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Redação

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 Jornalista/Radialista

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A partir do dia 9 até 19 de maio, o Sesc de São Carlos promove um conjunto de atividades culturais que estão inseridas no projeto institucional do Sesc São Paulo, Legítima Diferença, são ações que buscam evidenciar realidades e desconstruir preconceitos e estereótipos vinculados às pessoas LGBTQIAP+

 

SÃO CARLOS/SP - O projeto fomenta a livre expressão das diferenças, o espaço de diálogo e convivência, o respeito e a transformação social. A programação conta com curso, desfile, espetáculo de teatro e cinema.

No dia 17 de maio de 1990, a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID). Essa data, em 2004, passou a ser o marco do Dia Internacional contra a LGBTfobia.

Ainda assim, as vidas e vivências de pessoas LGBTQIAP+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis, Queer, Intersexuais, Assexuais e Pansexuais) continuam sendo atravessadas pelo preconceito, violência e desrespeito.

 

Histórico

Na década de 1970, quando começaram os grandes movimentos pelos direitos de pessoas homossexuais e transexuais nos Estados Unidos, os militantes geralmente usavam a palavra gay para definir mulheres e homens homossexuais. Na década de 1980, solenidades, eventos e as organizações passaram utilizar lésbicas e gays.

Em seguida surgiram as letras B (para bissexuais) e T (para pessoas transgênero). Ao longo dos anos as organizações passaram a usar a sigla LGBT. No Brasil também era comum dizer GLS (gays, lésbicas e simpatizantes) e, entre a militância, GLBT, já contemplando as novas letras. 

A letra L veio para o início da sigla, logo em seguida, para reconhecer a luta das mulheres lésbicas e feministas. No Brasil, o LGBT só se tornaria popular depois de 2008, ao ser adotado oficialmente pela primeira vez na 1ª Conferência Nacional GLBT.

Ao mesmo tempo, começaram a surgir novas denominações para incluir mais comunidades. Assim, as pessoas que não se identificam com o conceito de que só existem dois gêneros, masculino e feminino, são representadas atualmente pela sigla LGBTQIAP+

 

O que significa cada letra de LGBTQIAP+ ?

Lésbicas: mulheres que são romanticamente ou sexualmente atraídas por outras mulheres. 

Gays: homens que sentem atração romântica ou sexual por outros homens (também pode ser usado para falar de todas as pessoas homossexuais, independentemente do gênero).

Bissexuais: pessoa que sente atração romântica ou sexual por mais de um gênero. 

Transgêneros, Travestis e Transexuais: pessoas cuja expressão ou identidade de gênero é diferente do sexo biológico que foi atribuído no nascimento. 

Queer: termo que indica qualquer pessoa que não é heterossexual ou cuja sexualidade ou identidade de gênero muda com o tempo. Além disso, pode significar “questionando”, ou seja, alguém que está explorando sua sexualidade ou gênero.

Intersexuais: pessoa que nasceu com características sexuais (como genitais ou cromossomos) que não se enquadram nas categorias binárias masculinas ou femininas. 

Assexuais: quem sente pouca ou nenhuma atração sexual por outras pessoas.

Pansexuais: pessoas que se sentem atraídas por todos os gêneros; tem quem não coloque a letra P na sigla por entender que essa classificação já está contemplada pelo “B” de bissexuais.

Pessoas pansexuais não consideram o conceito de binariedade, dessa forma podem desenvolver atração física e se relacionar com pessoas, independente da identidade de gênero ou sexo biológico.

 

+: o sinal de mais está aqui para indicar que a comunidade inclui mais expressões de gênero e de sexualidade, como o arromantismo (não ter desejo de viver um romance) e o poliamor (cultivar vários relacionamentos amorosos ao mesmo tempo).

Sem o sinal de mais, a sigla vai longe: existem versões com mais de 50 letras e carrega todas as possíveis manifestações de sexualidade e dá importância para a inclusão das diferentes letras e indivíduos que elas representam.

A sigla é fundamental para lembrar que, embora todos eles sejam do universo LGBTQIAP+, cada uma dessas pessoas sofre preconceitos e tem demandas específicas.

Fontes:

Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação - Guilherme Engelman Bortoletto - LGBTQIA+: identidade e alteridade na comunidade -

Portal iG Queer

Ministério da Saúde - Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais

Governo Federal - Conselho Nacional de Saúde

A transfobia adoece e mata. Temos que nos comprometer com a vida”, diz conselheiro de saúde no Dia Nacional da Visibilidade Trans

Comissão da Verdade do Estado de São Paulo - Ditadura e homossexualidades: iniciativas da comissão da verdade do Estado de São Paulo Rubens Paiva

Glossário LGBTQIAP+: conheça a sigla e suas mudanças ao longo dos anos

Nós mulheres da Periferia - LGBTQIAP+: conheça o significado da sigla

Ecoa Uol por um Mundo Melhor - Você sabe o que significa cada letra da sigla LGBTQIA+?

