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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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CHINA -- Um novo recorde nacional de produção de soja foi registrado em uma competição de produção de soja de alto rendimento na Província de Heilongjiang, no nordeste da China, que foi avaliada por um painel de especialistas autorizado pelo Ministério da Agricultura e dos Assuntos Rurais.

De acordo com os resultados da avaliação disponibilizados no domingo, a 854 Farm Co., Ltd., do Grupo Beidahuang, alcançou 311,2 quilos de produção de soja por mu (0,07 hectares) em um campo contíguo de 100 mu, ocupando o primeiro lugar na competição provincial.

A fazenda plantou "Kennong 34", uma variedade de soja desenvolvida pela Universidade Agrícola Heilongjiang Bayi.

Li Kun, um técnico agrícola da fazenda, disse que o clima deste ano foi adequado para o crescimento da soja, com chuvas suficientes. Enquanto isso, o fornecimento unificado de materiais agrícolas da empresa e a aplicação de medidas técnicas, como a inoculação de rhizobia e o uso de fertilizante orgânico, também contribuíram para a colheita abundante.

Heilongjiang organizou a competição para explorar plenamente o potencial da produção de soja, atraindo cultivadores de 619 lotes agrícolas, cobrindo 385.600 mu de plantação de soja.

A província é a principal base de produção de soja da China, contribuindo para mais de 40% da área total de plantio de soja do país. Este ano, a província atingiu sua meta de acrescentar 10 milhões de mu de plantação de soja, com sua área total de cultivo do grão excedendo 68,5 milhões de mu.

De acordo com o departamento provincial de agricultura e dos assuntos rurais, desde domingo, a soja foi colhida em mais de 34 milhões de mu.

 

 

Sun Xiaoyu,Huang Teng,Fang Ning / Xinhua_PT

CHINA - A Província de Anhui, no leste da China, planeja construir cerca de dez bases de criação de ervas de medicina tradicional chinesa (MTC) de 2022 a 2024, de acordo com um plano de promoção da indústria de MTC da província.

De acordo com a proposta, Anhui se esforçará para desenvolver mais de 30 variedades de MTC, cada uma com um valor de produção de mais de 100 milhões de yuans (US$ 14,05 milhões) em três anos. A província terá mais de dez empresas com uma produção anual de mais de 1 bilhão de yuans e terá um valor total de 400 bilhões de yuans para a indústria e serviços de MTC.

O número de bases de demonstração industrial para ervas locais na província chegará a 80. A província também construirá um museu provincial de MTC e bases de exportação de serviços de MTC.

Nos últimos anos, a província tem melhorado continuamente o sistema de cadeia industrial de MTC e promovido o desenvolvimento de clusters industriais de MTC.

Como uma das principais bases de comércio e produção de MTC do país, a cidade de Bozhou, em Anhui, tinha 206 empresas farmacêuticas e realizou um valor de produção de 31,68 bilhões de yuans em sua indústria de produção de MTC no final do ano passado.

 

 

Xia Xiao,Wang Haiyue,unreguser / Xinhua_PT

EUA - Uma nova imagem mostra que o asteroide que foi atingido propositalmente por uma sonda da Nasa, a agência espacial americana, deixou um rastro de detritos que se estendem por milhares de quilômetros.

Um telescópio no Chile capturou a imagem impressionante de uma nuvem semelhante à cauda de um cometa se espalhando atrás da rocha gigante.

A sonda Dart atingiu o asteroide na semana passada (26/9), como parte de um experimento para verificar se é possível desviar rochas espaciais que podem representar uma ameaça à Terra.

Os cientistas estão trabalhando para estabelecer se o teste foi realmente um sucesso — e a trajetória do asteroide foi alterada.

A imagem extraordinária foi registrada dois dias após a colisão por astrônomos no Chile, que conseguiram capturar o vasto rastro usando o telescópio Soar (Southern Astrophysical Research Telescope).

O rastro se estende por mais de 10 mil km — e a expectativa é de que fique ainda mais longo até que se disperse completamente e pareça com qualquer outra poeira espacial flutuando.

"É incrível a clareza com que conseguimos capturar a estrutura e a extensão das consequências (do experimento) nos dias seguintes ao impacto", disse Teddy Kareta, astrônomo envolvido na observação.

O rastro de detritos será monitorado nas próximas semanas e meses, segundo Michael Knight, do Laboratório de Pesquisa Naval dos EUA.

Na missão Dart, orçada em US$ 325 milhões, a sonda colidiu propositalmente com o asteroide, destruindo a espaçonave no processo. Levará algumas semanas até que os cientistas saibam com certeza se o experimento funcionou.

No entanto, Lori Glaze, diretora de ciência planetária da Nasa, estava convencida de que algo notável havia sido alcançado na missão.

"Estamos embarcando em uma nova era da humanidade, uma era na qual potencialmente temos a capacidade de nos proteger de algo como um perigoso impacto de asteroide. Que coisa incrível; nunca tivemos essa capacidade antes", disse ela a jornalistas.

Os cientistas vão determinar se a missão foi bem-sucedida estudando as mudanças na órbita de Dimorphos, que orbita um asteroide maior, chamado Didymos.

Telescópios na Terra vão fazer medições precisas do sistema binário das duas rochas.

Dart é um acrônimo em inglês para Teste de Redirecionamento de Asteroide Binário. E ele foi projetado para fazer "exatamente o que está escrito na embalagem", afirmou o líder da missão, Andy Rivkin, à BBC News.

