Jornalista/Radialista
Lojas do comércio tradicional de São Carlos e Ibaté poderão abrir na sexta-feira (10), antevéspera do Dia das Mães, até às 22h
SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) autorizaram o horário estendido do comércio varejista tradicional de São Carlos e Ibaté, na próxima sexta-feira (10), antevéspera do Dia das Mães, até às 22h. No sábado (11), véspera, o comércio fica aberto até às 17h. Dia das Mães é considerada a segunda melhor data para vendas do comércio varejista, depois do Natal.
Em 2024, as lojas de São Carlos e Ibaté também terão horário estendido, até às 22h, na antevéspera do Dia dos Pais (dia 9 de agosto, sexta-feira) e para a Black Friday (dia 29 de novembro, sexta-feira).
FERIADOS ATÉ ÀS 13H - Para o segundo semestre do ano já está autorizada a abertura do comércio nos feriados de: 09 de julho (terça-feira) – Revolução Const. 32; 07 de setembro (sábado) - Independência do Brasil; 12 de outubro (sábado) – Feriado de Nossa Sra. Aparecida e Dia das Crianças e 15 de novembro (sexta-feira) – Proclamação da República, sempre das 9h às 13h.
EUA - A economia dos Estados Unidos criou 175 mil empregos em abril, em termos líquidos, segundo relatório publicado no final de semana pelo Departamento do Trabalho do país. O resultado ficou abaixo da mediana das expectativas de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, de 225 mil postos de trabalho, e perto do piso das estimativas, que variavam de 150 mil a 275 mil vagas.
O relatório, conhecido como payroll, mostrou também que a taxa de desemprego dos EUA aumentou para 3,9% em abril, ante 3,8% em março. A previsão era de que a taxa permaneceria em 3,8% no mês passado.
O Departamento do Trabalho também revisou para cima o número de criação de empregos de março, de 303 mil para 315 mil, mas ajustou para baixo o de fevereiro, de 270 mil para 236 mil.
Em abril, o salário médio por hora teve alta de 0,20% em relação a março, ou US$ 0,07, a US$ 34,75, variação que ficou abaixo da projeção do mercado, de 0,30%. Na comparação anual, houve ganho salarial de 3,92% no último mês, inferior à previsão de 4%.
POR ESTADAO CONTEUDO
RÚSSIA - O governo de Vladimir Putin determinou um exercício de ataque com armas nucleares táticas em resposta à sugestão de governos ocidentais, principalmente o da França, de enviar soldados para a ajudar a Ucrânia a resistir à invasão da Rússia.
Segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, a simulação anunciada nesta segunda (6) pelo Ministério da Defesa russo é uma resposta direta ao presidente francês, Emmanuel Macron, e a políticos britânicos e americanos que têm defendido a medida. A agência de espionagem militar de Kiev chamou os exercícios de "chantagem nuclear".
Ele também afirmou que os serviços de inteligência de Moscou estão apurando relatos de que a França já enviou soldados de sua Legião Estrangeira à Ucrânia. Combatem pelo país vizinho mercenários de diversas nações, inclusive o Brasil, mas não há até aqui nenhum envio oficial de tropas em apoio a Kiev.
A Defesa russa havia citado especificamente o emprego de sistemas de armas nucleares não estratégicas, evocando um dos maiores temores do Ocidente: de que Putin use esse tipo de bomba contra forças da Ucrânia ou, agora, de países aliados que eventualmente enviem militares para a guerra iniciada em 2022.
Armas táticas são aquelas que disparadas contra alvos militares específicos, como bases, usualmente com menor potência do que as chamadas estratégicas -as ogivas que têm como finalidade obliterar cidades inteiras na tentativa de encerrar conflitos.
A carta nuclear tornou-se uma trivialidade na retórica russa da guerra. Pouco antes da invasão, em fevereiro de 2022, Putin determinou um complexo exercício com diversos sistemas nucleares, envolvendo mísseis disparados de solo, bombardeiros e submarinos.
Ao atacar, disse que qualquer país que interviesse em favor da Ucrânia sofreria consequências nunca antes vistas na história, uma pouco sutil referência às suas bombas atômicas. A Rússia e os EUA concentram 90% das mais de 12 mil ogivas existentes no planeta.
Ao longo da guerra, a sombra da escalada nuclear modulou a velocidade e a qualidade da ajuda enviada pelo Ocidente para o governo de Volodimir Zelenski. Até a semana passada, todos os países que forneceram armas a Kiev condicionavam seu emprego a não atacar o território russo.
