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Redação

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Devido à pandemia do novo Coronavírus, XII Geografando será virtual; atividades são gratuitas e abertas ao público

 

SOROCABA/SP - Em homenagem ao Dia do Geógrafo, celebrado em 29 de maio, a Coordenação do Curso de Licenciatura em Geografia do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), junto aos discentes de graduação do curso, realiza o XII Geografando. O evento, anual, promove o reconhecimento da importância da ciência geográfica na contemporaneidade e, neste ano, devido à pandemia do novo Coronavírus, será realizado pela primeira vez em versão virtual.

O XII Geografando apresenta a palestra "Resistências das Humanidades e organização popular das periferias", com a professora Silvia Lopes Raimundo, do recém-criado curso de Geografia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), além do lançamento do livro "Geografia e Cultura: olhares, diálogos, resistências e contradições", organizado pela professora Neusa de Fátima Mariano, do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) do Campus Sorocaba da UFSCar. Na programação cultural, haverá declamação de poemas.

O evento online acontece às 19 horas pela plataforma Google Meet (com acesso no link https://meet.google.com/ccz-vdgi-sbx). Não é necessária inscrição antecipada e haverá emissão de certificados.

Mais informações sobre o XII Geografando podem ser obtidas na página do evento no Facebook (encurtador.com.br/ciTV7). A ação conta com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx) da UFSCar.

Projeto convida pessoas a responderem questionário online até 31 de maio

 

SÃO CARLOS/SP - O Grupo de Estudo e Pesquisa em Serviços (GEPS) do Departamento de Engenharia de Produção (DEP) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está conduzindo uma pesquisa sobre mudanças nos padrões de consumo de serviços durante a pandemia de Covid-19. O projeto está sob a responsabilidade do professor Glauco Henrique de Sousa Mendes, do DEP.

Além de um impacto significativo na área da Saúde, a crise da Covid-19 vem afetando o funcionamento de diversos setores da economia. O estudo, atendendo a um dos chamamentos propostos pela revista The Service Industries Journal, busca compreender como a pandemia influencia e influenciará o consumo de serviços.

O objetivo geral é investigar o grau de aceitação de novas modalidades de ofertas de serviços. "Setores como educação, alimentação e entretenimento passaram por profundas mudanças a partir da crise da Covid-19. A pesquisa vai avaliar a percepção dos clientes em relação a essas novas modalidades e, principalmente, verificar se mudanças de comportamento de compra permanecerão no futuro. Com isso, buscamos compreender o que será o novo normal pós-Covid-19", explica Mendes.

A pesquisa é aberta, mas foca no público universitário em virtude dos tipos de serviços investigados, justamente, educação, alimentação e entretenimento. As pessoas interessadas em participar devem responder a questionário online, disponível neste link (https://pt.surveymonkey.com/r/SHJSVDN), até 31 de maio. O tempo estimado de resposta é de 20 minutos. Trata-se de uma pesquisa de opinião, sem identificação e os participantes têm garantia de sigilo, sendo que nenhum dado individual será divulgado.

De acordo com o professor, o projeto trará inúmeras contribuições. "Primeiro, ajudará a entendermos como a crise da Covid-19 influencia em nosso comportamento presente e futuro ao acessarmos serviços essenciais. Segundo, os resultados poderão ser utilizados por empresas para planejamento e reorganização de seus modelos de negócios. Claro que isso tem impactos na manutenção dos próprios negócios e de empregos, uma vez que o setor de serviços responde pela maior parcela da geração de empregos no Brasil. E, terceiro, os resultados ajudarão a compreender o comportamento das pessoas em períodos de crises", destaca Mendes.

Os resultados deverão ser consolidados em um artigo científico e em relatórios técnicos. A previsão é que a pesquisa seja finalizada até o final de julho. Ao participar, os voluntários também estarão contribuindo para o enfrentamento da pandemia. A cada questionário completo, o GEPS doará R$1 para a compra de luvas e máscaras, que serão destinadas ao combate da Covid-19.

Além dos estudantes do GEPS, o projeto conta com o apoio de docentes do DEP, como Fabiane Lizarelli e Gilberto Ganga. Mais informações estão disponíveis no questionário online (https://pt.surveymonkey.com/r/SHJSVDN).

