Jornalista/Radialista
SÃO PEDRO/SP - Brisa fresca, céu azul e horizonte verde ou com um belo “mar de nuvens”. Quem visita a estância turística de São Pedro no outono tem a chance de testemunhar um dos mais belos espetáculos que a natureza pode oferecer. Localizada aos pés da Serra do Itaqueri, a cidade é rota turística do Estado e se apresenta como um dos destinos mais charmosos nesta época do ano pela formação de nuvens nos fundos de vale e a exuberância das cores de sua paisagem, caracterizada pela transição entre a mata atlântica e o cerrado.
Muito procurada por aventureiros atraídos pelas atividades radicais na serra, a estância de 40 mil habitantes é composta por uma rede hoteleira fortalecida com mais de 4,2 mil leitos. São hotéis, pousadas, SPAs e resorts requisitados também por casais e famílias que buscam descanso com a paz e aconchego que só o interior oferece e sem a necessidade de viajar por longas distâncias.
Abaixo, 10 dicas de atividades ao ar livre para um outono inesquecível em São Pedro:
1- Contemplação e trilhas nos parques. Com decks voltados para a paisagem do alto da Serra do Itaqueri, dois parques municipais oferecem ótimas opções de lazer gratuito aos turistas. Um dos mais visitados é o Parque Marcelo Golinelli, que possui trilhas com duração de 30 minutos a até 3 horas, e que podem ser acessadas sem a necessidade de guia turístico. O segundo é o Parque do Cristo, que abriga uma estátua de 17 metros de altura que, assim como a carioca, “abraça” a cidade e é acessada por uma escadaria que relembra a Selarón. “Todos nossos mirantes e parques ficam mais lindos no outono, por proporcionarem aquela famosa vista do mar de nuvens”, comenta Carol de Santis, guia de turismo na estância.
2- Trekking e aquatrekking. Para quem curte trilhas mais longas e com mais aventuras, as dicas são as novas rotas de trekking e aquatrekking oferecidas por agências de turismo da estância em propriedades rurais históricas: na Fazenda Santa Júlia e na Fazenda Capelinha. As trilhas são de níveis iniciante e intermediário, com percursos a partir de 6 quilômetros que passam por mirantes e cachoeiras em áreas de reserva na Serra do Itaqueri (mais informações: @fazendasantajuliasaopedro @ saopedro_sp @carolguiaserradoitaqueri).
3- Mountain bike. São Pedro tem caído também no gosto dos bikers. “Além dos estradões de terra que levam até lagoas e cachoeiras, temos muitos single tracks e subidas de serra com mirantes dotados de vistas fabulosas”, elenca Carol. Um dos destaques para este público é o pedal de 50 Km pela Fazenda Santa Júlia, que conta com travessia de barco pelo Rio Piracicaba e foi implantado recentemente. O passeio guiado dura aproximadamente 7 horas e inclui café da manhã e lanche ao final, além de mergulho nas águas turquesas da Lagoa Azul e visitação a uma vila de pescadores nas imediações do bairro Tanquã. Os percursos vão do nível iniciante ao avançado e a bicicleta pode ser alugada na própria estância (@carolguiaserradoitaqueri).
4- Off-Road. Outra grande atração de sucesso em São Pedro são os off-roads (@santanasranchoficial e @trilhasdaserrasp). Aos condutores com CNH, é possível conduzir jipes, quadriciclos, UTV’s ou curtir o passeio como passageiro de um caminhão safari (6x6) pela estância. Todo o trajeto é guiado por profissionais e inclui circuito pelas estradas de terra que levam às cachoeiras do município. As atrações vão de R$ 70,00 (passeio de caminhão) a R$ 299,00 (UTV). Os valores também variam conforme a duração, que pode alcançar até 6h de aventura.
