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SÃO CARLOS/SP - Com entrada gratuita, o distrito de Água Vermelha (10 km de São Carlos) recebe no próximo fim de semana, na Rua Bela Cintra, em frente à Paróquia São Roque, a tradicional Festa do Milho com atrações musicais e gastronomia especial. Além das barracas, o evento vai reunir também 6 food trucks que também oferecerão comidas a base de milho verde, além de bebidas. A previsão é que 165 mil espigas sejam usadas na fabricação de comidas típicas e bebidas à base de milho.
A 19ª Edição da Festa do Milho começa na sexta (12/04), a partir das 19h e segue até domingo (14/04), às 20h30, quando subirá ao palco a Banda Doce Veneno revivendo o flashback. Além de shows musicais, serão montadas 45 barracas, sendo 27 vendendo alimentos feitos à base de milho, porém também serão oferecidos outros produtos, como artesanato e diversão para as crianças (brinquedos infláveis). O evento vai ter linhas de ônibus com horários especiais, com valor de tarifa normal até o distrito. 
“A novidade este ano é o bolo de milho na palha, milho gourmet com brócolis e parmesão e o pão de milho no lanche de perfil com creme de milho especial. Estamos trabalhando na montagem da infraestrutura para realizarmos uma grande festa”, anunciou Tatiane Antônio, da Associação de Amigos do Bairro do Distrito de Água Vermelha.
“A Festa terá alimentos derivados do milho e não pode faltar a tradicional chica-doida, o suco de milho, pamonha, curau, milho no prato e uma programação de shows com música sertaneja, orquestra de viola, country music, flashback, três duplas sertanejas por exemplo, são vencedoras de festivais de música raiz pelo Brasil, enfim muita comida saborosa e música de qualidade para alegrar os visitantes”, destacou Valéria Mazola, diretora de Cultura.
A Festa foi oficializada através da Lei nº 13.338, de 2 de junho de 2004, e organizada pela Associação de Amigos do Bairro do Distrito de Água Vermelha com o apoio da Prefeitura de São Carlos.

Confira a programação completa da 19ª edição da Festa do Milho:

DIA 12/04 – SEXTA-FEIRA
19h | José Junior e Gabriel; Andriano Reis e Cuiabá; Célio e Leandro
20h30 | Alex Moraes e Cesar Santu
21h30 | Pedro Henrique

DIA 13/04 – SÁBADO
19h | Gabriel Viola
20h | KM 235
21h30 | Beloti e Viana

DIA 16/04 - DOMINGO
11h | Roda Viola com Tião do Ouro e convidados
16h | Orquestra de Violas Amigos Violeiros de São Carlos
18h30 | Zé Fernando e Banda
20h30 | Doce Veneno

SÃO CARLOS/SP - A receita de bolo pamonha que o canal receitas do pai nos trouxe, se destaca como uma joia da cozinha brasileira, agradando paladares com sua textura macia e sabor irresistível. Confira o passo a passo dessa versão de bolo de pamonha e você vai se apaixonar pelo resultado incrível!

 

Como fazer bolo pamonha

Para fazer bolo pamonha vamos precisar de leite, fubá mimoso, queijo parmesão ralado, milho em conserva, açúcar, manteiga derretida e fermento em pó. Iremos bater no liquidificador os ingredientes da massa do bolo pamonha, seguindo a sequência de adição e preparo. Em seguida vamos despejar essa mistura num refratário oval, untado e polvilhado com fubá, e levar o bolo para assar por aproximadamente 50-55 minutos em forno pré-aquecido a 180 graus. Iremos retirar do forno, deixar amornar e saborear cada porção suculenta desse lido bolo pamonha!

 

Ingredientes da receita de bolo pamonha

  • 300 ml de leite
  • 50 gramas de fubá mimoso
  • 50 gramas de queijo parmesão ralado
  • 2 latinhas de milho sem a água
  • 1 xícara(chá) de açúcar
  • 100 gramas de manteiga derretida
  • 1 colher(sopa) de fermento em pó
  • 3 ovos

Modo de preparo

  1. No liquidificador coloque o milho, o leite, o ovos, e bata muito bem para triturar totalmente.
  2. Adicione o açúcar, a manteiga derretida, o fubá, o queijo parmesão ralado e o fermento em pó e bata um pouco mais para incorporar os ingredientes.
  3. Despeje essa mistura num refratário oval (27 cm x 17 cm) untada e polvilhada com fubá, e asse em forno pré-aquecido a 180 graus por cerca de 50-55 minutos.
  4. Retire do forno, deixe amornar e se delicie com essa maravilha de bolo pamonha!

