida pela pandemia nas últimas semanas, com o número de pacientes com COVID-19 em estado grave com novos máximos e alguns hospitais quase lotados. Praga pediu à Alemanha, Polônia e Suíça que recebessem alguns pacientes.

O governo tcheco tentou virar a maré com um bloqueio estrito que restringe as viagens ao redor do país e impulsionou os testes em empresas industriais que não foram afetadas por restrições.

 

 

*Reportagem de Krisztina Than, reportagem adicional de Jason Hovet / REUTERS

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