5- Roteiros de jipe ou carro. Outra possibilidade são os passeios guiados com uso de carro próprio ou veículo do guia de turismo. Na rota também estão visitas a cachoeiras, reservas naturais de fazendas e mirantes exclusivos. Nesta modalidade de passeio, Carol de Santis conta que foi lançado, no fim de 2023, o “Brinde ao Pôr do Sol”, um passeio diferenciado de carro pela Fazenda Capelinha com trajetos de 15 km pela natureza, e que inclui brinde com espumantes em um dos pontos de contemplação com o mais belo pôr do sol da Serra.
6- Tirolesa. No km 2,5 da estrada Ulisses Guimarães, point da estância na Serra do Itaqueri, o turista encontra o Rancho da Tirolesa (@rancho.da.tirolesa), que mistura atração nas alturas com terra firme. A descida, de 500 metros, é feita em duas etapas - a primeira de 300 metros e a volta de 200 metros, sempre aos fins de semana e ao custo total de R$ 50,00 por pessoa. Com hospitalidade ímpar, o local também oferece um restaurante e redário para descanso com vista fascinante da serra. O local é ponto de parada tradicional de motociclistas que visitam São Pedro aos fins de semana.
7- Passeio de balão. Um dos ases nacionais do balonismo, Feodor Neov, piloto há 35 anos e recordista sul-americano na prática, com participações em programas de TV e até filme gravado, é morador de São Pedro e comanda os voos de balão que colocam a estância como um dos principais locais a oferecer passeios do tipo no Interior de São Paulo. “Entramos na alta temporada de voos de balão. De abril a junho, chove menos e a vegetação está verdinha ainda, o que torna a experiência de voo mais interessante. Temos no outono também a formação de nuvens no fundo dos vales o que deixa tudo ainda mais bonito e emocionante”, descreve Feodor. Voltado para grupos de 6 pessoas, o voo custa R$ 3,6 mil e precisa ser agendado com antecedência de dois dias. No preço, o transporte e o lanche no local do pouso estão inclusos (mais informações com a @airbrasilbalonismo).
8- Voo livre. Outra opção aos mais aventureiros é agendar um voo duplo de parapente feito a partir de duas rampas que a estância possui para a prática. Uma delas, no Parque Municipal do Voo Livre “Celso Gonçalves Fonseca”, e a outra, no Parque Marcelo Golinelli, que possui mirantes para contemplação. “Outono e inverno são ótimas estações para condições de voo pelo tempo mais estável”, comenta Anderson Gomes da Costa, o Carioca, piloto com 26 anos de prática. Os passeios no município são chancelados por instrutores do Clube São Pedro de Voo Livre e custam em média R$ 350,00 (mais informações @cspvl_oficial).
9- Relaxar no Thermas. Aos que querem relaxar no outono curtindo um banho de piscina climatizado, o Thermas Water Park (@thermaswaterpark) é parada certa para day-use. Considerado o 7º parque aquático mais visitado na América Latina e o 4º no Brasil, segundo o ranking de 2022 da Themed Entertainment Association (TEA), o parque traz a maior piscina de ondas do Estado de São Paulo, além do maior parque infantil da América Latina, com diversos toboáguas, recreação, fazendinha entre outras atrações.
10- Contemplação. Opção gratuita para quem quer se aprofundar na contemplação da natureza, o mirante no Cruzeiro do Facão, localizado no Morro do Fogão, na divisa com Itirapina, tem visitação aberta. Conhecido por ser o ponto mais alto da serra, o local possui cenário fascinante, de onde podem ser observadas várias cidades (@setursaopedro).
Investimento na estância
Com investimento estimado de R$ 630 milhões, São Pedro é hoje um dos municípios paulistas com maior número de projetos turísticos. O montante foi apresentado em encontro deste ano na Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo. Dos 34 projetos âncoras do turismo paulista, a estância detém 4: expansão do São Pedro Thermas Resort (R$ 300 milhões); Parque Aramat (R$ 100 milhões); construção do Resort Hotel Vistas do Itaqueri (100 milhões); e ampliação do Resort Haras NSG (130 milhões).
SERVIÇO
Para saber mais sobre a estrutura turística de São Pedro, acesse e siga @setursaopedro.
