Jornalista/Radialista
Entidade que congrega usinas de moagem de cana e grupo que atua na região de Jaú doaram produto para higienização do hospital
JAÚ/SP - A UNICA, União da Indústria de Cana-de-Açúcar, e o Grupo Zilor Energia e Alimentos se uniram numa ação solidária para doar 500 litros de álcool líquido 70% ao Hospital Amaral Carvalho. O produto será usado na higienização de ambientes do hospital, que atende cerca de 70 mil pacientes por ano, vindos de mais de 500 municípios do estado de São Paulo e de outros 500 municípios de todos os outros estados brasileiros, além do Distrito Federal.
A produção de álcool 70% faz parte de uma iniciativa da ÚNICA, que mobilizou diversos representantes do setor sucroalcooleiro para ajudar o Brasil a superar as dificuldades enfrentadas no combate à pandemia. Assim como a Zilor, as empresas participantes deste movimento adotaram a hashtag #ÉPorTodos numa campanha de mobilização nacional.
O diretor financeiro do Hospital Amaral Carvalho, José Antonio Barata Ribeiro, fala da importância das doações para a entidade. "Esses recebimentos são muito importantes para a nossa Instituição. Só do estado de São Paulo, nós recebemos pacientes de mais de quinhentos municípios. Então, a proteção e o bem-estar dos nossos pacientes e funcionários são de suma importância, para a tranquilidade deles e a segurança de todos. Por isso, só temos a agradecer todas as empresas e pessoas voluntárias que ajudam na nossa missão filantrópica, de promover a saúde de todos".
O diretor-presidente da Zilor Energia e Alimentos, Fabiano José Zillo, disse que faz parte do trabalho da empresa participar da ação nacional de união e apoio à sociedade, seja com a doação de álcool setenta por cento para possibilitar maior proteção dos hospitais e a higienização dos pontos de atendimento contra a COVID-19, seja com o apoio à outras iniciativas de proteção às nossas comunidades, como a confecção de máscaras para os profissionais da saúde e para a população. "Nesses 74 anos de atuação, construímos uma forte relação de compromisso com as nossas comunidades. Nossa missão também é apoiar essas comunidades que estão há todos esses anos nos ajudando a construir e fortalecer nossos negócios com iniciativas que contribuam para o promover o bem-estar das pessoas, com ações significativas na sociedade". A empresa, fundada em 1946, tem três unidades agroindustriais localizadas no estado de São Paulo, duas delas - Lençóis Paulista e Macatuba – na região de Jaú.
SÃO CARLOS/SP - Nesta semana, o vereador Robertinho Mori esteve presente a uma reunião realizada no Condomínio Jardim Gibertoni (região oeste da cidade), que tratou de um problema persistente no município: os elevados ruídos emitidos pelas buzinas dos trens na área urbana, que geram desconforto e incômodo aos moradores das proximidades da linha férrea.
O parlamentar vem buscando uma solução para este problema desde 2006, quando foi aprovada a Lei Municipal 13.768/06, de sua autoria, que dispões sobre Controle da Fiscalização das Atividades que geram Poluição Sonora no município. Até hoje o parlamentar busca a regulamentação desse dispositivo legal por parte do Poder Executivo.
Nesses 14 anos de luta, foram protocolados requerimentos, ofícios e indicações, além de realizadas diversas reuniões e audiências públicas. Entre as autoridades com as quais o assunto foi discutido estiveram o secretário municipal de Segurança Pública Coronel Samir Gardini, o Comandante da Guarda Municipal (GM), Fiscais da Secretaria Municipal de Habitação, Vice-Prefeito, Polícia Militar, Promotor de Justiça, Procurador Municipal e outras autoridades. “O objetivo é chegarmos a um denominador comum, podendo estas informações ser claramente conferidas pela população, em sites de notícias e no portal da Câmara Municipal”, disse o vereador.
“O real problema enfrentado é que se trata de uma matéria de regulamentação de âmbito federal”, acrescenta o vereador. “Os trens estão obrigados por medida de segurança, a utilizar a buzina antes da aproximação e durante a passagem de cruzamentos em nível, em razão de Convenção Internacional e Regulamento dos Transportes Ferroviários. Ou seja, a devida regulamentação por lei municipal torna-se inaplicável a empresas concessionárias dos Transportes Ferroviários, sendo a maior parte delas objeto de Ação direta de inconstitucionalidade - ADIN, medida a qual se discute a constitucionalidade de uma lei”.