MUNDO - O presidente americano ameaçou nesta quarta-feira (27) "regulamentar fortemente", ou "fechar" as redes sociais, depois que o Twitter classificou dois de seus posts como "enganosos" e os tratou como disseminadores de informações não verificadas sobre o voto por correspondência. Essa é a primeira vez que a rede social preferida de Trump checa suas postagens.

"Os republicanos acham que as plataformas de mídia social silenciam completamente as vozes conservadoras. Vamos regulá-las fortemente, ou vamos fechá-las, em vez de permitir que algo assim aconteça", tuitou o presidente.

A rede social destacou dois tuítes de Donald Trump publicados na terça-feira (26). Nos posts, o presidente americano dizia, sem provas, que o voto por correspondência levaria a fraudes.

"Não há como o voto pelo correio ser diferente de algo substancialmente fraudulento", escreveu o republicano. Abaixo das postagens, o Twitter postou um "link" que diz: "Obtenha informações sobre o voto pelo correio. Não há nenhuma prova que esse tipo de votação seja fraudulento". A iniciativa é inédita para a rede social, que por muito tempo resistiu aos apelos para censurar o presidente americano por postagens que desafiam a verdade.

Trump voltou à carga nesta quarta-feira: "Não podemos permitir que o voto por correspondência se enraíze no país. Seria a porta aberta para a fraude, as falsificações e roubos de cédulas". "Quem trapacear mais, ganha", escreveu o presidente em uma série de novos tuítes em que pediu também à rede social para "limpar" o que ela fez.

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Interferência nas eleições

A correspondente da RFI em Washington, Anne Corpet, relata que a resposta do presidente americano foi imediata. Candidato a reeleição em novembro, Donald Trump acusou a empresa "de tentar interferir na presidencial de 2020". "Twitter está tentando impedir a liberdade de expressão e, enquanto presidente, não permitirei isso!", ameaçou.

Trump também denunciou as tentativas de interferência das redes sociais nas últimas eleições: "Vimos o que tentaram fazer e fracassaram em 2016". "Não podemos permitir que volte a acontecer uma versão mais sofisticada disso", acrescentou.

Trump votou duas vezes por correspondência

Desde o início de abril, o chefe da Casa Branca faz campanha contra o voto por correspondência, que é adotado por um número crescente de estados americanos para evitar uma nova onda de contaminações do coronavírus. A organização da eleição é de responsabilidade dos estados e o presidente já ameaçou cortar os fundos federais de Michigan e Nevada se eles adotarem também esse tipo de votação.

O contraditório é que, pessoalmente, Donald Trump, recorreu ao voto pelo correio nas eleições legislativas de 2018 e na primeira primária republicana do último mês de março.

Há muito tempo, o presidente usa o Twitter como uma plataforma para disseminar insultos, teorias conspiratórias e informações falsas para seus 80 milhões de seguidores. Antes de ser eleito em 2016, ele construiu sua marca política apoiando a mentira de que Barack Obama, o primeiro presidente negro dos Estados Unidos, não havia nascido no país. Não seria, portanto, elegível para ser presidente. Recentemente, provocou mais uma tempestade ao espalhar o boato infundado de que o apresentador de televisão da MSNBC, Joe Scarborough, havia assassinado uma assistente.

 

 

(Com informações de Anne Corpet e de agências)

*Por: RFI

SÃO PAULO/SP - O governador João Doria (PSDB) anunciou nesta quarta-feira, 27, um novo modelo de quarentena no Estado. A quarentena foi prorrogada até o dia 15 de junho, mas haverá flexibilização da medida em algumas regiões a partir de 1º de junho para a retomada da atividade econômica. Pelo plano, a capital paulista já poderia ter a retomada de funcionamento de concessionárias, imobiliárias, escritórios, comércios e shoppings centers, mas ainda com restrições.

"Hoje é um dia importante pra São Paulo e os 46 milhões de brasileiros de São Paulo. Estamos anunciando a retomada consciente a partir de 1º de junho. Manteremos a quarentena até 15 de junho, mas com a retomada de algumas atividades econômicas", disse Doria. "Todas as decisões do governo em relação à covid-19 foram pautadas pela ciência e medicina. Aqui não há achismos", disse.

De acordo com Doria, a retomada será dada nas cidades que tiverem redução consistente no número de casos, nas que tiverem disponibilidade de leitos nos hospitais públicos e privados, e nas que obedecerem o distanciamento social. O uso de máscaras continuará sendo obrigatório.