Segundo ele, a técnica poderia ser usada se um asteroide viesse em direção à Terra em algum momento no futuro.

E, nas palavras dele, é uma "ideia muito simples" — colidir a espaçonave contra o objeto com o qual você está preocupado e usar a massa e a velocidade da nave "para mudar ligeiramente a órbita desse objeto, o suficiente para que não atinja a Terra".

 

 

- Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/geral-63142106

RÚSSIA - O presidente russo, Vladimir Putin, garantiu na quarta-feira (5) que a situação militar nos territórios ucranianos que Moscou anexou se "estabilizará", depois de sofrer uma série de derrotas no campo de batalha e ver várias cidades serem retomadas pelas forças de Kiev.

"Partimos do princípio de que a situação nos novos territórios se estabilizará", disse o mandatário russo a um grupo de professores durante uma chamada de vídeo transmitida pela televisão.

Putin também assinou um decreto pelo qual a Rússia se apropria formalmente da central nuclear de Zaporizhzhia, ocupada pelas tropas russas, mas gerida até então por funcionários ucranianos.

Após o anúncio, o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Grossi, informou que viajava para a capital ucraniana para discutir a implementação de uma zona de proteção ao redor da usina nuclear.

A usina, a maior da Europa, encontra-se em Zaporizhzhia, uma das quatro regiões oficialmente anexadas por lei pela Rússia nesta quarta-feira. As outras três são Lugansk e Donetsk, no leste, e Kherson, no sul.

Apesar da anexação destes territórios, Moscou vem sofrendo várias derrotas militares no último mês. Um alto funcionário do Parlamento russo pediu aos militares que parassem de "mentir" e dissessem a verdade sobre a evolução da situação na Ucrânia.

"Os relatórios do Ministério da Defesa não mudam. O povo sabe disso. Nosso povo não é burro. Isso pode levar à perda de credibilidade", criticou o presidente da Comissão de Defesa da Câmara Baixa, Andrei Kartapolov.

 

- "Desocupação de Lugansk" -

Enquanto isso, Kiev reivindica novas vitórias, tanto no sul quanto no leste do país. O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, informou que três novas aldeias foram retomadas na região de Kherson (sul) e que a contra-ofensiva "continua".

Horas antes, o governador ucraniano da região, Serguei Gaidai, indicou no Telegram que as tropas de Kiev iniciaram a retomada de cidades em Lugansk, até então controlada quase integralmente pela Rússia e bastião dos separatistas pró-Moscou desde 2014.

Agora é oficial. A desocupação da região de Lugansk começou", declarou.

A Ucrânia já havia reivindicado na terça-feira avanços no norte da região de Kherson (sul). Além disso, quase toda a região de Kharkiv (nordeste) está novamente sob controle ucraniano.

O exército russo, por sua vez, afirmou nesta quarta-feira ter bombardeado nas últimas 24 horas territórios perto de Lyman, um centro ferroviário estratégico na região de Donetsk retomado por Kiev no fim de semana passado. A cidade, localizada na região de Donetsk, foi recapturada no fim de semana por tropas ucranianas.

Na região de Kherson, as forças de Moscou "mantêm suas posições e repelem ataques de forças inimigas superiores em número", acrescentou.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmou que os territórios serão russos "para sempre" e prometeu que Moscou vai recuperar as áreas perdidas.

Há alguns dias, Putin prometeu que usaria todos os meios disponíveis para defender as zonas anexadas, inclusive armas nucleares, mas isto não impediu o avanço da contraofensiva ucraniana nem as entregas de armas pelos países ocidentais.

Na terça-feira, o exército russo reconheceu parcialmente suas derrotas ao publicar mapas que ilustram os êxitos mais recentes da contraofensiva ucraniana.

 

- "Pelo menos há silêncio" -

Autoridades da ocupação russa afirmaram, no entanto, que a retirada russa no sul era tática e temporária.

"O reagrupamento no fronte nas condições atuais permite reunir forças e dar um golpe nas tropas ucranianas", disse Kirill Stremooussov, designado comandante em Kherson, à agência russa Ria Novosti.

Embora as autoridades russas tentem minimizar os reveses, os correspondentes de guerra da imprensa russa enfatizam sua magnitude e muitos analistas pró-Kremlin criticam o exército russo.

"Não haverá boas notícias no futuro próximo. Nem da frente de Kherson, nem da frente de Lugansk", comentou Alexander Kots, do jornal Komsomolskaïa Prava.

Em Lyman, para onde os jornalistas da AFP viajaram nesta quarta-feira, Tatiana Slavuta, 62, não sabe se a "situação é melhor ou pior" desde que Kiev recuperou a cidade. "Pelo menos agora há silêncio e nenhum bombardeio", disse.

Na frente diplomática, a União Europeia (UE) chegou a um acordo nesta quarta-feira para uma nova série de sanções contra instituições e personalidades russas.

E Moscou exigiu participar na investigação sobre os vazamentos no gasoduto Nord Stream, depois que a Suécia, responsável pela investigação, bloqueou o acesso à área da suposta sabotagem no Mar Báltico.

A Rússia insinua que o governo dos Estados Unidos estaria por trás da sabotagem dos gasodutos que são cruciais para o fornecimento de energia da Europa, enquanto o Ocidente suspeita de Moscou.

 

 

AFP

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