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Redação

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 Jornalista/Radialista

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EUA - Sharon Stone, 66, falou sobre uma situação abusiva que viveu em sua carreira. Em 1993, o produtor Robert Evans a pressionou a fazer sexo com o colega de elenco Billy Baldwin, relatou a atriz.

Os dois faziam par romântico no filme "Invasão de Privacidade". Na época, o produtor chamou Sharon para conversar em sua sala e aconselhou que ela transasse com o colega para tentar "salvar seu filme", já que a atuação de Billy era sofrível. A atriz contou a história no podcast de Louis Theroux.

"Ele me chamou na sala dele e começou a explicar que eu deveria transar com Billy Baldwin porque isso melhoraria a performance dele como ator e daria 'química ao casal' na tela, o que poderia 'salvar o filme'", contou a atriz.

"De repente o problema do filme era eu, porque eu era muito careta, e não uma atriz de verdade que poderia só transar com o ator e colocar as coisas de volta nos trilhos. O problema era comigo porque eu era muito inibida", continuou.

A atriz disse ainda que chegou a sugerir outros atores para substituir Billy Baldwin, como Michael Douglas. "Eu não teria que transar com o Michael Douglas, porque ele conseguiria simplesmente ensaiar, trabalhar e gravar o filme", disse.

Sharon já havia contado a história em sua autobiografia, mas sem dar nomes. Segundo ela, sua resposta ao produtor foi: "você acha que se eu transar com ele, isso vai transformá-lo num bom ator? Ninguém é tão bom de cama assim", lembrou. "Eu queria que eles simplesmente contratassem um ator talentoso, alguém que pudesse decorar o texto e entregar uma cena", desabafou.

A atriz disse que mandou os donos do filme se ferrarem e a deixarem fora disso. Apesar de considerado um fracasso de bilheteria, "Invasão de Privacidade" rendeu US$ 280 milhões. O produtor Robert Evans morreu em 2019, aos 89 anos.

 

 

POR FOLHAPRESS

INGLATERRA - Em entrevista ao Times, Charles Spencer, irmão da Princesa Diana, revelou um dos seus maiores medos: o escuro. O Conde, de 59 anos, abordou o assunto a propósito do lançamento do seu novo livro biográfico "A Very Private School".

"A Diana cuidava de mim porque era quase três anos mais velha do que eu. Ela disse que a pior parte era me ouvir chorar no corredor, porque o escuro a aterrorizava e ela não conseguia vir ficar comigo", afirmou Charles, recordando o tempo em que a mãe saiu de casa.

Charles sempre teve uma ligação muito próxima com a irmã. Quando Diana iniciou o relacionamento com o Príncipe Charles, ele decidiu protegê-la ao máximo, oferecendo-lhe o seu apoio incondicional.

"Dizia-lhe coisas que as pessoas não diziam de uma forma amorosa, construtiva. Penso que era difícil para ela ouvir qualquer coisa, exceto como a vida era maravilhosa - mas achei que era o meu dever. Era o irmão mais novo. Crescemos juntos", completou Charles.

 

Livro biográfico:

O livro "A Very Private School" aborda a infância de Charles e Diana, marcada pela turbulenta separação dos pais e a educação em internatos. A obra promete revelar detalhes íntimos da vida da Princesa Diana e da família Spencer.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

VENEZUELA - Na segunda-feira, a Venezuela proibiu companhias aéreas argentinas de sobrevoarem seu espaço aéreo em resposta ao confisco, pelos EUA, de um avião de carga da Emtrasur, empresa estatal venezuelana, que estava na Argentina. A aeronave, segundo a CNN Internacional, havia sido vendida por uma companhia iraniana sancionada.

A Venezuela classificou a situação como um "ato hostil" e acusou a Argentina de ser cúmplice do "roubo de propriedade legítima", de acordo com o site Aviacionline. O porta-voz da presidência argentina, Manuel Adorni, negou as acusações e classificou o governo venezuelano como "neonazi".

 

Ministro venezuelano retruca:

Em resposta, o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, publicou no X (antigo Twitter):

"O senhor Manuel Adorni finge ignorar as consequências dos seus atos de pirataria e roubo contra a Venezuela, que foram advertidos repetidamente antes do ato criminoso cometido contra a Emtrasur. A Venezuela exerce plena soberania no seu espaço aéreo, e reitera que nenhuma aeronave, proveniente ou com destino à Argentina, poderá sobrevoar o nosso território, até que a nossa empresa seja devidamente indemnizada pelos danos causados, após as ações ilegais praticadas, somente para agradar aos seus guardiões do norte”, escreveu Gil numa publicação no X (antigo Twitter).

A medida da Venezuela aumenta a tensão entre os países. A Argentina ainda não se pronunciou oficialmente sobre a resposta de Gil.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

BUENOS AIRES - O Ministério das Finanças da Argentina informou nesta terça-feira que obteve 77% de aceitação em uma troca de títulos em pesos com vencimento em 2024, liquidando vencimentos futuros de 42,6 trilhões de pesos (cerca de 52 bilhões dólares).

O swap abrangeu 15 instrumentos diferentes com datas de vencimento que variam de 2025 a 2028.

"A vida média do perfil de vencimento foi estendida de 0,46 ano para três anos", disse o relatório, acrescentando que "o ônus financeiro foi reduzido, implicando em uma economia de juros de 555 bilhões de pesos ou 0,1% do produto interno bruto".

A economia do país passa por um período difícil, com inflação alta, gastos públicos elevados, reservas baixas no banco central do país, pobreza e desemprego elevados.

O presidente Javier Milei, que assumiu o cargo em dezembro, está tentando colocar a economia do país de volta nos trilhos com um ajuste fiscal severo, que foi bem recebido pelos mercados, mas criou tensões com governadores.

 

 

Por Walter Bianchi / REUTERS

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