 

 

André Holmo / RECEITA TODA HORA

EUA - Exportadores dos Estados Unidos relataram vendas de 36 mil toneladas de milho da safra 2022/23 na semana encerrada em 15 de junho, informou nesta sexta-feira, 23, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O volume representa queda de 87% ante a semana anterior e de 74% ante a média das quatro semanas anteriores.

Na semana, os principais compradores foram China (69,1 mil t), México (63,3 mil t), Japão (36,5 mil t), El Salvador (10 mil t) e Israel (9 mil t), que compensaram os cancelamentos feitos por destinos não revelados (132,3 mil t), Honduras (17,5 mil t), Canadá (8,5 mil t) e Guiana (7,3 mil t).

Para o ano-safra 2023/24 foram vendidas 47,1 mil toneladas para Honduras (33,2 mil t), Canadá (8,2 mil t) e México (5,7 mil t).

A soma das duas safras, de 83,1 mil toneladas, ficou dentro da previsão de analistas, que esperavam vendas de até 800 mil toneladas.

Os embarques do período totalizaram 668,3 toneladas, queda de 44% ante a semana anterior e de 50% em relação à média das quatro semanas anteriores. Os principais destinos foram México (283,5 mil t), China (179,1 mil t), Japão (150,9 mil t), Panamá (29,9 mil t) e República Dominicana (10 mil t).

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

SÃO CARLOS/SP - A 18ª Festa do Milho, organizada pela Associação de Amigos do Bairro do Distrito de Água Vermelha com o apoio da Prefeitura de São Carlos, vai apresentar novos produtos à base de milho. Além dos pratos tradicionais como chica doida, sopa, pamonha, curau, bolo, quiche e purê de milho, nesta edição serão preparadas novas receitas como vatapá de milho com molho de queijo, pastel de chica doida, lanche de pernil no pão de milho verde e suco de milho peruano.
Nesta edição 23 barracas estarão comercializando somente produtos à base de milho verde. “Estamos calculando a utilização de 69 mil espigas de milho para a produção dos pratos tradicionais e esses que estamos introduzindo no cardápio nesta edição”, revela Tatiane Antônio da Associação de Amigos do Bairro do Distrito de Água Vermelha, lembrando que outras 23 barracas, incluindo 6 food trucks estarão comercializando produtos diversificados como doces, lanches e espetinhos.
Para a degustação de todos esses pratos não vai faltar boa música nesses três dias de festa. Na sexta (14/04), a partir das 19h30, o público vai poder curtir Los Pernas e Banda Onnix; no sábado (15/04) sobem ao palco Pedro Henrique (19h), Beloti e Viana (20h15) e Gilberto e Gilmar (21h30). No domingo (16/04) a festa começa às 11h com a formação de Roda de Viola. Já a partir das 16h o público poderá assistir a Orquestra de Violeiros, Defensores da Catira (18h), Banda Fannk (18h30) e encerrando a 18ª Festa do Milho muita música sertaneja com a dupla João Carlos e Bruno a partir das 20h30.

TRANPORTE - A Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) comunica que a empresa Suzantur irá disponibilizar horários extras nas linhas que atendem o distrito de Água Vermelha durante a 18ª Festa do Milho. Na sexta-feira (14), no sábado (15) e no domingo (16), a empresa irá operar com horários extras na Linha 44, que atende o distrito a partir da Estação. 
Além dos horários convencionais, neste ano a operação especial começa na sexta-feira (14), com partida extra da Estação para o distrito às 19h, 20h e 21h e partida extra de Água Vermelha para São Carlos às 19h30, 20h30 e 23h15. No sábado (15) e no domingo (16) as partidas extras da Estação serão as 11h, 13h, 15h, 19h, 20h e 21h e partida extra de Água Vermelha para São Carlos as 11h30, 13h30, 15h30, 19h30, 20h30 e 23h15. A linha 52 que faz Estação X Santa Eudóxia irá operar normalmente fazendo a ligação dos distritos de Santa Eudóxia e Água Vermelha.

