Jornalista/Radialista
Pesquisa busca pessoas voluntárias para entrevista online
SÃO CARLOS/SP - O Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (Laprev) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) convida pessoas voluntárias para participar de pesquisa que tem por objetivo compreender o processo de aceitação parental e as relações familiares de pais e cuidadores de pessoas LGBT+. O estudo é parte do trabalho de conclusão de curso de Moisés Carvalho Costa, estudante de graduação em Psicologia, sob orientação da professora Sabrina Mazo D'Affonseca, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar.
Para participar da pesquisa são convidados mães, pais ou cuidadores heterossexuais que sejam responsáveis por ao menos uma pessoa que se identifique como LGBT+ (lésbica, gay, bissexual, travesti, transgênero ou outras formas de identidade relativas à sexualidade e gênero), além de ter convivido com o(a) filho(a) após a revelação da orientação sexual ou identidade de gênero.
O estudo será realizado por meio de entrevistas, por videochamada pelo Skype ou Google Meet, com duração de aproximadamente uma hora. Haverá uma segunda parte do estudo com a realização de um grupo de WhatsApp, com a participação de pais e mães interessados, para discussão de temas relativos às entrevistas. A participação é voluntária e gratuita e os interessados podem responder este questionário (https://bit.ly/3bVEyHB) ou entrar em contato pelo telefone (16) 98816-9607 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
"A importância da participação para os voluntários é tanto colaborar para o desenvolvimento científico da área de pesquisa de famílias de pessoas LGBT+ quanto ter a oportunidade de poder conversar sobre suas experiências em um ambiente seguro e protegido", analisa Moisés Costa.
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 18269119.3.0000.5504).
SÃO CARLOS/SP - Esta época de pandemia colocou os idosos no centro das atenções e os preconceitos ressaltaram-se. A Covid escancarou o preconceito etário e as mulheres surgiram vulneráveis, incapazes de exercer o papel relevante nas famílias como sempre fizeram. Os jovens, os filhos e os netos passaram a evitar o convívio com os idosos por temerem transmitir o vírus, já que a população idosa foi alardeada como um dos principais, senão o principal grupo de risco. E, a partir daí, tornou-se objeto de “memes”, equívocos e piadas de mau gosto O bolo da avó, tão apreciado pelos netos, não era mais objeto de desejo. Começaram a fazer graça da teimosia da avó de ficar em casa, reduzindo-a a mera criança desobediente. Parece que a relação netos-avós se inverteu. O idadismo ganhou ainda mais força, como se a idade fosse o único determinante para o contágio.
Porém, se de um lado o conceito da idade foi usado para transformar a velhice em sinônimo de fragilidade, de outro os próprios idosos encarregaram-se de provar o contrário, como exemplo de resiliência, tal como a recuperação da cirurgiã Angelita Gama, que depois de 50 dias na UTI devido à Covid, saiu pronta para retomar o trabalho. Isto aos 87 anos de idade! Também são exemplo as cientistas que auxiliaram com suas informações precisas sobre a pandemia e sobre as vacinas, como a dra. Margareth Dalcomo, reconhecida epidemiologista da Fiocruz, um dos expoentes no atendimento da Covid 19.
Envelhecer não é para os fracos, mas é uma grande oportunidade para ensinar aos jovens a aprimorar suas capacidades de sentir a vida em sua plenitude e a se prepararem para o envelhecimento, para transmitirem o conhecimento profundo que adquiriram em suas áreas de trabalho - economia, educação, medicina, advocacia, etc. Idosos que contribuíram e contribuem ativamente para a sociedade são exemplos e a mensagem que podem passar para os jovens é a de que o melhor que pode acontecer para eles é envelhecer. E quanto mais cedo começarem a se preparar, tanto melhor!
Vamos nos despir dos preconceitos e aprender com as idosas! Quantas delas, nesta época de pandemia, demonstraram resiliência para se adaptarem ao confinamento, dando exemplo aos mais jovens. Estes, recorreram a psicólogos, devido à ansiedade por não suportarem a distância dos amigos e parentes e muitas vezes participaram de festas, sem pensarem que poderiam contaminar seus pais e avós.