Inovação permite monitoramento à distância das luminárias otimizando o controle e o trabalho de manutenção
RIO CLARO/SP - Em mais uma iniciativa inédita, a Eixo SP iniciou a implantação de luminárias fotovoltaicas dotadas de um sistema de controle inteligente da iluminação em diversos pontos ao longo do trecho concedido. A nova tecnologia permite monitoramento à distância do funcionamento de cada luminária e ajustes automáticos na intensidade da luz de acordo com a necessidade, entre outros avanços.
Outra vantagem desse sistema é que ele é abastecido 100% por energia solar, ou seja, não depende de energia elétrica e está livre de cabos. Cada luminária é equipada com uma placa fotovoltaica capaz de gerar, a cada dia de sol, energia suficiente para cinco noites de luminosidade. Todo o monitoramento do sistema é feito remotamente, 24 horas por dia. Por meio desse acompanhamento online, é possível saber quais luminárias necessitam de manutenção ou de troca, independentemente dos locais onde estão instaladas, além de indicar a vida útil do equipamento.
A tecnologia permite também o ajuste automático da intensidade da luz. Em locais sem nenhuma movimentação de veículos ou de pessoas, a luminosidade pode ser reduzida, economizando energia. No entanto, quando o sensor instalado nas luminárias detecta a aproximação de veículos ou de pessoas, a intensidade da luz aumenta deixando o local com iluminação plena. Em qualquer das condições, a luminosidade fica dentro dos parâmetros normativos.
A implementação do novo sistema de iluminação está sendo gradativa. Atualmente, ele está presente em trechos específicos da SP 191 - Rodovia Irineu Penteado, entre Rio Claro e São Pedro. A nova tecnologia está implantada também em pontos da SP 310 - Rodovia Washington Luís, sendo que em um deles é na base do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), localizado no km 212, na pista sentido Capital, em Itirapina. O trecho da SP 294 - Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros, entre Marília e Oriente, que atualmente está em obras, para duplicação, também está recebendo o sistema inteligente de iluminação. A tecnologia foi desenvolvida pela IBBX, startup brasileira parceira da Eixo SP nesta iniciativa pioneira.
De acordo com Fábio Souza, gerente de Tecnologia da Eixo SP, a iluminação adequada tem papel fundamental na prevenção de acidentes e na segurança de motoristas e pedestres, pois aumenta a visibilidade e, com isso, reduz os riscos. "Com essa nova tecnologia, os trechos que possuem previsão contratual de implantação de iluminação serão atendidos de forma eficiente e, mais do que isso, de forma sustentável, sem uso da energia elétrica e cabos metálicos, contribuindo para ações que visam zerar a emissão de carbono", afirma.
Além do aspecto envolvendo o aumento da segurança dos usuários, com mais essa inovação, a Eixo SP reforça seu compromisso com os princípios da sustentabilidade e da preservação do meio ambiente. Desde o início da sua operação, há mais de três anos, a Concessionária tem investido em estudos e em iniciativas constantes em busca de soluções mais eficientes e ecologicamente sustentáveis. Essas iniciativas vão desde o emprego de veículos elétricos nos serviços cotidianos, até o desenvolvimento de pavimento com materiais recicláveis, uso da energia solar em praças de pedágio e envio do lixo recolhido às margens das rodovias para reciclagem, entre outras medidas.
"São iniciativas que reduzem a pegada de carbono da Concessionária contribuindo, desta forma, para a preservação do meio ambiente e, consequentemente, para a mitigação das mudanças climáticas", destaca Fábio.
A mostra - que traz fotografias impressas em folhas de plantas e em papel
com pigmento de jenipapo - possui obras com audiodescrição e peças táteis.
O SESI Ribeirão Preto apresenta, a partir do dia 26 de abril de 2024 (sexta-feira), a exposição Terra Terreno Território da fotógrafa e artista visual Dani Sandrini. Com visitação gratuita e acessibilidade, a exposição conta com piso tátil, audioguia, nove obras táteis e dez obras com audiodescrição.
