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Redação

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 Jornalista/Radialista

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JAPÃO - O governo do Japão desceu a sua avaliação da economia pela primeira vez em três meses no seu relatório mensal de Fevereiro, citando sinais de fraqueza no consumo privado e na produção.

O Gabinete do Governo disse na quarta-feira que a economia está a recuperar a um ritmo moderado, embora alguns componentes mostrem lentidão. Isto marca a primeira descida geral desde Novembro, quando foi adicionada uma nota sugerindo que a recuperação parecia estar “parcialmente” estagnada.

A última avaliação do governo indica que a recuperação económica deverá permanecer morna depois de a economia ter entrado inesperadamente em recessão no final do ano passado, arrastada pela anémica procura interna.

O governo reduziu a sua visão sobre a produção pela primeira vez em 11 meses, citando uma queda nas atividades industriais, com algumas montadoras interrompendo temporariamente a produção e as remessas. Daihatsu Motor Co. , uma subsidiária integral da Toyota Motor Corps. , teve que suspender a produção nacional e as entregas de vários modelos a partir de dezembro devido a um escândalo de certificação de veículos.

O relatório também continha uma avaliação mais baixa do consumo privado, consistente com dados recentes, uma vez que as despesas das famílias diminuíram em Dezembro em relação ao ano anterior pelo décimo mês consecutivo.

A descida é um desenvolvimento indesejável para o Banco do Japão, uma vez que avalia o momento para a sua primeira subida das taxas desde 2007. O governador Kazuo Ueda disse na semana passada que o banco continuará a analisar cuidadosamente os dados para avaliar se uma recuperação económica gradual irá continuar.

A avaliação económica mensal será, em algum momento, o local onde o governo declarará o fim da deflação que já dura décadas, de acordo com um funcionário do governo. O responsável indicou que o momento da declaração de vitória do governo sobre a deflação não precisa de coincidir com uma medida do Banco do Japão para normalizar a política, acabando com a sua taxa negativa.

 

 

Repórter ADVFN

EUA - O principal diplomata dos EUA, Antony Blinken, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tiveram uma "troca franca" nesta quarta-feira, na qual o secretário de Estado deixou claro para o líder brasileiro que os EUA não concordam com seus comentários recentes sobre a guerra de Israel em Gaza.

Lula está no meio de uma disputa diplomática com Israel por causa de comentários nos quais ele comparou a guerra em Gaza ao genocídio nazista durante a Segunda Guerra Mundial, levando Israel a dizer que ele se tornou persona non grata no país até que retirasse os comentários.

"Eu diria que foi uma troca franca, com o secretário deixando claro que não concordamos com esses comentários", disse uma autoridade sênior do Departamento de Estado, que informou os repórteres após a reunião em Brasília.

Autoridades norte-americanas já haviam dito anteriormente que esperavam que Lula e Blinken tivessem uma conversa robusta sobre questões de segurança global, incluindo o conflito em Gaza, que foi desencadeado por ataques em Israel por militantes do Hamas em 7 de outubro.

Blinken, cujo padrasto foi um sobrevivente do Holocausto, destacou os esforços dos EUA para libertar os reféns que ainda estão sendo mantidos pelo Hamas e conseguir uma pausa temporária no conflito, bem como para aumentar a ajuda humanitária, de acordo com autoridades norte-americanas.

Em um comunicado separado sobre o encontro, o Palácio do Planalto disse que a reunião, que durou quase duas horas, envolveu discussões sobre tópicos que vão desde a cúpula do G20 até os esforços de paz em Gaza e na Ucrânia.

"O presidente Lula reafirmou seu desejo pela paz e fim dos conflitos na Ucrânia e na Faixa de Gaza", disse o Planalto. "Ambos concordaram com a necessidade de criação de um Estado Palestino."

O Brasil está realizando esta semana uma reunião de ministros das Relações Exteriores no Rio de Janeiro como parte de sua presidência do G20.

O governo norte-americano, que fornece a Israel apoio militar e diplomático, pediu a Israel que proteja os civis, mas defende o direito de Israel de atacar os militantes do Hamas em Gaza.