Vou dar um depoimento meu e de minhas amigas, todas nós idosas. Embora isoladas em nossas casas, fizemos virtualmente nossas reuniões, que antes eram quinzenais e presenciais, com muita alegria, compartilhando nossas experiências de leituras, contatos com os netos por chamadas de vídeo, troca de receitas. Algumas de nós fizemos aulas de pilates online, intercâmbios de conhecimentos transcendentes e também participamos de lives. Essa fase tem sido uma época em que pudemos nos aproximar de nossos companheiros, familiares e amigos e também valorizar as nossas casas, além de desenvolvermos a solidariedade de uma maneira geral, ampliando a nossa vida na vida dos demais.
Não tem sido uma época para esquecer, mas para ter gratidão pela vida, registrar nas nossas memórias tudo o que vivemos, e poder transmitir para as gerações futuras o nosso exemplo de viver em permanente juventude, como nos ensina o pensador argentino, Carlos Bernardo González Pecotche: “Interessar-se por novos motivos ajuda a viver em permanente juventude. Sejamos como os rios, que renovam constantemente suas águas”.
*Por: Sandra Márcia Lins de Albuquerque (Especialista em Gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia) Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
SÃO PAULO/SP - O cozinheiro Thiago Ribeiro é especializado na cozinha de alimentos funcionais e saudáveis. Já participou do Bake Off Brasil e foi o primeiro a entrar no programa com bolo funcional, sem açúcar, farinha refinada e conservantes,e vai ensinar a fazer um delicioso bolo low carb de Limão Siciliano, Amêndoas e Cranberry. Ele é o responsável pelo Paleo Delícia: https://www.
Rende: 8 a 12 porções
Ingredientes
180 g de óleo de coco extra virgem derretido
170 g de iogurte natural integral
30 ml suco de limão siciliano
4 ovos em temperatura ambiente
160 g de farinha de amêndoas peneirada
20 g de farinha de linhaça dourada
20 g de farinha de coco
10 g de psyllium
30 g de polvilho azedo
190 g de xilitol ou eritritol ou adoçante de preferência
10 g de fermento químico em pó
40 g de cranberry
Raspas de um limão siciliano
Modo de preparo
SÃO PAULO/SP - Patricia Abravanel cutucou Ana Maria Braga ao compartilhar fotos do seu novo programa no SBT, o "Vem pra Cá". A atração matinal deve estrear no próximo dia 22 indo ao ar de segunda a sexta das 9h45 às 11h15. Assim, a filha de Silvio Santos e Gabriel Cartolano vão ocupar 45 minutos hoje destinados ao "Primeiro Impacto" e outros 45 do "Bom Dia & Cia." comandado pela sua meia-irmã, Silvia Abravanel, que deixou o programa infantil ano passado após polêmica com funcionários da emissora na frente das câmeras.
Na sua conta de Instagram, Patricia usou um bordão de Ana Maria para fazer anúncio de seu novo programa na emissora do pai. "Acorda, menina e 'Vem Pra Cá'!", disparou usando a hashtag "muito legal". Nas imagens, a mãe de Pedro, Jane e Senor aparece tomando café da manhã, cuidando de plantas e ao lado de parte da equipe do matinal. É bom lembrar que a atração irá enfrentar uma parte do "Mais Você" e do "Encontro com Fátima Bernardes".
Comemorando uma década como apresentadora, a irmã de Cintia, Silvia, Daniela, Rebeca e Renata recebeu boas vibrações dos amigos e fãs. "Boa sorte! Muito sucesso!", desejou Sonia Abrão; "Muita sorte nesse novo projeto!", concordou um admirador. "Ansiosa para acompanhar!", completou outra. "Vai ser um sucesso", acreditou mais um para a apresentadora que acumula na carreira atrações como o "Festival SBT 30 Anos", de 2011.
*Por Guilherme Guidorizzi / PUREPEOPLE
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