A tradicional Festa do Milho realizada no distrito de Água Vermelha, depois de 3 anos sem acontecer em virtude da pandemia da COVID-19, volta com força total a partir da próxima sexta-feira (14/04), com muitas atrações musicais e gastronomia especial.
A 18ª Edição da Festa do Milho começa na sexta (14/04) e segue até domingo (16/04). Além de shows musicais, serão montadas 40 barracas, a maioria vai vender alimentos feitos à base de milho, porém também serão oferecidos outros produtos, como lanches, pastéis e churrasquinho, além de artesanato e diversão para as crianças com muitos brinquedos infláveis. 
Entre as delícias do milho estão a tradicional chica-doida, além de sopa, pamonha, curau, bolo, quiche, purê de milho, suco de milho. A previsão é que mais de 160 mil espigas sejam usadas na fabricação de comidas típicas e bebidas à base de milho.
A Festa foi oficializada através da Lei nº 13.338, de 2 de junho de 2004, de autoria do vereador Marquinho Amaral e organizada pela Associação de Amigos do Bairro do Distrito de Água Vermelha com o apoio da Prefeitura de São Carlos.
“Além das barracas, vamos ter os food trucks que também oferecerão comidas a base de milho verde, além de bebidas. Já a programação musical vai ser diversificada com cantores locais e duplas de fora. Também vamos ter linhas de ônibus com horários especiais”, disse Carlos Alberto Caromano, diretor de Cultura.

Confira a programação completa da 18ª Edição da Festa do Milho:

DIA 14/04 – SEXTA-FEIRA
19h30 | Los Pernas
21h30 | Banda Onnix

Dia 15/04 - SÁBADO 
19h | Pedro Henrique
20h15 | Beloti e Viana
21h30 | Gilberto e Gilmar

DIA 16/04 - DOMINGO
11h | Roda de Viola
16h | Orquestra de Violeiros
18h | Defensores da Catira
18h30 | Banda Fannk
20h30 | João Carlos e Bruno

BUENOS AIRES – A produção de soja da Argentina para a safra 2022/2023 está agora estimada em 25 milhões de toneladas, informou a bolsa de grãos de Buenos Aires nesta quinta-feira, abaixo dos 29 milhões de toneladas estimados anteriormente.

A nova estimativa é o número mais baixo para a safra em quase um quarto de século, disse a bolsa, já que uma seca prolongada que remonta a maio de 2022 em algumas áreas devastou o setor agrícola.

A Argentina é o maior exportador mundial de óleo de soja processado e farelo.

A bolsa de grãos também reduziu sua estimativa para a safra de milho 2022/23, para 36 milhões de toneladas, ante 37,5 milhões de toneladas estimadas anteriormente. A projeção de quinta-feira indica a pior safra do grão em sete anos.

 

 

Reportagem de Maximilian Heath / REUTERS

CHICAGO – Os agricultores dos Estados Unidos planejam aumentar a área cultivada de milho em 2023, de olho nos preços mais baixos dos fertilizantes necessários para o cultivo e esperando uma safra abundante depois que uma seca no final da temporada murchou a colheita de grãos do ano passado e deixou os estoques de milho dos EUA em mínimas de quase uma década.

Os planos para a próxima temporada foram feitos mesmo com maiores dúvidas quanto à demanda e com ganhos de preço da soja superando o milho no final do ano passado. Mas as primeiras previsões de área plantada e entrevistas com agricultores mostram que a fé na maior safra dos EUA não diminuiu.

Uma grande safra do maior exportador de milho do mundo, em comparação com uma demanda mais modesta à medida que o crescimento econômico global esfria, pode reduzir ainda mais os preços do alimento básico usados em combustível e ração animal, que caíram depois de atingir o maior nível em 10 anos quando a Rússia invadiu a Ucrânia, um grande produtor de milho, há um ano.

A queda no custo de insumos essenciais, como fertilizantes, no segundo semestre de 2022 despertou esperanças de que o milho seria lucrativo em 2023, embora normalmente exija um estilo de gerenciamento mais ativo e maior investimento financeiro do que a segunda safra mais lucrativa dos EUA, a da soja.

Analistas da S&P Global Commodity Insights preveem que os agricultores dos EUA plantarão 90,5 milhões de acres de milho em 2023, 2,2% a mais que no ano anterior e um aumento mais modesto de 0,6% para a soja, refletindo outras previsões iniciais.

 

DEMANDA DIMINUI

Os agricultores norte-americanos alternam entre soja e milho em uma tentativa de manter a saúde do solo. Depois de favorecer a soja no ano passado, quando os preços dos fertilizantes dispararam, muitos devem dedicar a maior parte desses campos ao milho.

Mas os alqueires de milho podem ter dificuldade em encontrar um lar após o início da colheita em setembro.