No evento de abertura - que ocorre no dia 25 de abril, quinta-feira, às 19h30 - a artista Dani Sandrini e o indígena Emerson Souza participam de bate-papo com o público. Emerson (etnia Guarani) é doutorando e mestre em Antropologia Social pela USP, bacharel e Ciências Sociais pela PUC-SP e professor de Sociologia na Rede Estadual de Educação de São Paulo, além de pesquisador no CEstA-US.
A mostra é composta por cerca de 50 obras de temática indígena, em dois agrupamentos fotográficos nos quais a artista utiliza duas técnicas artesanais de impressão fotográfica do século XIX para propor uma reflexão sobre como é ser indígena em grandes cidades, no século XXI.
No primeiro, a impressão é feita em papéis sensibilizados com pigmento extraído do fruto jenipapo (que muitos indígenas usam nas pinturas corporais), em um processo chamado antotipia (técnica que utiliza pigmentos vegetais como material fotossensível na impressão). São 10 obras emolduradas no tamanho 50x75cm.
Já no segundo agrupamento, as imagens são impressas diretamente em folhas de plantas - taioba, singonio, helicônia, cará-moela, batata-doce, cúrcuma e guiné - pelo processo de fitotipia (nesta técnica, a própria clorofila é o agente para produzir a imagem). As próprias folhas abrigam as 40 fotografias em molduras que variam de 35x45cm a 100x100cm.
Ambos processos se dão através da ação da luz solar, em tempos que variam de três dias a seis semanas de exposição. Todas as imagens de Terra Terreno Território foram captadas, durante o ano de 2019, em aldeias indígenas da cidade de São Paulo, onde predomina a etnia Guarani, e também no contexto da metrópole, onde vivem indígenas de aproximadamente 53 etnias.
As obras de Dani Sandrini trazem uma temporalidade inversa à prática fotográfica vigente, da rapidez do click e da imagem virtual. “O tempo de exposição longo convida à desaceleração para observar o entorno com outro tempo e sob outra perspectiva. Como a natureza, onde tudo se transforma, esses processos produzem imagens vivas e que se transformam com o tempo; uma referência a permanente transformação da cultura indígena, que não ficou congelada 520 anos atrás”, reflete a artista.
A delicadeza do processo orgânico traz também uma consequente fragilidade para as fotografias com a passagem do tempo. “Dependendo da incidência de luz natural diretamente na imagem, por exemplo, pode levá-la ao apagamento”, explica a artista. A concepção de Sandrini considera esta possibilidade como um paralelo ao apagamento histórico que a cultura indígena sofre em nosso país. Ela diz que “a proposta favorece também a discussão acerca da fotografia com seu caráter de memória e documento como algo imutável, ampliando seus contornos e podendo se vincular ao documental de forma bem mais subjetiva. A certeza é a transformação. A foto não congela o tempo. Os suportes que aqui abrigam as fotografias geram outros significados”, reflete.
Com Terra Terreno Território a fotógrafa alerta para a necessidade de compreender a cultura indígena para além dos clichês que achatam a diversidade do termo. “A intenção é exatamente oposta: é desachatar, lembrar que muitos indígenas vivem do nosso lado e nem nos damos conta. Já se perguntaram o porquê de essa história ter sido apagada?”, comenta Dani, que durante o projeto fotografou pessoas de diversas etnias, oriundas de várias regiões do país, ora posando para um retrato ora em suas rotinas, suas atividades, seus eventos, rituais ou celebrações.
