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SÃO CARLOS/SP - Um caso de estupro de uma adolescente autista ocorrido no final de semana, vem sendo investigado pela Polícia Civil de São Carlos.

Na segunda-feira, um boletim de ocorrência (B.O), foi registrado pela mãe da vítima no Centro de Triagem de São Carlos.

De acordo com os relatos da mãe, uma festa ocorreu na sua residência, onde amigos e familiares se confraternizaram. O acusado do estupro seria o namorado de uma sobrinha.

Nos finalmente da confraternização, a mulher e seu cunhado teria levado o namorado da sobrinha embora, porém no meio do caminho os dois homens se estranharam e teriam se agredido e a mãe da autista ficado com o aparelho celular do acusado.

Algum tempo depois, o acusado retornou à casa da mulher para pegar o objeto telefônico, quando a filha autista gritou por socorro. Ao irem ao quarto, a jovem de 16 anos relatou que teria sido estuprada pelo sujeito em questão, e inclusive teria sido obrigada a pegar no órgão genital masculino.

A mãe disse aos policiais que um fone de ouvido estava dentro da fralda geriátrica da filha, sem falar dos arranhões e marcas que a vítima estava pelo corpo.

ÍNDIA - Um grupo de macacos teria impedido que uma menina de seis anos fosse estuprada na cidade de Baghpat, no Norte da Índia, neste fim de semana. Segundo vários órgãos de comunicação social do país, um homem levou a menina para uma casa abandonada, tirou as roupas da criança e tentou estuprá-la, mas foi interrompido por vários macacos, que o obrigaram a fugir.

A menina, aterrorizada, regressou a casa e contou aos pais que os macacos a "salvaram" do homem.

"A minha filha já estaria morta caso os macacos não interviessem. A minha filha estava brincando lá fora quando o suspeito a levou", contou o pai, citado pelo Times of India.

O suspeito foi apanhado, por câmeras de videovigilância, descendo uma rua estreita na aldeia de Doula enquanto segurava a mão da menina.

De acordo com a polícia, o homem, que aparentava ser jovem, ainda não foi identificado, mas suspeita-se que more em outra aldeia.

As autoridades estão tentando localizar o homem.

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

BIRIGUI/SP - Um rapaz de 18 anos está sendo investigado em Birigui por supostamente ter estuprado sua prima de 13 anos, que acabou ficando grávida. O caso foi denunciado à polícia em julho pela mãe da vítima e o inquérito foi finalizado na última segunda-feira, 9 de setembro.

A mãe da adolescente notou mudanças no corpo da filha, que começou a ganhar peso rapidamente. Preocupada, matriculou a menina em uma academia, mas logo percebeu que a barriga da jovem estava crescendo visivelmente. Após uma consulta médica, foi confirmada a gravidez.

O suspeito, primo de primeiro grau da vítima, teria convivido com a adolescente por cerca de dois anos, enquanto morava com a família dela. Pelo andamento da gravidez, foi possível identificar que a adolescente ficou grávida em dezembro do ano passado. Em sua defesa, o jovem alegou que desconhecia a idade da menina, mas as investigações apontam que ele sabia que ela era menor de 14 anos.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Dr. Ícaro Oliveira Borges, o jovem tinha pleno conhecimento da idade da prima, já que vivia com a família desde que ela tinha 11 anos. O delegado destacou que, segundo a lei, qualquer relação sexual com menores de 14 anos é considerada estupro de vulnerável, independentemente do consentimento ou da experiência sexual da vítima.

A perícia do Instituto Médico Legal (IML) confirmou a gravidez, reforçando as evidências do crime. Para o delegado, a situação se configura como violência, não como um relacionamento familiar, já que a adolescente foi vítima de abuso.

Agora, o caso segue para a Justiça, e o suspeito poderá responder pelo crime de estupro de vulnerável, previsto no Código Penal, que pode acarretar penas de até 15 anos de prisão.

 

SBT - Interior

SÃO CARLOS/SP - Uma operação policial iniciada após o COPOM (Centro de Operações da Polícia Militar) informar, via aplicativo de mensagens (WhatsApp), que o condutor de um veículo Fiat/Uno, tinha um mandado de prisão em aberto pelo crime de estupro de vulnerável, conforme o Art. 217-A do Código Penal, com uma pena de 20 anos a cumprir.