Desde a safra do ano passado, os exportadores registraram vendas de apenas 24,038 milhões de toneladas de milho dos EUA, queda de 43% em relação ao ano anterior, segundo dados do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).

Em janeiro, o governo divulgou sua mais recente previsão de exportação de milho para o ano inteiro: 48,9 milhões de toneladas, 19,8% abaixo da projeção inicial de exportação em maio de 2022.

Na frente doméstica, o consumo de milho dos EUA foi fixado em uma baixa de sete anos de 304,561 milhões de toneladas no ano comercial de 2022/23, uma queda de 4% em relação ao ano anterior. Isso se deveu em grande parte ao enfraquecimento da demanda por ração, já que o rebanho de gado de corte dos EUA caiu para o menor nível desde 1962 e um surto de gripe aviária devastou rebanhos comerciais.

 

 

 

Por Mark Weinraub  / REUTERS

BUENOS AIRES – A Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BdeC) informou nesta quarta-feira que existe a possibilidade de ter que cortar suas previsões de produção de soja e milho para a temporada 2022/23 da Argentina em até 25% devido a uma estiagem prolongada.

Em setembro, quando começou a semeadura do milho no país, a entidade informou que as safras de soja e milho, as duas principais culturas argentinas, seriam de 48 milhões e 50 milhões de toneladas, respectivamente.

Desde então, no entanto, uma seca que começou em maio continuou a assolar as principais regiões agrícolas da Argentina.

Um relatório da BdeC afirmou que, na pior das hipóteses, as colheitas de ambas as safras poderiam ser de 35,5 milhões e 37,8 milhões de toneladas, respectivamente.

“A ausência de chuvas, o esgotamento das reservas hídricas, o aumento das temperaturas máximas e o aumento da exigência atmosférica de umidade limitam o crescimento das culturas. Estes fenômenos vão gerar reduções das potencialidades de rendimento, bem como perdas significativas de área agricultável”, disse a BdeC.

Os trabalhos de plantio de ambas as culturas estão muito atrasados devido à falta de água no solo, o que também afetará a produtividade das plantas, acrescentou.

A bolsa indicou na terça-feira que a seca que já dura meses na Argentina, e que se soma às secas causadas pelo fenômeno climático La Niña nas duas campanhas agrícolas anteriores, se dissiparia nas próximas semanas, devido ao verão, com chuvas em níveis normais no final de março.

No entanto, nesta quarta-feira a BdeC explicou que “embora se preveja que as chuvas voltem nos próximos meses, aliviando a situação dos solos na campanha 2023/24, não permitirão melhorar o atual ciclo produtivo”.

No caso do trigo 2022/23, a estiagem fez com que a bolsa estimasse sua safra em 12,4 milhões de toneladas, ante 22,4 milhões colhidas no ciclo anterior.

Em relação ao impacto econômico, a BdeC indica que, no pior cenário, a seca teria um efeito negativo equivalente a 1,8% do Produto Interno Bruto e que o país poderia perder até 11,628 bilhões de dólares nas exportações de cereais.

A Argentina é o terceiro maior exportador mundial de soja e milho e um importante fornecedor internacional de trigo.

 

 

(Reportagem de Maximilian Heath / REUTERS

CIDADE DO MÉXICO – O México poderá atingir sua meta de substituir metade de suas necessidades de importação por milho não transgênico, mas terá dificuldades para cumprir o prazo de uma polêmica proibição e poderá sofrer com a inflação em sua principal safra, disseram especialistas à Reuters.

O país, que importa cerca de 17 milhões de toneladas de milho geneticamente modificado (GM) dos Estados Unidos, tem um decreto presidencial que pretende eliminar gradualmente o milho transgênico e o herbicida glifosato até 31 de janeiro de 2024.

O vice-ministro da Agricultura, Victor Suarez, disse à Reuters em outubro que o México, um dos principais compradores de milho dos Estados Unidos, está a caminho de reduzir pela metade suas importações do grão em 2024, o que compensaria a diferença aumentando a produção doméstica e buscando acordos com produtores americanos, argentinos ou brasileiros para milho não transgênico, disse ele.

A Reuters entrevistou especialistas do setor, comerciantes e agricultores sobre os desafios de garantir um suprimento de milho não transgênico grande o suficiente para as necessidades de importação do México – e a tempo de seu decreto de 2024. Mais de 90% do milho cultivado nos Estados Unidos é geneticamente modificado, de acordo com a National Corn Growers Association (NCGA, na sigla em inglês).