 

Programação Sesc São Carlos

 

Tecnologias e Artes 

 

curso 
Encruzilhada futurista 

Com Travada  

A residência artística Encruzilhada Futurista é um projeto de múltiplas linguagens, bem como afetação cultural, moda, cultura ballroom, cultura do funk, hip hop e performances. O projeto pretende levantar discussões importantes em torno das diferentes linguagens artísticas em entrelaçamento com a cultura ballroom e questões ambientais. 

Travada é um aquilombamento de artistas de diferentes linguagens e ocupações que busca interseccionar suas lutas e sonhos a fim de gerar empregabilidade e novos futuros possíveis. O projeto surge em 2018 enquanto uma festa e atualmente é um "Espaço Multicultural de Aquilombamento Marginal". O foco do trabalho envolve processos pedagógicos de formação intelectual, artística e profissional das pessoas envolvidas e vem atuando com intuito de fomentar a cena cultural independente do interior paulista por meio da cultura ballroom, cultura alternativa, cultura do funk e cultura hip hop.  

 

De 9 a 16/5, terça a sexta, das 18h30 às 21h e sábado e domingo, das 13h às 18h 

Diversos espaços 
Grátis - Inscrição mediante carta de interesse pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. de 25/4 a 5/5. 
16 anos - Autoclassificação 
 

Desfile ballroom 
Estéticas periféricas 

Com Travada e com pessoas inscritas no curso 

Uma pesquisa, que aborda a música, performance e moda produzida nas periferias do Brasil por meio de uma visão interdisciplinar: culturas, costuras, artivismo e educação. Na perspectiva de encruzilhadas que tensionam as artes tradicionais e modernas, a partir de uma ótica anticolonial. O projeto pretende levantar discussões importantes em torno das diferentes linguagens artísticas em entrelaçamento com a Cultura Ballroom e questões do meio ambiente. Uma articulação que subverte as próprias formas de fazer e consumir moda a partir das identidades marginais e cosmovisões transvestigêneres. 

Dia 17/5, quarta, a partir das 18h30  

Área de convivência externa 
Grátis  
Livre 
 

Teatro 

espetáculo 
Manifesto transpofágico 
Com Renata Carvalho 
Manifesto Transpofágico é a transpofagia da transpologia de uma transpóloga. "Hoje eu resolvi me vestir com a minha própria pele. O meu corpo travesti". Renata "se veste" com seu próprio corpo para narrar a historicidade da sua corporeidade. Renata se alimenta da sua "transcestralidade". Come-a, digere-a. Uma transpofagia. O corpo travesti como um experimento, uma cobaia. Um manifesto de um corpo travesti. Letreiro pisca Travesti. Travesti. Travesti. 

 

A peça questiona a forma como as pessoas, em geral, enxergam e representam o corpo travesti. Num primeiro momento, a atriz nua em cena faz um resgate histórico das imagens e narrativas construídas midiática e socialmente em torno desses corpos tantas vezes violados. Já num segundo, ela se aproxima da plateia para abrir uma conversa sobre temas, terminologias e dúvidas associados às pessoas trans.

 

Renata Carvalho é artista trans e estuda o corpo trans desde 2007. Trabalhou por 11 anos como Agente de Prevenção Voluntária, na área da saúde, junto a travestis e mulheres trans na prostituição. É ativista nos Direitos Humanos e LGBTQIAP+ e fundadora do MONART (Movimento Nacional de Artistas Trans).


Ficha técnica 
Dramaturgia e atuação: Renata Carvalho 
Direção: Luiz Fernando Marques (Lubi) 
Luz: Wagner Antonio 
Video art: Cecilia Lucchesi 
Operação e adaptação de luz: Juliana Augusta 


Dia 18/5, quinta, às 20h 
Teatro 

R$ 30,00 inteira / R$ 15,00 meia entrada / R$ 10,00 Credencial Plena    

Venda de ingressos     

Online: 9/5, terça, às 12h / Bilheteria Rede Sesc: 10/5, quarta, às 17h   
50 min  

18 anos - Autoclassificação 
 

Cinema 

exibição 
Uma mulher chamada Thelma 
Suíça/França/Grécia, 2001. Cor. Dir.: Pierre-Alan Meier. Drama/Romance. 95 min.  
O diretor Pierre-Alan Meier conheceu a atriz brasileira Telma Lipp ao realizar um documentário no Brasil, inspiração para a personagem Thelma, cheia de vida, alegre e confiante. Estrelado pela atriz Pascale Ourbih, uma mulher trans, o enredo em road movie, traz a história de um taxista rejeitado pela esposa e que se vê num trabalho de uma longa viagem acompanhado por Thelma. Enquanto viajam, conversam, flertam e se tornam amigos. As histórias de ambos podem mudar a partir desse encontro. 
Dia 19/5, sexta, às 19h30 
Teatro 
R$ 25,00 inteira / R$ 12,50 meia entrada / R$ 8,00 Credencial Plena    

Venda de ingressos     

Online: 9/5, terça, às 12h / Bilheteria Rede Sesc: 10/5, quarta, às 17h   

14 anos - Autoclassificação 
 

Serviço:

Data: de 9 a 19 de maio.