Com a informação em mãos, a equipe direcionou imediatamente o patrulhamento tático para as imediações onde o suspeito estava circulando, conforme indicado pelo Projeto Radar. Após essa ação, os policiais realizaram diligências até a residência do suspeito, localizada na Rua Cândido de Arruda Botelho, onde ele foi localizado e detido.

Após ser dada voz de prisão, o suspeito foi conduzido e apresentado na Central de Polícia Judiciária (CPJ). O delegado, ao tomar ciência dos fatos, elaborou o Registro Digital de Ocorrência (RDO) de captura de procurado e ordenou que o indiciado fosse recolhido à carceragem local, onde permanecerá à disposição da Justiça.

SÃO PAULO/SP - Até o fim desta reportagem, uma mulher terá sido vítima de estupro no Brasil. É o que mostram os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, que aponta que o país teve novamente um recorde nos registros desse tipo de crime em 2023.

Ao todo, foram 83.988 casos no ano passado -ou seja, a cada seis minutos uma mulher foi abusada sexualmente no país. Em 2022, um caso foi registrado a cada 8 minutos.

O número leva em conta apenas os casos que foram denunciados às autoridades policiais e incluem tanto estupro quanto estupro de vulnerável, como são classificados os casos no qual a vítima tem menos de 14 anos ou quando ela não tem condição de consentir.

O dado representa um aumento de 6,5% dos casos comparados com 2022. Quando observada a série histórica, que teve início em 2011, houve um aumento de 91,5% de registros.

O perfil das vítimas permanece igual nos últimos últimos, ou seja, do sexo feminino (88,2%), negras (52,2%), com no máximo 13 anos (61,6%), estupradas por familiares ou conhecidos (84,7%) e abusadas dentro de casa (61,7%).

Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, diz que os dados refletem como os lares ficaram mais violentos -o relatório aponta também que cresceram os registros de violências contra crianças e adolescentes, com aumento de 30,3% de maus-tratos na infância, sendo que em 60,9% as vítimas tinham no máximo 9 anos.

"Esse cenário se acentuou no pós-pandemia. Precisamos entender as consequências do isolamento social, uma vez que o Brasil é um país violento, principalmente, dentro de casa", diz Bueno.

O relatório do Fórum destaca que, além do trauma dos abusos, muitas delas lidam com a gravidez fruto de uma violência -no Brasil, a Constituição considera que qualquer relação sexual com alguém menor de 14 anos é classificada como estupro de vulnerável.

Os dados em relação a estupro apontam que há uma prevalência das denúncias entre crianças nessa faixa etária e uma queda em relação as meninas e mulheres mais velhas.

A diretora do Fórum afirma que os dados também podem demonstrar uma dificuldade para denunciar casos de estupro nos quais a vítima não é considerada vulnerável.

A entidade também alerta que os dados em relação aos casos de estupro no Brasil chamam ainda mais atenção em meio a discussão acerca da PL 1904/2023, que prevê uma pena de 20 anos de prisão para mulheres que realizarem aborto após a 22ª semana de gestação.

No caso de crianças, em que as violências acontecem principalmente dentro de casa e por familiares, é comum que o crime seja descoberto após reiterados episódios de violência sexual.

Por isso, diz o Fórum, criminalizar a vítima pela suposta demora no procedimento de interrupção da gravidez decorrente de um estupro é "mais uma forma de violência contra meninas que já vivem em situação de extrema vulnerabilidade".

Os dados apontam que a taxa média nacional das ocorrências de estupro são, ao todo, de 41,4 por 100 mil habitantes. Quando observados os recortes por faixa etária, a taxa de vitimização de bebês e crianças de 0 a 4 é superior à média nacional e chegou a 68,7 casos por 100 mil habitantes. Ou seja, a taxa de estupro para esta faixa é 1,6 vezes superior à média nacional.

Entre as cidades que registram as maiores taxas está Sorriso, em Mato Grosso, em primeiro lugar, com 113,9 vítimas por 100 mil habitantes -a cidade considerada a maior produtora de soja do país também aparece no ranking dos municípios que registram maiores número de mortes violentas intencionais.