Terra Terreno Território nasceu do projeto Darueira, em 2018, contemplado no 1° Edital de Apoio à Criação e Exposição Fotográfica, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo por meio da Supervisão de Fomento às Artes. Realizado, em 2019, ganhou exposição na Biblioteca Mario de Andrade, de outubro a dezembro. Em 2020 (no formato online), a exposição passou pela Galeria Municipal de Arte, do Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes (Chapecó/SC), pelo Cali Foto Fest (Colômbia) - exposição virtual e projeções urbanas, além apresentação virtual na abertura do festival – e esteve no Pequeno Encontro de Fotografia (Olinda/PE). Em 2021, integrou o Festival Photothings (exposição online no metrô de São Paulo; ensaio escolhido para integrar a Coleção Photothings). Em 2022, Terra Terreno Território foi selecionada para a coletiva Exposição Latinas en Paris (Fotografas Latam, Fundación Fotógrafas Latinoamericanas), na Galerie Rivoli 59; circulou por unidades do SESI São Paulo - Itapetininga, Campinas e São José do Rio Preto; e integrou a coletiva Acervo Contemporâneo do Museu de História e Arte de Chapecó, SC. Em 2023, a exposição ocupou a Galeria de Fotos do Centro Cultural FIESP (SP), o Centro Cultural Matarazzo (Presidente Prudente, SP), Pinacoteca Municipal Dr. Antônio Cintra e Festival Amparo em Foco (Amparo, SP) e integrou o festival internacional Indian Photo Fest. Ainda foi tema de conversa no Fórum Virtual - Fotografia Experimental (Argentina) e de palestra no Interfoto Itu, em 2021.
Dani Sandrini - Fotógrafa, educadora e artista visual radicada em São Paulo, Brasil, Dani Sandrini fotografa comercialmente desde 1998, e desde 2014 desenvolve projetos mesclando fotografia documental/imaginária com impressões artesanais ou experimentais. Em seu ttrabalho, tem estudado o entrelaçamento de materiais e suportes com as imagens fotográficas e a ação do tempo sobre elas. Dependendo do projeto e de sua singularidade, sua fotografia pode ser simplesmente tirada com câmera digital e colocada em papel ou telas, mas também pode conter outros elementos que acrescentem significado à imagem final, além de camadas extras de subjetividade. Dani tem experiência em processos fotográficos artesanais e desenvolve projetos utilizando tranferprint, pinhole, cianotipia, antotipia e fitotipia. Nos últimos anos, seu projeto terra terreno território, sobre os povos indígenas do século XXI, vem circulando por grandes cidades. Capturadas digitalmente em São Paulo, as imagens expostas são impressas em folhas de plantas e também com o pigmento natural extraído do jenipapo. Este projeto esteve em exposições nas seguintes localidades: São Paulo, Itapetininga, Campinas, São José do Rio Preto, Presidente Prudente, Amparo, Olinda, Chapecó (Brasil), Colômbia, França, Portugal e Índia.
Serviço
Exposição: Terra Terreno Território
Artista: Dani Sandrini
Abertura: 25 de abril de 2024 - Quinta, às 19h30.
Bate-papo com Dani Sandrini e o indígena Emerson Souza
Temporada: 26 de abril a 29 de setembro de 2024
Horário: Quarta à sábado, das 11h às 20h, e domingo, das 13h às 19h.
Visitação gratuita. Classificação: Livre.
Acessibilidade: piso tátil, audioguia, obras táteis e obras com audiodescrição.
Agendamentos de grupos e escolas: enviar e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
SESI Ribeirão Preto
Centro de Atividades José Villela de Andrade Júnior
Local: Espaço Galeria
Rua Dom Luís do Amaral Mousinho, 3.465 - Jd. Castelo Branco.
Ribeirão Preto/SP |Tel.: (16) 3603-7300 | Site: ribeiraopreto.sesisp.org.br
Na rede: Instagram - @sesirpreto | Facebook - @sesiribeiraopreto.
SÃO CARLOS/SP - Um bandido assaltou um estabelecimento comercial no bairro Santa Paula, em São Carlos, na noite de quarta-feira (03).
Segundo consta, o assaltante adentrou ao estabelecimento e, com uma arma na cintura, ameaçou o comerciante e obrigou a entregar o dinheiro em torno de R$ 500,00 e se apoderou de cigarros e bebidas. Após o assalto, o bandido tomou rumo ignorado.
Restou ao comerciante registrar a ocorrência na delegacia.
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