Ingressos: Lugares Limitados.

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

SÃO CARLOS/SP - O vereador Elton Carvalho (Republicanos) se reuniu com a secretária estadual de Esportes, Coronel Helena Reis, e solicitou recursos para a realização de reformas no ginásio de esportes “José Favoreto”,  localizado no Jardim Pacaembu.

 “O ginásio precisa de reformas urgentes, visto que, tem um papel social e esportivo essencial numa região da cidade que carece de opções de lazer e entretenimento”, destacou Elton. “Tenho certeza, que pela relevância do nosso pedido, o projeto entregue em parceria com a Secretaria Municipal de Esportes e Cultura será contemplado pelo Estado”, explicou o vereador.

Elton agradeceu o suporte fornecido na parceria com o secretário municipal Thiago de Jesus, e com toda a sua equipe na elaboração do projeto técnico. “Essa parceria entre Legislativo e Executivo é importante para priorizar a cidade e a população”, ressaltou o parlamentar.

Diretor e produtor são egressos do curso de Imagem e Som da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - O longa-metragem "As Quatro Estações da Juventude", dirigido por Essi Rafael e produzido por Lucas Pelegrino, ambos alunos egressos do curso de graduação em Imagem e Som da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), ganhou o prêmio WIP Puerto Lab no Festival Internacional de Cinema de Cartagena (FICCI), na Colômbia. A cerimônia ocorreu no último dia 27 de março. Fundado em 1960, o Festival é o evento mais antigo do gênero na América Latina. 
O diretor, Essi Rafael, cursou Imagem e Som na UFSCar entre 2006 e 2009; Pelegrino, entre 2009 e 2012. "Porém, vale enfatizar que as imagens do filme são de 2010 a 2013", ressaltam.  "Como a gente se formou no curso de Cinema, fazer um filme foi uma maneira natural de exercitarmos o ofício e nos expressar, mas, sobretudo, de aprendermos. Foi uma grande escola tanto na parte técnica quanto depois, quando tivemos que aprender como fazer esse filme existir comercialmente. Porém, tudo começou de uma maneira bem despretensiosa, com os recursos próprios do diretor e com a ajuda dos nossos colegas de curso", relata o produtor.
O filme premiado é um "retrato de uma geração que vai se desiludindo, através do qual acompanhamos as esperanças e medos de jovens que enfrentaram uma crise educacional sem precedentes na história do País", contam. "Estamos há 13 anos fazendo esse filme. Começamos com os recursos próprios do diretor e com a ajuda dos nossos colegas de curso. Foi preciso que a crise educacional no Brasil atingisse seu pior momento para que o nosso sonho de fazer Cinema voltasse. Foi quando ganhamos o prêmio do Programa de Fomento ao Cinema Paulista (ProAC) de Finalização de Longas e começamos a montar as mais de 100 horas de material gravado", enfatiza Pelegrino. 
Ele cita a crise nas universidades públicas; de 2013 a 2021, o repasse de recursos à Universidade registrou uma queda de 72,2%. Para o diretor, "de alguma forma, terminar este filme, depois de tanto tempo, tornou-se um ato de fé. Um ato de fé na Educação e no Cinema". 
Antes do reconhecimento através do prêmio em Cartagena - que também disponibiliza US$ 15 mil para serem usados em serviços de finalização do filme com a Cinecolor -, o projeto passou por vários eventos e feiras de mercado ao redor do mundo como o DocSp (São Paulo), DocMontevideo (Uruguai) e Visions du Reel (Suíça). Em dezembro do ano passado, o filme foi o único projeto brasileiro a ser selecionado para comparecer presencialmente ao Chile durante o encontro internacional de documentários Conecta. 
"Adoraríamos passar o filme na UFSCar quando o Anfiteatro Florestan Fernandes [que está em reforma] estiver pronto. É um filme de jovens feito para jovens e a gente acha que os estudantes podem se identificar muito", declara Pelegrino.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Um homem foi preso por ameaçar matar a enteada, de 17 anos, e a companheira, de 34. O caso, registrado como violência doméstica e ameaça, ocorreu no bairro Estância Santa Catarina, em São José do Rio Preto.

Segundo o boletim de ocorrência, a adolescente disse à Polícia Militar que foi ofendida por causa da orientação sexual e ameaçada pelo padrasto com um machado. O homem também ameaçou matar a companheira e golpeou a lateria do carro dela com a ferramenta.

Ainda de acordo com o B.O., as vítimas fugiram da casa, a PM foi acionada e o homem de 34 anos confessou o crime.

Ele foi preso em flagrante e encaminhado à Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC) de São José do Rio Preto, onde aguarda a audiência de custódia. Um exame de corpo de delito foi solicitado às vítimas no Instituto Médico Legal (IML).

O machado foi apreendido. A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) vai investigar o caso.

 

 

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