A lista das cidades com maiores números de estupro por 100 mil habitantes segue com Porto Velho (RO) com 113,6, Boa Vista (RR) com 110,5, Itaituba (PA) com 100,6 e Dourados (MS) com 98,6.

Além dos estupros, o Brasil registrou novamente um crescimento em todas as formas de violência contra mulheres.

O país teve aumento de feminicídio (0,8%), violência doméstica (9,8%), ameaças (16,5%), tentativa de feminicídio (7,1%), tentativa de homicídio contra mulheres (9,2%), violência psicológica (33%) e stalking (34,5%) -no caso dos dois últimos crimes, especialistas explicam que a alta pode estar ligada ao fato de se tratarem de crimes que foram tipificados em 2021.

Também foi registrado aumento nos casos de violência sexual, como importunação cresceu 48,7%, assédio (28,5%) e divulgação de cena de sexo/estupro/pornografia (47,8%).

Outro aumento registrado foi de chamadas o 190 para casos de violência contra mulher. Em 2023, foram 848.036 chamadas, um aumento de 0,9% em relação a 2022 -o dado, apesar de numeroso, corresponde a 1,8% de todas as chamadas recebidas pela PM. Goias, Bahia e Rio de Janeiro não informaram o número de chamadas relacionadas à violência de gênero.

Também houve aumento nos processos na Justiça com pedido de medida protetiva -663.704 no total, aumento de 21,3%, sendo que 81,4% deles teve a medida concedida.

Bueno, do Fórum, afirma que os dados demonstram que, medidas de acolhimento para mulheres são necessárias, porém é necessário estabelecer políticas para transformar os padrões de comportamento de homens, responsáveis pela maioria dos crimes.

"Se não mudarmos esse comportamento e não conseguirmos envolver os homens nesse processo, vamos continuar falando de metade da população que está morrendo pela outra metade", diz. Ela considera que é comum mulheres acharem que a solução para o problema é o fim da relação com o agressor, mas muitas vezes nesse momento acontece uma escalada da violência.

E, quando a vítima consegue se desvincilhar, o agressor ingressa em outra relação e repete o mesmo comportamento agressivo e abusador. "Ele entende que essa é a forma de se relacionar. Se o homem é o problema, ele precisa ser parte da solução."

Ela concorda que é importante cobrar por políticas de acolhimento à mulher, respostas concretas do poder público, mas o debate com o agressor é importante para garantir uma mudança no comportamento. "Quais são as respostas que damos? É quase como se esse homem fosse incapaz de lidar com o corpo feminino. É preciso falar de políticas em grande escala para lidar com agressores."

 

COMO DENUNCIAR

Atendimento multiprofissional

Em São Paulo, é indicada a Casa da Mulher Brasileira (r. Vieira Ravasco, 26, Cambuci, tel.: 3275-8000) -local funciona 24 horas todos os dias. A mulher tem acesso a delegacia, Ministério Público, Tribunal de Justiça e alojamento provisório se não puder voltar para casa.

 

Canal de atendimento

Na Ouvidoria das Mulheres, do Ministério Público de São Paulo, por meio de um formulário online

 

Instituições voluntárias

Projetos como Justiça de Saia, MeTooBrasil e Instituto Survivor dão apoio jurídico e psicológico para as mulheres vítimas de abuso e violência doméstica.

 

 

POR FOLHAPRESS

SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar prendeu em flagrante um homem acusado de estupro de vulnerável no CDHU, em São Carlos, na manhã desta quarta-feira, 17 de julho.

Segundo consta, a mãe da menina teria sido informada de tal ato e acionou a Polícia Militar, onde relatou aos PMs que a menina foi dormir na casa do tio e, durante a madrugada, o mesmo ficou pelado e fez relações sem o consentimento da menina de 13 anos.

A Polícia Militar prendeu o agressor e o levou à Central de Polícia Judiciária, onde foi registrado o boletim de ocorrência por estupro de vulnerável.

O sujeito ficou preso.

ARARAQUARA/SP - Um indivíduo de 40 anos precisou ser internado depois de ser agredido na noite de sexta-feira (31), ao se acusado de estupro, em Araraquara.

