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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - Longe da TV há quase 15 anos, Ana Paula Arósio ressurgiu na web nesta segunda-feira (29), em uma prévia de uma campanha publicitária.

A Folha de S.Paulo apurou que a atriz recebeu R$ 700 mil de cachê para estrelar o comercial de uma rede de farmácias em parceria com uma marca de suplementos.

Na publicação online que antecipou o comercial, a atriz aparece de cabelos curtos saindo de uma drogaria em São Paulo. "O suficiente para matarmos a saudade? Infelizmente, ainda não", diz a publicação.

Estrela de novelas dos anos 1990 e início dos 2000, Ana Paula Arósio tem 49 anos e mora na Inglaterra há nove. Ela protagonizou tramas como "Hilda Furacão" (1998), "Terra Nostra" (1999) e "Um Só Coração" (2004).

Seu último trabalho na TV foi em 2010 na minissérie "Na Forma da Lei" (Globo). Depois disso, ela fez alguns trabalhos no cinema, como "Anita e Garibaldi" (2013), mas aos poucos deixou a atuação de forma misteriosa.

A atriz se dedicou inicialmente às suas fazendas no interior paulista e, em 2015, se mudou para a capital do Reino Unido.

 

 

por Folhapress

SÃO PAULO/SP - O renomado apresentador Silvio Santos está muito bem de saúde, mas nesta última segunda-feira, 29 de julho, surgiram informações de que ele teria voltado a fazer aquelas suas ligações para os diretores de sua emissora, o SBT.

De acordo com informações do colunista Flávio Ricco, Silvio Santos, após recentes desafios com a H1N1, solicitou que o SBT comece a exibir pequenas mensagens sobre cuidados com a saúde. Além disso, enviou cumprimentos a César Filho pelo desempenho no comando do ‘SBT Brasil’, que ainda não havia assistido.

Em suma, Silvio exigiu que alguns ajustes na programação fossem feitos, acrescentando as mensagens sobre saúde nos intervalos. Além disso, ele pediu para acrescentarem abaixo da logo do ‘SBT Brasil’ o nome de César Filho, mudança que já foi vista na atração de ontem (29).

Até o momento, apenas essas duas mudanças na programação foram determinadas, mas nada impedirá dele fazer novas ligações para os Estúdios da Anhanguera.

 

Estado de saúde de Silvio Santos

Iris Abravanel atualizou o estado de saúde de Silvio. O apresentador, de 93 anos, esteve internado há poucos dias depois de ser diagnosticado com H1N1.

“Ele está ótimo. Ele está em casa. Não era para passar dia nenhum [no hospital]. Ele só teve uma febre e foi levado. A gente não sabia o que era, e depois dos exames soube que era influenza. Graças a Deus“, disse durante a coletiva de imprensa de ‘A Caverna Encantada’, nova novela do SBT.

Casada há 42 anos com Silvio, Iris destacou que o marido é bastante ativo e disposto. “A minha expectativa é que nós vamos ter uma longa vida juntos ainda. Vamos poder viver e comemorar muita coisa. Eu não penso nisso [na vida sem Silvio Santos]. Eu espero que as pessoas não pensem, porque ele está cheio de vida ainda“, declarou a escritora.

 

 

Fernando Melo / AREAVIP

JAPÃO - O Banco do Japão e seu presidente, Kazuo Ueda, enfrentarão um grande desafio esta semana: encerrar um longo período de política monetária extremamente frouxa.

Aumentar as taxas de juros e diminuir o programa de afrouxamento quantitativo poderiam ser procedimentos simples, mas a tendência deflacionária da economia japonesa e o crescimento estagnado do Produto Interno Bruto (PIB) tornam esse processo mais complexo.

Agravando a situação, o Supremo Conselho do Japão pressionou o BoJ a mitigar os efeitos prejudiciais de um iene enfraquecido na economia e na sociedade. Por isso, espera-se que as próximas reuniões da autoridade monetária sejam cruciais e observadas atentamente.

 

Juros podem subir no Japão?

O Banco do Japão precisa manter um equilíbrio delicado para alcançar a meta de inflação sustentável de 2% enquanto fomenta o crescimento econômico.

Mesmo com uma diminuição das pressões inflacionárias, é provável que o banco central continue com sua política monetária altamente flexível nesta semana.

Em março, a instituição promoveu um aumento simbólico das taxas de juros, o que iniciou discussões sobre o endurecimento da política monetária. Contudo, vem adotando uma postura cautelosa desde então, por diversas razões.

