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Redação

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 Jornalista/Radialista

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ITÁPOLIS/SP - Uma mulher, de 20 anos, foi presa em flagrante ao transportar 215 tijolos de maconha em um carro. O flagrante, feito pela Polícia Militar Rodoviária, aconteceu na rodovia Laurentino Mascari, em Itápolis, no interior de São Paulo, na quarta-feira (7).

Os militares fiscalizavam o trânsito perto da Base Operacional do Policiamento Rodoviário, quando notaram um veículo com a lanterna traseira queimada e optaram pela abordagem.

Durante a vistoria, a equipe encontrou os tijolos da droga, que totalizaram 177 quilos. O celular da mulher e R$ 166 em espécie também foram apreendidos.

A suspeita foi encaminhada até a Delegacia de Polícia Judiciária de Ibitinga, onde permaneceu presa em flagrante por tráfico de drogas.

BAURU/SP - Um homem foi preso na quarta-feira (7) por tráfico de drogas por uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) em Bauru, no interior de São Paulo. Ele transportava 64 quilos de cocaína em um fundo falso de um carro.

Segundo a Polícia Militar, o suspeito já tinha passagens por homicídio, ameaça e lesão corporal.

De acordo com as informações, os militares realizavam uma fiscalização  na rodovia Cesário José de Castilho, durante a Operação Impacto. Um dos objetivos da ação era interceptar e prender pessoas “contratadas” para fazer o transporte de drogas. No quilômetro 350, os policiais suspeitaram de uma caminhonete. 

Durante a vistoria, a equipe desconfiou da parte traseira do veículo e, ao levantar o banco, encontrou um fundo falso, onde estavam escondidos 60 tijolos de cocaína.

O motorista foi encaminhado à delegacia da Polícia Federal de Bauru.

 

Polícia encontra quase 10 quilos de maconha com passageira em ônibus de viagem

Em outra ação, realizada também durante a Operação Impacto, na quarta-feira (7), militares do 3° Batalhão de Polícia Rodoviária apreenderam quase dez quilos de maconha em Ourinhos. A droga estava com uma passageira de um ônibus de viagem.

Os agentes interceptaram o ônibus de turismo no quilômetro 28 da rodovia Orlando Quagliato. Durante a inspeção das malas no bagageiro, a equipe encontrou os tijolos de maconha e identificou a passageira responsável pela droga.

A mulher foi detida e encaminhada à Polícia Federal de Marília, onde permaneceu presa.

SÃO PAULO/SP - Uma mulher, de 21 anos, foi presa na manhã desta quarta-feira (7) por transportar 40 tijolos de maconha, em Santa Cruz do Rio Pardo, interior do estado. A Polícia Rodoviária realizou a detenção, com apoio de uma equipe do Canil do 13º Batalhão de Ações Especiais de Polícia, que localizou as drogas em duas malas de viagem.

Policiais militares do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), realizavam a Operação Impacto na Rodovia Orlando Quagliato (SP-327), quando abordaram um ônibus de viagem. Durante a vistoria, localizaram duas malas com 40 tijolos de maconha pertencentes a uma passageira.

Segundo a PM, a suspeita teria recebido as drogas na cidade de Cascavel, no Paraná, e entregaria as malas no Terminal Rodoviário da Barra Funda, zona oeste de São Paulo. Após pesada, a droga totalizou mais de 25 quilos de maconha.

A mulher foi presa em flagrante por tráfico de drogas. A ocorrência foi apresentada na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Santa Cruz do Rio Pardo.

PORTO ALEGRE/RS - A retomada da produção nas fábricas gaúchas em junho, mês seguinte às enchentes que inundaram grande parte do Rio Grande do Sul, fez com que a produção industrial no estado tivesse um crescimento de 34,9%, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal Regional, divulgada nesta quinta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A expansão é a maior já registrada pelo estado na série histórica da pesquisa.

O resultado do estado foi também o maior entre os 18 locais pesquisados pelo IBGE. A explicação do salto dado pela produção industrial gaúcha está na base de comparação negativa, já que em maio houve recuo de 26,3%, em um cenário em que muitas fábricas ficaram fechadas ou em baixo ritmo, por causa dos alagamentos.

Segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), 63% das fábricas gaúchas tiveram paralisação parcial ou total no período das chuvas.

Com os dados de maio severamente prejudicados, a retomada da atividade em junho tem um efeito estatístico mais expressivo, além de já ter compensado as perdas do mês anterior. Esse resultado já era esperado, segundo avalia o analista da pesquisa Bernardo Almeida.

“Depois de um período de paralisação em decorrência das inundações provocadas pelas fortes chuvas no estado, houve retomada das atividades em diversas plantas industriais. Isso foi determinante para o resultado positivo da indústria gaúcha em junho, sendo a taxa positiva mais intensa da indústria local desde o início da série histórica”, explicou Almeida.

Entre os setores que contribuíram para esse comportamento positivo estão os de produtos químicos, derivados do petróleo, veículos automotores, máquinas e equipamentos e metalurgia.

Como o Rio Grande do Sul tem um peso de 6,8% no total da indústria brasileira, o crescimento de junho foi, além de o maior, o de maior influência para o desempenho nacional, que apresentou expansão de 4,1% ante maio.

Com os últimos resultados conhecidos, a indústria gaúcha está 2,7% acima do patamar pré-pandemia, comportamento semelhante ao da indústria nacional de 2,8%.

Apesar de a retomada de junho ter compensando a queda de maio, no acumulado do ano a produção industrial do Rio Grande do Sul apresenta recuo de 1% e de 2,3% no acumulado de 12 meses. Já a média nacional cresceu 2,6% no ano e 1,5% em 12 meses.

 

Estados

Na passagem de maio para julho, o Pará figura com a segunda maior alta, 9,7%. Os setores extrativo e de metalurgia foram os maiores responsáveis pelo resultado positivo do estado.

São Paulo, maior parque industrial do país, cresceu 1,3% no período, perdendo apenas para o Rio Grande do Sul, em termos de influência positiva.

“Os setores de alimentos, derivados do petróleo, veículos automotores e farmacêuticos foram os que mais influenciaram o comportamento da indústria do estado”, destaca Bernardo Almeida.

Esse resultado deixa a indústria paulista 3,6% acima do patamar pré-pandemia.

No lado das quedas, a Região Nordeste caiu 6%, Bahia 5,4% e Pernambuco 5,2%, registraram as taxas mais expressivas.

O IBGE apura resultados regionais nas 17 unidades da federação com participação de, no mínimo, 0,5% no total da industrial nacional, e para o Nordeste como um todo.

 

 

Por Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil

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