Jornalista/Radialista
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos homologou o resultado do pregão eletrônico n. º 001/24 de registro de preços para aquisição de 20 mil caixas de bombons sortidos para atender alunos da rede municipal de ensino e de entidades filantrópicas do município.
Serão atendidas entre unidades escolares e filantrópicas as Escolas Municipais de Ensino Básico (EMEB’s), os Centro Municipais de Educação Infantil (CEMEI’s), a Escola Municipal de Educação de Jovens e Adultos (EMEJA), creches como do Projeto Anjo da Guarda (Cáritas) e instituições como Nosso Lar, Obras Sociais Francisco Thiesen, ASPE (Douradinho), Acorde, APAE e Salesianos.
A Prefeitura investiu de R$ 223 mil na compra de 20 mil caixas com custo de R$ 11,15 por caixa. Antes da distribuição as amostras em embalagem original serão analisadas e avaliadas por uma comissão formada por servidores de carreira da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (SMAA). Os bombons sortidos de chocolate, devem ser de boa qualidade, com sabores variados, caixa contendo no mínimo 250 gramas, a embalagem poderá ser retangular em papelão firme, íntegra, sem sinais de amassada ou qualquer outro tipo de dano físico e ter prazo de validade não inferior a 5 meses da data de entrega e conter externamente os dados de identificação, procedência, informações nutricionais, número de lote, quantidade do produto.
A aquisição dos bombons tem por objetivo proporcionar aos alunos da rede de ensino municipal um produto diferenciado da rotina alimentar do ano letivo em comemoração à Páscoa.
A licitação foi homologada junto ao site do Banco do Brasil, em (15/03), e a empresa vencedora do registro de preços para aquisição de caixas de bombons sortidos, do pregão eletrônico Nº 001/2024 foi a Comercial Joao Afonso LTDA.
SÃO CARLOS/SP - Na próxima segunda-feira, 25 de março, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebe, entre veteranos e calouros, cerca de 12 mil estudantes (Confira neste link a matéria com a programação da Calourada 2024). Desse total, mais de 80% são veteranos e o restante, são futuros universitários, aprovados por meio do SiSU 2024 e outras modalidades de ingresso, como o Programa Estudante Convênio de Graduação (PEC-G), os editais de Migrantes de Portadores de Diploma, e o Vestibular Indígena, processo que acontece desde 2008.
A caloura curso de Terapia Ocupacional, Tsainama Vivian Pacifico Reis, que se identifica como Vivian Marúbo, está entre esses 12 mil estudantes que ingressam ou retornam às salas de aula, laboratórios, grupos de pesquisa, projetos de extensão e outras atividades que fazem parte da vida acadêmica dos 68 cursos presenciais de graduação, 66 com ingresso pelo SiSU e os outros por Área Básica de Ingresso (ABI).
"Deixar a família, ficar longe de cada um deles, dá um aperto no coração", relata Vivian Marúbo. "Quando eu cheguei aqui [São Carlos], fiquei um pouco assustada, mas acho que estou, aos poucos, me adaptando", completa a estudante, que escolheu a UFSCar seguindo os passos do tio, que se formou em Pedagogia na Universidade.
Reduzindo distâncias
No dia 18 de março, primeiro dos cinco dias da programação de acolhimento a estudantes indígenas e de outros países, Vivian Marúbo certamente experimentou encontros inusitados, ao compartilhar momentos com futuros colegas na UFSCar com sobrenomes, como Yamamoto, Kabawa, Jimenez, Djata, e também com outros 81 estudantes indígenas, recém-ingressos junto com Vivian na Universidade neste primeiro semestre letivo de 2024.
A programação da recepção surgiu, há alguns anos, por demanda do Centro de Culturas Indígenas (CCI), coletivo que se organiza para apoiar as demandas dos indígenas recém-chegados à Universidade e estudantes veteranos de outras nacionalidades. A atividade é uma parceria entre a Administração Superior da UFSCar e o CCI, iniciada no ano passado.
Mas entre os encontros, talvez um dos mais inusitados tenha sido com a também indígena Vanessa Tukano, veterana do último ano do curso de graduação de Terapia Ocupacional, integrante da liderança do Centro de Culturas Indígenas.
Vanessa é Tukano, de São Gabriel da Cachoeira. Os Tukano são uma das 17 etnias que vivem às margens do Rio Uaupés, que serve, por mais de 188 quilômetros, de referência fronteira natural entre o Brasil e a Colômbia; Vivian Marúbo é de Atalaia do Norte (onde fica a sede de administração regional da Funai). Os Marúbo são originários da região do alto curso dos rios Curuçá e Ituí, da bacia do Javari, na Terra Indígena Vale do Javari.
Entre esses dois municípios - São Gabriel da Cachoeira e Atalaia do Norte - a distância, em quilômetros, não é tão grande. São 584,35 km, mas a travessia não pode ser feita por terra, pois não há sequer 1 km de estradas. As duas localidades estão separadas por uma viagem de avião que dura em média 18 horas e 40 minutos, superior ao tempo médio de voo entre São Paulo, capital, e Paris, na França. Já entre São Carlos, cidade sede de um dos quatro campi da UFSCar, e Atalaia do Norte, a distância é de 3.100 quilômetros; e entre São Carlos e São Gabriel da Cachoeira, 3.199 km.