Ken Dallmier, executivo-chefe da Clarkson Grain, fornecedora norte-americana de grãos orgânicos e não transgênicos, disse que, embora não haja oferta suficiente de safras não transgênicas dos Estados Unidos para o México atualmente, pode haver se o México agir rapidamente.

“Ainda há tempo para as forças do mercado afetarem o fornecimento e a logística para satisfazer as necessidades e desejos do México, mas essa janela está se fechando rapidamente”, disse Dallmier à Reuters, observando que um acordo dessa escala exigiria “esforços hercúleos”.

Mas para os agricultores que buscam um novo mercado potencialmente lucrativo, o preço pode ser um motivador poderoso. Dallmier estimou que o México precisaria pagar um prêmio de até 20% para que valesse a pena para os agricultores dos Estados Unidos cultivar milho não transgênico, um aumento que poderia alimentar a inflação mexicana.

Ainda assim, o incentivo financeiro pode não ser suficiente para convencer os agricultores dos Estados Unidos a mudar seus métodos de produção, disse Andy Jobman, presidente da Nebraska Corn Growers Association.

Mudar para cultivos não transgênicos implica em usar mais pesticidas e mais lavouras para controlar ervas daninhas, o que eventualmente leva à erosão do solo, disse Jobman.

“É como sair do uso de eletricidade para voltar a usar velas em termos de tecnologia”, disse ele.

O Ministério da Agricultura do México não respondeu a um pedido de comentário.

Se o México esperasse até outubro de 2024, poderia ser mais realista garantir seu abastecimento na safra dos norte-americana daquele ano, de acordo com Ben Scholl, presidente da compradora de grãos Osterbur and Associates.

O México terá dificuldades, no entanto, para fazer acordos diretamente com os agricultores e, em vez disso, precisaria de parceiros confiáveis por meio de grandes traders de commodities como Cargill e Archer-Daniels-Midland para fazer a mudança, disse ele.

“Leva muito tempo para conquistar esse relacionamento e essa confiança”, disse Scholl.

De acordo com um trader de uma empresa líder de mercado que falou sob condição de anonimato, é “totalmente irreal” esperar que agricultores nos Estados Unidos, ou grandes fornecedores alternativos como Argentina e Brasil, façam a mudança necessária.

Os agricultores norte-americanos plantaram e colheram cerca de 5,7 milhões de acres de milho não transgênico em 2022 – cerca de 7% do total de hectares de milho do país, de acordo com os dados mais recentes do USDA.

O México importou um total de 17,3 milhões de toneladas de julho de 2021 a junho de 2022, com 16,9 milhões de toneladas provenientes dos Estados Unidos.

O volume restante destinado ao México veio do Brasil, Argentina e União Europeia, disse a economista Miriam Morath, do Conselho Internacional de Grãos.

 

 

 

Por Cassandra Garrison e PJ Huffstutter; reportagem adicional de David Alire Garcia / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - A Comissão Organizadora da Feira Permanente de Economia Solidária da Praça da XV realizou no sábado, dia 24 e no domingo, dia 25, a Festa do Milho, em São Carlos.
A festa agradou e desagradou muitas pessoas, mas como nem Jesus agradou a todos...
AGRADOU
Nossa reportagem esteve no local nos dois dias e agradou muitos universitários e famílias que estiveram presente na Praça da XV, que tem o nome oficial de Praça Doutor Christiano Altenfelder Silva.
Agradou também a boa música, os artesanatos e a alimentação.
DESAGRADOU
Nossa reportagem ouviu pessoas relatando ter poucas barracas oferecendo o próprio milho e seus derivados, e com isso enormes filas foram criadas, e algumas pessoas ficaram sem a deliciosa iguaria.
Faltou um palco descente para a apresentação dos músicos, mais artistas de São Carlos, uma tenta que coubesse mais pessoas e mais banheiros. 
Na verdade, o que mais faltou foi o apoio maior da prefeitura de São Carlos, pois a comissão organizadora fez o seu melhor e com recursos próprios. Assim como a prefeitura ajuda muitos eventos na cidade deveria ter dado maior apoio, pois está festa só tende a crescer, pois a população ama a Praça XV, adora o trabalho realizado pela economia solidária e aprecia e muito milho, bolos, pamonha, curau, polenta, cuscuz, broa de milho, canjica, pipoca, além dos pratos típicos da feira como lanches, espetinhos e doces.

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