Antes da viagem de Blinken à América do Sul, o secretário de Estado adjunto para Assuntos do Hemisfério Ocidental, Brian Nichols, disse aos repórteres que compartilhar ideias sobre o conflito em Gaza seria "crucial para a conversa" entre Lula e Blinken.

 

ELEIÇÕES NOS EUA, VENEZUELA

Em breves comentários diante dos repórteres durante o encontro no Palácio do Planalto, Lula observou que as eleições presidenciais dos EUA estão chegando em novembro.

Blinken respondeu que a política em seu país está "muito polarizada" e que a eleição se resumirá a seis ou sete Estados, incluindo Pensilvânia, Michigan, Wisconsin e Nevada.

"Há cada vez menos eleitores indecisos", disse Blinken. "Há uma batalha por um segmento muito pequeno do eleitorado."

O presidente democrata Joe Biden, de 81 anos, está concorrendo à reeleição e provavelmente enfrentará o ex-presidente republicano Donald Trump.

Lula, de 78 anos, que durante sua campanha de 2022 prometeu não buscar outro mandato em 2026, disse no ano passado que ver Biden concorrer à reeleição foi um estímulo para ele mudar de ideia.

O líder brasileiro e o diplomata norte-americano também conversaram sobre a Venezuela, com Blinken agradecendo ao Brasil por seus esforços para intermediar o diálogo entre a Venezuela e a Guiana sobre uma disputa de fronteira.

Blinken disse a Lula que os EUA desejam ver um caminho democrático na Venezuela indo em frente.

 

 

Por Simon Lewis / REUTERS

(Reportagem adicional de Gabriel Araujo)

BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal lançou oficialmente nesta quarta-feira, 21, um concurso público para preencher mais de 4.000 vagas em todo o País, o que inclui cadastro reserva. O edital do concurso será publicado hoje, 22.

Ao todo, a Caixa abrirá 2.000 vagas para técnico bancário, ou economiários, como são chamados os bancários que entram para funções variadas no dia a dia do banco. Outras 2.000 vagas serão para técnicos em tecnologia. As 4.000 vagas são para nível médio.

O banco também abrirá 50 vagas de nível superior, sendo 28 para médicos do trabalho e outras 22 para engenheiros de segurança do trabalho. O concurso havia sido anunciado a funcionários do banco pelo presidente da Caixa, Carlos Vieira, em janeiro deste ano.

"Com o novo concurso, buscamos fortalecer a rede de atendimento do banco, proporcionando mais eficiência na execução das atividades da Caixa, oportunizando o ingresso de pessoas das mais variadas regiões no mercado de trabalho, gerando emprego e renda", diz Vieira, em nota.

A Fundação Cesgranrio aplicará as provas, cujas datas não foram informadas pela Caixa. Os aprovados serão convocados a partir de agosto deste ano para apresentar documentos e fazer os exames médicos obrigatórios.

Nas carreiras de nível médio, a remuneração inicial é de R$ 3.762, enquanto para as de médico do trabalho é de R$ 11.186, e para as de engenheiro de segurança do trabalho, de R$ 14.915. Há ainda benefícios como assistência à saúde, previdência complementar, auxílio alimentação e refeição, entre outros.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

BRASÍLIA/DF - O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que o ex-juiz da Lava Jato Sérgio Moro - hoje senador pelo União Brasil no Paraná - 'descumpria decisões do STF durante a Operação. Segundo o ministro, Moro 'usava a mídia para emparedar a Corte'.

"Ficamos reféns um pouco disso. O próprio ministro Teori Zavascki (que foi relator da Lava Jato no STF), em alguns momentos foi emparedado pelo próprio Sérgio Moro", afirmou Gilmar, em entrevista ao portal Brazil Journal. "Na Turma do STF por onde tramitava o caso, se o ministro Teori não aderia, ficávamos vencidos eu e o (Dias) Toffoli, por exemplo."

Para o ministro, o que mudou o cenário e a posição da Corte acerca da Operação Lava Jato foi a decisão de 2021 em que o STF declarou Moro suspeito ao condenar o então ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na ação do tríplex do Guarujá.