Isso mudou com uma fala do chanceler britânico, David Cameron, sugerindo que os ucranianos tinham direito de fazer o que quisessem com os mísseis que Londres dá a eles. Pressionado no campo de batalha pelos avanços russos no leste neste ano, Zelenski tem feito ataques pontuais a refinarias e cidades na terra de Putin, mas por ora com armas próprias.
Nesta segunda, os russos anunciaram terem conquistado mais duas cidadezinhas no leste ucraniano, ameaçando cada vez Chasiv Iar, trampolim para a tomada final da província de Donetsk. Especula-se que essa vitória é o troféu que Putin quer mostrar no desfile do Dia da Vitória na Segunda Guerra Mundial, na próxima quinta (9).
Analistas ocidentais sempre especularam que, no caso de sofrer uma ameaça de derrota decisiva, Putin pudesse recorrer a armas táticas contra a Ucrânia. Como isso está afastado agora, a hipótese de envio de tropas reiterada por Macron faz ressurgir o fantasma.
O próprio presidente russo disse, em diversas ocasiões, que a ideia do francês levaria a uma guerra nuclear. Agora, o Kremlin resolveu subir um degrau na disputa retórica com os exercícios, que envolverão forças do seu Comando Militar Sul e da Marinha em data não revelada.
Para uso tático, a Rússia tem à disposição mísseis como o balístico Iskander-M ou o hipersônico Tsirkon, lançado de navios e que teoricamente pode carregar uma ogiva nuclear pequena, além de bombas de queda livre. A Otan, aliança militar ocidental, acredita que Moscou tenha cerca de 2.000 dessas armas, ante 100 que os EUA mantêm em bombas lançadas por aviões na Europa.
Na Rússia, comentaristas e políticos radicais têm defendido o emprego de armas táticas para riscar uma linha no chão para o Ocidente, mas qualquer especialista do campo nuclear aponta para o risco evidente de uma escalada que leve a uma troca de fogo com mísseis estratégicos, levando a cenários apocalípticos.
POR FOLHAPRESS
RIO DE JANEIRO/RJ - Após comentário polêmico de Luciano Huck sobre separação de Belo, apresentador pede desculpas para Gracyanne Barbosa.
Durante o programa “Domingão com o Huck”, exibido no dia 05/05, o apresentador Luciano Huck resolveu mandar um recado para Gracyanne Barbosa. Ao vivo, na Globo, o marido de Angélica pediu desculpas para a modelo fisiculturista pela brincadeira que fez ao anunciar a separação dela com Belo.
Luciano Huck tenta se ‘redimir’ com Gracyanne Barbosa após fala sobre separação de Belo
Luciano chamou a atenção de todos ao mandar um recado para Gracyanne após Belo participar do programa no dia 28/04. O famoso ‘se redimiu’ sobre as brincadeiras feitas: “Semana passada eu brinquei com o Belo aqui no palco, mas espero que o amor prevaleça, e se eles quiserem voltar, que voltem, quem sou eu para dar pitaco. Eu quero mais é celebrar, vocês são conhecidos há tanto tempo. Então, Gracy, um beijo para você, espero que vocês se acertem, mas aqui no palco era uma grande brincadeira com o Belo. Beijo no coração.“, declarou o apresentador.
Relembre e entenda
No dia 28, Huck apoiou a ideia de Lívia Andrade de criarem um quadro para Belo achar um novo amor: “A vida segue, né? A fila anda, né? A gente precisa andar pra frente.“, disparou o contratado da líder de audiência. Na ocasião, o cantor riu dos comentários, mas não confirmou se estaria disposto a achar um novo relacionamento após se separar de Gracyanne. Inclusive, o músico ainda deu a entender que pode reatar com a influenciadora digital: “A única coisa que vou falar é que onde existe amor, ainda existe esperança, é importante dizer isso, estamos falando de 14 anos.“, disse ele.
Mais polêmica
Após isso, Gracyanne mostrou que não gostou nada da postura de Huck no programa da semana anterior. Em entrevista para o colunista do “Splash UOl”, Lucas Pasin, a criadora de conteúdos criticou a postura do apresentador e do ex-marido: “O programa foi de uma indelicadeza absurda, uma falta de empatia. Difícil para mim ver um colega do casal simplesmente ignorar o fato de existir dor, de sermos reais. Ele preferiu brincar com isso. Faltou só comemorar.“, lamentou ela na ocasião.
Lívia Coutinho / PaiPee
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