"Este acolhimento ajuda as pessoas que estão chegando a se sentirem mais seguras. Elas chegam sem os familiares e a gente atua para ser uma família. Hoje, faço aquilo que foi feito por mim quando eu cheguei aqui como caloura", conta Vanessa Tukano. "Nós, do CCI, atuamos antes da chegada, na chegada e depois. A UFSCar é muito grande e a gente precisa atuar diretamente para ajudar os nossos novos colegas", completa.
Acolhida calorosa
"A chegada dos estudantes indígenas e de outros países é encarada por nós, da UFSCar, com muito cuidado e a avaliamos como muito bem-vinda. E por quê? Porque enriquece a nossa Universidade como um todo, trazendo diversidade para os nossos campi. Essa diversidade é uma riqueza que nós precisamos aproveitar", destaca Daniel Leiva, Pró-Reitor de Graduação (ProGrad) da UFSCar.
"Esta já é uma semana tradicional, que realizamos para que calouros e calouras conheçam as pessoas, e não somente os serviços que essas pessoas ofertam aqui na Universidade", completa Djalma Ribeiro Júnior, Pró-Reitor de Assuntos Comunitários e Estudantis (ProACE).
"Esta programação marca o início do período letivo. A chegada, a cada ano, de novos estudantes indígenas e de outras nacionalidades reafirma o nosso compromisso com a diversidade. Essa é uma marca da UFSCar. Eu gosto sempre de lembrar que na nossa missão consta a preservação da cultura da região. Mas também é nosso compromisso, enquanto instituição de ensino superior, a preservação e valorização da diversidade cultural", finaliza a Reitora Ana Beatriz de Oliveira.
Programação
Semana de acolhimento dos estudantes indígenas e de outros países
Dia 18/03 - 8h às 17h - Anfiteatro Bento Prado Jr. - Apresentação de departamentos e secretarias da UFSCar
Dia 19/03 - 9h às 11h - AT2 - Plantão de confecção de carteirinhas
Dia 19/03 - 14h às 17h - Auditório do NAP - Apresentação da Coordenadoria de Acompanhamento Acadêmico e Pedagógico (CAAPe)
Dia 20/03 - 8h às 12h - Anfiteatro Bento Prado Jr. - Palestra do ProEstudo, Grupo de Pesquisa Aldeia e tutorias
Dia 20/03 - 14h às 16h - Anfiteatro Bento Prado Jr. - Reunião com as coordenações de curso
Dia 22/03 - 9h às 11h30 - Auditório 1 da BCo - Roda de conversa com os PET's Saberes e Ações em Saúde
Dia 22/03 - 12h30 às 16h - AT1 - Reunião entre veteranos e ingressantes indígenas
Dia 23/03 - 9h às 12h - Ponto de encontro: Em frente ao Ginásio - Passeio pela UFSCar
Dia 23/03 - 14h às 18h - Ponto de encontro: SGAS - Passeio pela UFSCar
Por: Marcílio Jose Sabino Lana
[Com a colaboração de Fabricio Mazocco]
Primeira apresentação do ano acontece em Porto Ferreira e equipe sub18 tem como primeira meta buscar a fase regional
SÃO CARLOS/SP - Sob o comando da técnica Sandra Mara Leão, a equipe sub18 de vôlei feminino AVS/Smec de São Carlos estreia na fase sub-regional dos Jogos Abertos da Juventude, promovido pela Secretaria Estadual de Esportes e Lazer.
A primeira apresentação da nova geração do vôlei são-carlense será no ginásio municipal de esportes Sylvio Marques Filho, quando encara Porto Ferreira. O vencedor desta partida vai enfrentar o vencedor de Brotas x Ibaté.
O time são-carlense é o atual vice-campeão da fase regional. Na decisão de 2023 perdeu para Araraquara que se classificou para a fase estadual.
Este ano, a equipe quer novamente chegar na final regional. Mas antes, tem que vencer a sub-regional e o coordenador Zé Sérgio disse que a equipe está preparada para o desafio.
“O time treina há um mês e acredito que está preparado para um bom jogo. A estreia é sempre complicada e não fizemos amistosos. Mas o grupo está focado”, salientou. “Nosso time tem a base de 2023 e queremos sim chegar a fase regional. Vamos em busca da vitória”, complementou que o grupo está ansioso. “Mas isso é normal. A hora que o jogo começar, a poeira abaixa”, finalizou.
A equipe sub18
Bia Belasco, Bruna Silva, Catarina Vinholis, Gabi Fabiano, Giovana Garbuio, Giovanna Cereda, Isa Tanaka, Júlia Spagnolo, Laís Spinelli, Lara Santos, Laura Porto, Manu Ienco, Maria Clara, Rebeca Mattos, Sophia Spagnolo, Tainã Rampone, Vic Barros.
Comissão técnica: Sandra Mara Leão, Luiz Antonio ‘Zé Sérgio” Cordeiro dos Santos, Karla Nayara Caligiuri Silva e Thiago Kelvin Brito Matos.
RIBEIRÃO BONITO/SP - A Santa Casa de Ribeirão Bonito está com processo seletivo aberto para preenchimento de cadastro reserva. Os salários variam de R$ 1.480,32 a R$ 3.543,80.
As inscrições começam no dia 15 e vão até 31 de março. Elas serão feitas exclusivamente pela internet, no site www.consesp.com.br.
O processo seletivo será realizado por meio de provas objetivas. Para se inscrever, o candidato deverá pagar uma taxa que corresponde ao nível de escolaridade da função escolhida.
As vagas são para cadastro reserva e abrangem os níveis médio, fundamental e superior. Todas as informações sobre as vagas estão disponíveis no sites santacasarb.com.br e ribeiraobonito.sp.gov.br/index
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