O banco central está precavido devido ao aumento insatisfatório no consumo e nos salários reais, bem como pelas estatísticas do PIB que indicam que a economia japonesa está balançando entre crescimento e recessão.

Embora um aumento de taxa seja improvável, o BoJ pode anunciar uma redução gradual em seu programa de compras de títulos.

Em contraste, dados positivos de crescimento do PIB permitiram que o Federal Reserve mantivesse taxas de juros elevadas nos Estados Unidos.

Os próximos dados sobre o mercado de trabalho dos EUA, que serão divulgados na sexta-feira, não devem mudar a expectativa de uma redução das taxas pelo Fed em setembro. Somente uma variação significativa em relação às previsões poderia causar uma grande volatilidade nos pares de moedas que incluem o dólar americano.

 

Perspectiva técnica para o USD/JPY

Em julho, a correção no par USD/JPY estabilizou-se perto do forte suporte de 152 ienes por dólar. Um avanço acima da resistência local de 155 ienes confirmaria a intenção dos compradores de retomar a tendência ascendente.

Caso o Banco do Japão adote uma postura decididamente “hawkish” (rígido), a tendência de baixa pode persistir. Se o par descer abaixo do suporte de 152 ienes, o próximo alvo para os vendedores seria 147 ienes por dólar, onde está localizado o próximo suporte confirmado.

 

 

Damian Nowiszewski / br.investing.com

VENEZUELA - Milhares de venezuelanos saíram às ruas nesta segunda, gritando "Até o fim", para rejeitar os resultados divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que declararam Nicolás Maduro como vencedor das eleições presidenciais de domingo.

Os protestos começaram em várias regiões do país, incluindo o estado de Falcón, onde manifestantes tentaram derrubar uma estátua do falecido líder socialista Hugo Chávez na Plaza Chávez de Las Eugénias. Em La Isabelica, Valência, no estado de Carabobo, centenas de pessoas, incluindo dezenas de motociclistas, saíram às ruas para protestar contra os resultados.

Na autoestrada que liga Caracas ao estado vizinho de La Guaira, pneus em chamas foram usados para bloquear o tráfego. No leste de Caracas, no bairro pobre de Petare, considerado o maior da América Latina, várias pessoas, algumas encapuzadas, saíram às ruas gritando palavras de ordem contra Nicolás Maduro e destruíram cartazes de sua campanha.

Centenas de manifestantes, a pé e em motocicletas, marcharam do centro de Petare até os armazéns do CNE em Mariche, gritando "vai cair, este governo vai cair" e "vamos até o fim". Em outro bairro pobre de Caracas, El Cementerio, manifestantes expulsaram funcionários da Guarda Nacional Bolivariana (PNB) do local, chamando-os de "covardes" por não defenderem o país.

Apesar da chuva, centenas de pessoas marcharam em Los Teques, 30 quilômetros ao sul de Caracas, da Avenida Independência até La Matica, em protesto contra os resultados eleitorais. Em Maracaibo, no estado de Zúlia, forças de segurança dispersaram manifestantes com gás lacrimogêneo, de acordo com vídeos nas redes sociais.

Em Arágua, a 100 quilômetros de Caracas, centenas de pessoas se concentraram perto da Base Aérea Libertador. À medida que as manifestações se espalhavam, moradores batiam panelas e vuvuzelas das janelas em apoio.

Os protestos ocorreram após o Procurador-Geral da Venezuela, Tareck William Saab, advertir que cidadãos acusados de violência ou de rejeitar os resultados anunciados pelo CNE poderiam ser presos. "Alertamos que atos de violência e incitamento público podem ser punidos com três a seis anos de prisão", afirmou em discurso transmitido pela televisão.

Saab também informou que o Ministério Público da Venezuela iniciou uma investigação contra os opositores María Corina Machado, Leopoldo López e Lester Toledo por suposto envolvimento em um ataque ao sistema de transmissão de dados do CNE, com o objetivo de alterar os resultados das eleições.

O CNE anunciou que Nicolás Maduro foi reeleito para um terceiro mandato consecutivo com 51,20% dos votos, obtendo 5,15 milhões de votos, contra 4,5 milhões (44,2%) do candidato da oposição, Edmundo Gonzalez Urrutia. A oposição, liderada por María Corina Machado, reivindica a vitória nas eleições com 70% dos votos para Edmundo González Urrutia e recusa-se a reconhecer os resultados proclamados pelo CNE.

 

 

por Notícias ao Minuto Brasil

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