Moro é acusado de abuso de poder econômico e caixa dois na campanha de 2022, quando se elegeu senador. O processo partiu de duas ações encabeçadas pelo PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e pela Federação Brasil da Esperança, que reúne PCdoB, PV e PT.

A defesa do senador considera que a arrecadação de recursos e as despesas na pré-campanha não precisam ser submetidas às prestações de contas eleitorais. No início de dezembro, em depoimento ao TRE-PR, Moro disse que as alegações dos partidos devem ser "descartadas". Seguiremos comprovando nas alegações finais que 98% daquilo que os partidos autores apresentaram deve ser descartado. E o que sobra não representa abuso nenhum. A eleição do senador Moro foi legal e legítima", disse a defesa de Moro ao Estadão.

O ministro reconhece que, inicialmente, ele e os outros ministros tinham "palavras de apoio" à operação. A posição mudou com o desenrolar da Lava Jato.

"Num determinado momento, os procuradores da Lava Jato saíram propondo reformas institucionais, entre elas acabar praticamente com o habeas corpus, com a possibilidade de obtenção de liminares em habeas corpus, coisa que nem o AI-5 conseguiu em plena ditadura".

Gilmar se refere à polêmica proposta 'dez medidas contra a corrupção', que a força-tarefa dos procuradores de Curitiba, liderada pelo então procurador Deltan Dalagnoll, levou ao Congresso no auge da Lava Jato. O projeto não teve êxito, foi rejeitado por deputados e senadores.

Gilmar destaca que o ex-deputado Onyx Lorenzoni (PL) era relator do caso na Câmara o que, segundo ele, mostra "uma certa conexão" entre o grupo bolsonarista e a Lava Jato antes mesmo das eleições de 2018.

O ministro do STF conta ainda que encontrou-se com o então ministro da Economia, Paulo Guedes, durante o governo Bolsonaro. Guedes teria contado a Gilmar que, entre o primeiro e o segundo turnos da eleição de 2018, ele teria sido o responsável por convidar Moro para o Ministério da Justiça.

O ex-juiz deixou o Ministério em 2020, após acusar Bolsonaro de tentar interferir politicamente no comando da Polícia Federal.

Gilmar atacou também os acordos de leniência fechados pelo Ministério Público na Lava Jato. Ele considera que o poder que o Ministério Público obteve ao avaliar que poderia fechar pactos dessa natureza "produziu, na verdade, um monstro".

O ministro afirma que a lei prevê que tais acordos seriam de responsabilidade da Controladoria Geral da União (CGU) e da Advocacia Geral da União (AGU), mas que durante a Lava Jato, a Procuradoria entendeu que também teria essa atribuição.

"Isso dá ao MP uma posição super privilegiada. Se o empresário faz acordo de leniência lá em Curitiba, sede da Lava Jato, ele o faz com medo, inclusive, da prisão", disse Gilmar.

Uma suposta coação do Ministério Público - ou falta de voluntariedade dos investigados - está na base dos pedidos de revisão dos acordos de leniência e na decisão do ministro Dias Toffoli que assim fundamentou a suspensão dos ajustes firmados pelas empresas J&F e Odebrecht com o MP.

A Procuradoria-Geral da República se coloca em oposição a essa análise. Em recursos contra as decisões de Toffoli a favor da J&F e da Odebrecht, o procurador-geral Paulo Gonet afirma não haver provas de coação nos casos, apenas "ilações e conjecturas abstratas".

A questão de quem poderia, de fato, celebrar acordos de leniência foi pacificada em agosto de 2020, quando órgãos do poder público firmaram um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) que padroniza o modelo, com a CGU e a AGU como responsáveis por conduzir tanto a negociação quanto a assinatura dos atos.

Os acordos da Lava Jato fechados pelo Ministério Público, no entanto, ocorreram antes desse marco.

Na próxima segunda, 26, o ministro André Mendonça receberá empresários, representantes de órgãos públicos e de partidos para uma audiência de conciliação, com o objetivo de discutir uma ação proposta pelo Solidariedade, PSOL e PCdoB que pede a suspensão liminar de todos os acordos de leniência da Operação Lava Jato firmados antes do ACT de 2020.

 

 

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