Segundo a Polícia Militar, os agentes foram acionados no Residencial Vale Verde para uma suposta invasão de propriedade. No local solicitado, os policiais constataram que na verdade o rapaz teria invadido um estabelecimento comercial para fugir de supostos agressores.

Os policiais perceberam que o rapaz estava visivelmente alterado e apresentava desequilíbrio e inclusive teria caído sozinho no chão na presença da PM.

Em certo momento, uma mulher se aproximou dos policiais e disse que o rapaz em questão teria abusado de seu filho (idade não informada).

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A ambulância do SAMU foi solicitada pela PM, pois o indivíduo apresentava lesões na cabeça e escoriações pelo corpo.

Na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do bairro, o homem foi atendido e após exame de Raio X, foi constatado um traumatismo craniano.

Após o primeiro atendimento, foi solicitado o encaminhamento para a Santa Casa para realização de tomografia e avaliação de um ortopedista.

A ocorrência foi apresentada no Plantão Policial e diante da impossibilidade do homem dar seu depoimento devido ao atendimento médico, foi confeccionado o Boletim de Ocorrência de Estupro de Vulnerável.

Segundo o relatório policial, o suspeito de praticar o crime possui passagem por Furto. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

 

 

Ed Junior / PORTAL MORADA

SÃO CARLOS/SP - No último sábado, 18 de maio, uma mulher foi covardemente estuprada na região sul de São Carlos.

De acordo com o registro da ocorrência na Central de Polícia Judiciária (CPJ), a vítima, de 45 anos, estava no imóvel localizado no bairro Cidade Aracy acompanhada da cunhada, irmão e de sua sobrinha, quando um homem adentrou à residência. Os parentes, em vez de ficar para ajudar, saíram correndo, deixando a mulher sozinha com o sujeito.

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A vítima foi agarrada e estava sendo covardemente pressionada pelo criminoso a ter relações sexuais. A mulher gritava, mas ninguém foi ao socorro dela. O criminoso bateu a cabeça da mulher na parede e um pedaço de pau, além de ameaçá-la. Após o crime, ele fugiu.

Ainda segundo relatos no B.O, a violentada disse que já teria visto o homem na região em que mora, mas não o conhece.

A Polícia Civil de São Carlos investigará o caso.

MATÃO/SP - A Polícia Civil (PC) da cidade de Matão, iniciou na quinta-feira (16), uma investigação para apurar um possível caso de estupro de uma menina de 11 anos de idade.

O fato chegou ao conhecimento das autoridades e do Conselho Tutelar depois que a Polícia Militar foi acionada em uma escola.

Segundo as informações, houve uma aula sobre o “maio laranja”, (referente ao combate ao abuso e exploração sexual e comercial de crianças e adolescentes) e, ao término da aula, uma das alunas disse que precisa conversar com a professora.

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A criança de 11 anos então contou que há cerca de três anos sofre abusos sexuais, que são praticados por um tio. Posteriormente, a aluna conversou com outra funcionária da escola e contou mais detalhes do que estaria ocorrendo.

Os fatos então chegaram ao conhecimento da diretora que acionou o Conselho Tutelar.

O Pai da menina e a Polícia Militar foram até a escola e o caso, que foi encaminhado para a DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), deve ser investigado.

 

 

Ed Junior / PORTAL MORADA

VALPARAÍSO/SP - Um homem de 55 anos foi preso suspeito de estuprar a neta da companheira em Valparaíso. O crime teria acontecido no início da semana.

Segundo a polícia, a pedido da mãe, a menina de 8 anos foi até a casa da avó para pegar um ventilador. Porém, apenas o companheiro dela estava na residência, quando teria cometido o ataque.

Como a criança demorou para retornar, a mãe saiu para procura-la e flagrou o homem cometendo o crime. Rapidamente, a vítima ergueu a calça e o suspeito deu duas bolachas recheadas para ela, ainda de acordo com a polícia.

A Polícia Militar foi acionada e o homem foi encaminhado à delegacia. Ele negou o crime, mas foi preso em flagrante. Foram solicitados exames à vítima e o caso foi registrado na Polícia Civil como estupro de vulnerável.

 

Por g1 Rio Preto e Araçatuba

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