"O vírus afetou fortemente a economia do Brasil e do Estado que lidera a economia do Brasil. Mantivemos 74% das atividades em funcionamento no Estado", disse Doria. "A nova fase do Plano São Paulo não é um relaxamento, mas um ajuste fino de acordo com as necessidades regionais. E temos dados técnicos para garantir essa retomada segura."

Plano de retomada

"Estamos vendo uma desaceleração do crescimento da epidemia. Teremos mais de 60 protocolos para serem seguidos. Teremos um faseamento e retomada regionalizada. E isso será feito em cinco fases", afirmou Patricia Ellen da Silva, secretária de Desenvolvimento Econômico.

Segundo Patrícia, a primeira fase, vermelha, é de alerta máximo, com funcionamento apenas de serviços essenciais. A fase dois (laranja) é de controle, de atenção, ainda com medidas restritivas, mas já é possível iniciar flexibilização em alguns setores, como atividades imobiliárias, concessionárias, escritórios, comércios e shoppings centers. Na fase três (amarela), é possível reabertura num número maior de setores, somados aos da fase dois, seriam adicionados bares e restaurantes e salões de beleza, mas ainda com restrições. Na fase quatro (verde), haverá um nível de abertura maior, incluindo academias, mas ainda com restrições. E a fase cinco, chamada de "o novo normal controlado", a liberação total, mas com medidas de higiene.

O governo estadual ainda estuda como será feita a liberação de áreas como Educação e Transporte.

Ainda de acordo com o governo do Estado, a flexibilização vai levar em conta a capacidade do sistema de saúde, com a taxa de ocupação de leitos de UTI e o número de leitos por 100 mil habitantes, além da evolução da epidemia, com números de casos, internações e óbitos.

São Paulo é o Estado do País com o maior número de casos e mortes. Balanço da Secretaria Estadual da Saúde divulgado nesta terça-feira mostrava que o Estado tem 6.423 óbitos e 86.017 casos confirmados. A taxa de ocupação dos leitos de UTI é de 87,7% na Grande São Paulo e de 74,5% no Estado.

Capital, Grande São Paulo e interior

A capital paulista está na fase dois (laranja), pelo mapa feito pelo governo do Estado. Com isso, a cidade de São Paulo poderá ter a retomada de atividades imobiliárias, concessionárias, escritórios, comércios e shoppins centers. Cidades como Campinas, Ribeirão Preto, São Carlos, Marília, Piracicaba também estão nessa fase. No entanto, a Grande São Paulo e a Baixada Santista continuam na fase 1, vermelha, e só terão funcionamento de atividades essenciais. Apenas algumas regiões do interior estão na fase 3 (amarela), como Bauru, Presidente Prudente e Barretos. Nenhuma região está na fase 4 (verde).

De acordo com a economista Ana Carla Abrão, que é coordenadora do comitê econômico de São Paulo, as regiões foram classificadas de acordo com sua capacidade hospitalar e com a evolução da epidemia. Segundo ela, a cada sete dias haverá reavaliação das classificações e as regiões poderão progredir de fase a cada 15 dias.

O prefeito Bruno Covas (PSDB) participou do anúncio e disse que a cidade vai começar a discutir com os setores privados os protocolos de saúde para a retomada da atividade econômica. Nesta quinta-feira, Covas afirmou que vai detalhar de que forma e quando os empresários poderão apresentar seus protocolos de funcionamento. Esses protocolos, segundo ele, serão validados pela Vigilância Sanitária do município e precisarão da assinatura do prefeito para ter validade. Depois disso, a atividade econômica poderá ser retomada.

Covas também afirmou que a gestão municipal elaborou um "índice próprio" para controlar o isolamento social baseado na movimentação do trânsito e no número de passageiros do transporte público. Pelas contas da Prefeitura, o índice vem se mantendo acima de 55% desde o fim de março. Desde a primeira semana de maio, a taxa está acima de 70%. Os números diferem bastante do que vinha sendo divulgado pelo Estado, que se baseia em dados de telefonia móvel para indicar tendências de deslocamento, e vinha mostrando uma taxa de isolamento social na capital geralmente abaixo de 50%.

 

 

*Por: ESTADÃO

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