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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A mostra reúne 10 pinturas a óleo e um vídeo em que o artista, a partir de suas vivências como homem negro, toca em questões como o espaço para o protagonismo e as subjetividades das pessoas negras na arte. A escolha da pintura a óleo traz para discussão a forma como as pessoas pretas foram retratadas por uma técnica considerada clássica, elitista e inacessível aos corpos negros sujeitos à violência, ao sufocamento e à pressão social decorrentes do racismo estrutural.

O artista traz em suas pinturas o que observa ao seu redor, coisas que chamam sua atenção em situações que são diárias na vida da pessoa negra. Identifica ações e relações que são comuns entre essas pessoas, como a solidão, o afastamento e a pressão social.

Seu trabalho se refere a brutalidade dessa sociedade, que usa o corpo negro como ferramenta de violência e de violação. O próprio corpo negro é induzido a se violentar, quando nega seu nariz, quando nega sua boca, quando nega sua cor, acaba sendo a ferramenta dessa sociedade, que para exercer fomentar o racismo estrutural faz com que este corpo se auto violente.

Estas são as questões que Marcio Marianno procura revelar e dar ênfase, por meio da sua própria imagem, ao corpo negro em seu trabalho pictórico a óleo. Justamente porque foi negada durante muito tempo essa retratação, essa técnica que sempre foi considerada clássica e pertencente as elites na sociedade.

A partir de sua própria figura, fotografada, cria suas pinturas e representa como em uma performance, um personagem, que busca ao mesmo tempo seu lugar na contemporaneidade e em sua ancestralidade. Todos os trabalhos dizem respeito ao autorretrato, mesmo quando a imagem é um objeto, ou uma paisagem, todos são elementos de memórias e histórias do próprio artista. O autor coloca em sua obra questões da cor da pele, questões de classe e suas ligações com o racismo estrutural.

A cor da pele ao longo da história tem sido utilizada pelos brancos a fim de delimitar os entendimentos da vida e morte no mundo. Preserva histórias dos povos brancos, difunde suas culturas, religiões, comida como se fossem superiores e de uma verdade ímpar, sem igual. Invalida e desqualifica o que não concorda com seu padrão “tido” como universal.

“O conceito da “dupla consciência” se materializa nas obras que Marianno compartilha conosco em “Construção”. Muitas personagens de suas pinturas realistas, executadas a partir de fotografias produzidas pelo artista, surgem sem faces como que com identidades suprimidas pela colonialidade.”  Renata Felinto 


Marcio Marianno é artista visual e educador. Nascido em Santo André/SP em 1978, vive e trabalha em Guarulhos/SP. Trabalha com a técnica de pintura à óleo, retratando e as pessoas com as quais convive em seu cotidiano e a si mesmo a partir de fotografias de movimentos performáticos. Com origem no universo pop dos quadrinhos e das animações, já enveredou pela linguagem do grafite, agora se encontra imerso na pintura a óleo.

Site: www.mmarianno.com.br

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta propôs, na Câmara Municipal de São Carlos, um projeto de lei para tornar mais rigorosa a punição para quem mantém terrenos abandonados e descuidados na cidade. A propositura do parlamentar solicita uma alteração na lei 15751/2011, que dispõe sobre a limpeza de terrenos e dá outras providências. O intuito é deixar a cidade mais limpa e prevenir doenças.

Bruno Zancheta destacou: “Tenho andado pela cidade toda e percebido a quantidade de terrenos descuidados. Diante desta situação, propus essa lei para aumentar o valor da multa e obrigar o proprietário a cercar ou colocar alambrado em seu lote”.

“Venho recebendo diversas queixas dos munícipes são-carlenses quanto ao abandono e à falta de zeladoria dos terrenos. Necessitamos de medidas efetivas para que possamos equacionar essa questão e assim deixar os lotes em bom estado de conservação”, destacou o parlamentar.

Ele ainda frisou que a Prefeitura também precisa fazer a sua parte: "Não adianta a população fazer a parte dela, se a Prefeitura não cuidar de suas áreas. Precisamos de um trabalho conjunto", finalizou Bruno Zancheta.

Há cursos voltados para as comunidades interna e externa

 

SÃO CARLOS/SP - O Instituto de Línguas da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está divulgando o cronograma para requerimento de inscrições nos cursos sequenciais de Espanhol, Inglês e Português para estrangeiros.
Os cursos de Espanhol e Inglês são gratuitos, mas permitem requerimento de inscrição apenas para a comunidade interna da UFSCar (alunos regularmente matriculados, docentes e técnicos Administrativos), possuidores de conta de e-mail com as extensões @estudante.ufscar.br ou @ufscar.br
O curso de Português para estrangeiro é gratuito para a comunidade interna da UFSCar e requer pagamento de taxa única de inscrição para a comunidade externa à Universidade. Data de inscrições, detalhes dos cursos e demais informações devem ser consultadas na página do IL (www.institutodelinguas.ufscar.br/pt-br/plano-emergencial-cursos-on-line).

ARARAQUARA/SP - Agentes da Guarda Civil Municipal (GCM), acompanhados da diretora da creche CER Judith de Barros Batelli, do Bairro Selmi Dei, procuraram a delegacia na terça-feira (9), para registrar um fato ocorrido no estabelecimento de ensino.

De acordo com o relato em Boletim de Ocorrência, uma pessoa desconhecida teria efetuado um disparo de arma de fogo que atingiu um janela do banheiro do berçário da unidade, que ficou danificado.

Ainda de acordo com a versão, não houve feridos, pois não havia ninguém no local, além do mais, não se sabe ao certo o horário do acontecido.

Um projétil de arma de fogo foi localizado no local e apreendido.

Foi transmitida mensagem para o Instituto de Criminalística (IC), comparecer na creche que se localiza na Avenida Olímpio Bolzan para avaliar o local e recolher provas do ocorrido.

O caso deve ser investigado pela Polícia Civil.

 

 

Ed Junior / PORTAL MORADA

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