“Conforme a linha das decisões seguida pelo Tribunal de Justiça a matéria é de competência Federal, que incide em confirmação e declaração a inconstitucionalidade de leis municipais, e consequentemente desobrigando o cumprimento da obrigação à empresa de Concessionária de Transporte Ferroviário, o que torna difícil a discussão a nível municipal’, completa o parlamentar.
Robertinho Mori reafirmou que continuará trabalhando para uma solução e determinação legal visando a um desfecho favorável aos moradores nessa questão.
Para a FecomercioSP, a medida deve ser priorizada nas votações da Câmara Federal para minimizar os impactos econômicos da crise
SÃO PAULO/SP - Diante da crise econômica decorrente da pandemia causada pelo covid-19, com o risco de mais de 40 mil pequenas empresas encerrarem suas atividades no Brasil, a FecomercioSP apoia a rápida aprovação da MP n.º 936/2020.
Essa medida auxilia as empresas nessa situação atípica, visto que precisam de orientações e fôlego para manter os postos de trabalho e, ao mesmo tempo, conseguirem prosseguir com as suas atividades. A Federação entende que a MP tem como objetivo principal zelar pela atividade econômica e proteger os empregos. Com isso, possibilita que os contratos trabalhistas permaneçam ativos, mesmo para os setores que passam por interrupção das operações.
Trata-se de uma ação emergencial para que os assalariados tenham a remuneração garantida e para que os empregadores mantenham o quadro de funcionários, nesse momento de atividade empresarial parcialmente suspensa.
Por isso, a Entidade encaminhou ofícios manifestando seu apoio à aprovação prioritária da MP n.o 936/2020 para a Câmara dos Deputados, uma vez que a constitucionalidade da mesma já foi observada pelo Supremo Tribunal Federal, conferindo respaldo jurídico à medida do governo federal.
Para mais informações a fim de repercutir a questão, os porta-vozes da FecomercioSP estão à disposição para bater ponto a ponto da MP n.º 936.
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.
IBATÉ/SP - O prefeito de Ibaté, José Luiz Parella (PSDB), assinou nesta quarta-feira, 06, o decreto municipal que torna obrigatório o uso de máscara facial. A utilização valerá para quem sair às ruas e circular nos locais públicos, no transporte público coletivo, transportes por aplicativos e táxis, estabelecimentos comerciais que estão em funcionamento e em repartições públicas da cidade.
A medida passa a valer a partir desta quinta-feira, 07, na cidade. De acordo com o decreto, caberá ao responsável pelo estabelecimento ou pela prestação dos serviços, adotar as medidas necessárias para impedir a entrada e a permanência de pessoas que não estiverem utilizando máscaras de proteção facial.
O responsável pelo estabelecimento, ainda de acordo com o decreto, também deverá adotar as medidas para sinalizar e informar aos consumidores sobre a impossibilidade de entrada e permanência nos locais sem o uso de máscaras de proteção facial.
Zé Parrella ressalta que o melhor efeito da medida não é a punição, mas sim conscientizar a população quanto a sua necessidade do uso das máscaras para evitar o aumento da contaminação pelo novo coronavírus. “Seguindo a determinação do governador João Doria, estamos tomando as medidas necessárias, sempre com muito equilíbrio, consultando os especialistas da área da saúde e, no momento, a utilização das máscaras é uma das vacinas existentes para evitar a disseminação do Covid-19”, afirmou. “Quando o uso das máscaras se espalhar, cada cidadão vai fiscalizar e alertar aqueles que não estiver usando”, acrescentou.
O decreto prevê que os que não estiverem fazendo o uso das máscaras serão notificados verbalmente, em seguida, formalmente. Para os estabelecimentos comerciais, a autuação funcionará da mesma forma, porém, a multa será de R$ 1.045.
A fiscalização ficará por conta da Guarda Civil Municipal, da Secretaria Municipal de Fiscalização e da Vigilância Sanitária.
Antes de colocar a máscara no rosto deve-se:
• Assegurar que a máscara está em condições de uso (limpa e sem rupturas);
• Fazer a adequada higienização da mão com água e sabonete ou com preparação alcoólica a 70% (cubra todas as superfícies de suas mãos e esfregue-as juntas até que se sintam secas);
• Tomar cuidado para não tocar na máscara, se tocar a máscara, deve executar imediatamente a higiene das mãos;
• Cobrir totalmente a boca e nariz, sem deixar espaços nas laterais;
• Manter o conforto e espaço para a respiração;
• Evitar uso de batom ou outra maquiagem ou base durante o uso da máscara.
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