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Redação

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Especialista dá dicas de como combinar cores com seu tom de pele e a usar as melhores tendências de 2020 no look
 

SÃO PAULO/SP - Chegou o fim do ano e com ele a dúvida: qual cor usar na virada? A influenciadora digital Vanessa Simidamore dá dicas de como usar as cores a seu favor e arrasar no réveillon.

“Há quem acredite que as cores possam influenciar nos acontecimentos ao longo do ano seguinte, mas acho que 2020 nos mostrou que não podemos controlar nada, né?”, brincou. “As cores são importantes para valorizar o que temos de melhor, destacar nossos pontos positivos e esconder aqueles que não nos favorecem", destaca.

A especialista em moda selecionou três dicas de como fugir do branco, usar as cores a seu favor e entrar em 2021 mais bela do que nunca. 

Pele escura

“O tom de pele escuro combina com praticamente todas as cores, então, por que não abusar? Minha dica para a festa é apostar em cores quentes, vibrantes e iluminadas e deixar de lado os tons terrosos, que são mais sóbrios e neutros. Neon é uma boa aposta”

Pele amarela

“Essa tonalidade de pele permite que a gente explore novas possibilidades, e, inclusive, mescle diferentes tons de roupas. Recomendo para a festa de fim de ano roupas estampadas, o tie dye é uma opção aqui.”

Pele clara

“Opte por cores quentes e escuras, como vermelho, azul marinho e verde petróleo. Deixe o cinza, marrom e tons pastéis de lado. Brilho nunca de é demais.”

Confira mais dicas em @vanessasimidamore.

De acordo com a mídia, Ferdinand Piech teria se apaixonado pelo Tesla Model S, mas Musk recusou a oferta

 

MUNDO - Poucos dias após a divulgação da notícia de que Elon Musk pretendia vender a Tesla para a Apple por cerca de 50 bilhões de dólares, eis que surge uma nova "bomba" sobre o que poderia ter sido o destino da empresa californiana.

De acordo com a revista alemã Manager Magazin, em 2013, Ferdinand Piech, então o número um do Grupo Volkswagen, tentou comprar a Tesla, mas recebeu um "não" agudo como resposta de Elon Musk.

O relato da revista, de julho de 2013, diz que um revendedor Porsche em Beverly Hills convenceu Piech a testar um Tesla Model S, lançado um ano antes nos Estados Unidos. Um teste que aparentemente emocionou o executivo alemão a ponto de convencê-lo a comprar a casa californiana, cujo valor na época era próximo a 20 bilhões de dólares.

As queixas de Martin Winterkorn (na época CEO da Volkswagen, atualmente refugiado nos Estados Unidos após o escândalo Dieselgate), bem como as de Ulrich Hackenberg (chefe de desenvolvimento tecnológico, que também renunciou pelo mesmo escândalo) foram inúteis.

Então Piech deu início a uma valsa de reuniões com a alta direção da empresa e bancos para encontrar os fundos necessários para levar a Tesla para casa, sem, no entanto, considerar um possível "não" por parte de Elon Musk. Um "não" que veio um momento após os primeiros contatos da Alemanha.

O que teria acontecido

O resto é história: a Tesla continuou a caminhar com as próprias pernas, entre altos e baixos, tornando-se cada vez mais a referência para o carro elétrico. Agora, em torno da casa de Palo Alto há um exagero sem precedentes, entre aqueles que acusam Musk de ter criado uma bolha destinada a explodir e aqueles que, em vez disso, veem saltos tecnológicos nos anúncios do excêntrico empresário sul-africano.

É inegável que a Tesla representou para muitos fabricantes o ímpeto de investir cada vez mais em energia elétrica - junto com as regras cada vez mais rigorosas sobre as emissões - e toda vez que falamos sobre a chegada de um novo carro elétrico, alguém o chama "o anti-Tesla".

Provavelmente, se o plano de Piech tivesse dado certo, Elon Musk não teria desfrutado da liberdade empreendedora que sempre o distinguiu e que ao longo dos anos o levou a passar por bons e maus momentos dentro de sua empresa. Talvez a Volkswagen tivesse lançado uma série de modelos elétricos com antecedência, talvez a plataforma MEB tivesse chegado alguns anos antes. Talvez.

A Tesla, por sua vez, poderia explorar sinergias com o grupo alemão, utilizando know-how técnico e de produção, com linhas em outros países e qualidade "alemã".

Especulações à parte, a realidade atual é de uma Tesla adquirindo cada vez mais valor e o Grupo Volkswagen cada vez mais focado na eletrificação, tendo o Volkswagen ID.3 como carro-chefe, seguido de dezenas e dezenas de modelos de emissão zero (incluindo até um sedã anti-Tesla Model S ) que chegarão nos próximos anos, assinado por todas as marcas da gigante alemã, da Audi a Volkswagen passando pela Porsche, Seat e Skoda.

 

 

*Por: Julio Cesar / InsideEVs

BRASÍLIA/DF - O presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Pedro Guimarães, disse na terça-feira (29) que a instituição vai lançar o que chamou de "programa de microfinanças". A proposta, segundo ele, é ofertar financiamentos que variam de R$ 500 a R$ 2 mil para mais de 10 milhões de brasileiros, com taxas de juros entre 1,5% e 2,5% ao mês.

“São taxas muito menores de juros e que vão permitir que mais de 10 milhões de brasileiros tenham acesso ao crédito de maneira segura, rápida, sem precisar ir à agência. Isso reforça a bancarização e reforça o acesso dessa população mais carente ao setor financeiro”, explicou, durante entrevista ao programa Voz do Brasil, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Financiamento habitacional

Segundo Guimarães, algumas iniciativas já em andamento, como o Programa Casa Verde e Amarela, também passarão a ter sua operacionalização pelo celular por meio do aplicativo Caixa Tem.

“Todos os contratos desse programa serão, a partir do ano que vem, via aplicativo”, disse. Hoje, segundo estimativas da instituição, 4,5 milhões de brasileiros possuem algum tipo de contrato de habitação. "Vamos migrar esses e novos contratos serão feitos pelo aplicativo”, concluiu.

 

 

*Por Agência Brasil

Dinheiro e outros objetos relacionados ao tráfico das substâncias também foram recolhidos

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A Polícia Civil apreendeu, na tarde da última segunda-feira (28), aproximadamente 700 porções de cocaína e maconha, que foram encontradas em um imóvel residencial, no Parque Ribeirão Preto, na zona oeste de Ribeirão Preto.

A ação foi deflagrada por agentes da 2ª Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic), que descobriram um sobrado que era usado para guardar as substâncias.

A equipe foi até o local e logo notou forte cheiro de maconha. O portão estava somente encostado, então, os policiais entraram na casa e, durante vistoria, localizaram 223 porções menores e dois tijolos de maconha.

Também foram encontrados 473 microtubos de cocaína e uma porção em pó a granel da mesma droga, além de pinos vazios, um rolo de plástico tipo filme, R$ 291, um caderno com anotações típicas do comércio das substâncias.

Os materiais foram apreendidos e encaminhados ao Instituto de Criminalística (IC) para perícia. Um documento com a identificação de um possível responsável foi encontrado e auxiliará nas próximas etapas da investigação.

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