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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SUÍÇA - A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou um comunicado na terça-feira (4) em que indica que uma a cada seis pessoas sofre de infertilidade no mundo. A entidade faz um apelo urgente em prol do acesso a tratamentos.

Para a OMS, esse é "um grande problema de saúde", que afeta 17,8% da população adulta dos países ricos e 16,5% de cidadãos em nações pobres e em desenvolvimento.

"Esse relatório —o primeiro deste tipo em dez anos— revela um fato importante: a infertilidade não faz discriminações", indicou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

O relatório não analisa as causas médicas, ambientais, nem outros fatores que podem causar infertilidade, nem a sua evolução ao longo do tempo. No entanto, constitui um registro da prevalência deste problema, analisando estudos realizados entre 1990 e 2021.

"A infertilidade afeta milhões de pessoas", sublinhou Ghebreyesus. Segundo ele, "esse assunto é pouco estudado e as soluções não são suficientemente financiadas, sendo inacessíveis por muitos em razão dos gastos elevados, da estigmatização social e da disponibilidade limitada", comentou.

A proporção de indivíduos que sofrem com o problema "mostra a necessidade de expandir o acesso a cuidados relativos à fertilidade", ressaltou o chefe da OMS. Para ele, é importante que essa questão não seja deixada de lado nas pesquisas e políticas de saúde, a fim de encontrar "meios seguros, eficazes e acessíveis que estejam disponíveis para aqueles que desejam".

 

Angústia e estigmatização

A OMS resume a infertilidade como "uma doença do sistema reprodutor masculino ou feminino, definida pela incapacidade de obter uma gravidez depois de 12 meses ou mais de relações sexuais de forma regular, sem proteção". Esta situação pode gerar grande angústia, estigmatização e dificuldades financeiras.

"Existe uma pressão social importante para ter filhos. Há países onde a gravidez está ligada a percepções sobre a feminilidade e ao que constitui um casal. O fracasso é frequentemente estigmatizado", afirmou a diretora do Departamento de Saúde Sexual e Reprodutiva da OMS, Pascale Allotey.

"As pessoas com problema de fertilidade costumam sofrer de ansiedade e depressão", e também existe um risco aumentado de "violência íntima associada à infertilidade", acrescentou a especialista.

Por isso, a organização pede que os países desenvolvam soluções para a prevenção, o diagnóstico e o tratamento da infertilidade, inclusive com tecnologias de reprodução assistida, como a fertilização in vitro.

O relatório também destaca a falta de dados sobre a infertilidade em muitos países, principalmente na África, na zona oriental do Mediterrâneo e no Sudeste Asiático. A organização faz um apelo para que os países se esforcem para aumentar a disponibilidade de informações sobre esse problema, a fim de ajudar a quantificá-lo, identificar as necessidades de atendimento e encontrar meios de como reduzir os riscos.

 

 

(Com informações da AFP)

por RFI

EUA - O Facebook anunciou recentemente uma nova função para o Messenger que promete agradar os usuários da plataforma. A partir de agora, será possível desfrutar de jogos com outras pessoas enquanto estiver em videochamadas.

De acordo com o site Engadget, os usuários do Facebook Messenger poderão desafiar amigos e familiares para partidas online em 14 títulos diferentes durante as chamadas de vídeo. Além disso, a empresa afirmou que novos jogos serão lançados em breve.

A nova função já está disponível para os sistemas operacionais Android e iOS, bem como para a versão web do Messenger. Essa iniciativa vem em um momento em que as pessoas passam mais tempo em casa e buscam novas formas de se divertir e interagir com amigos e familiares virtualmente.

 

 

NOTÍCIAS AO MINUTO

JAPÃO - Peixes foram capturados mais de 8 quilômetros sob a superfície do oceano pela primeira vez –e filmados ainda mais fundo– por uma expedição científica conjunta de Japão e Austrália.

O cientista-chefe da expedição, professor Alan Jamieson, disse nesta segunda-feira que dois peixes-caracol foram capturados em armadilhas colocadas a 8.022 metros de profundidade na Fossa do Japão, ao sul do Japão, durante uma viagem de dois meses por uma equipe da Universidade da Austrália Ocidental (UWA) e da Universidade de Ciências Marinhas de Tóquio.

O peixe-caracol, da espécie Pseudoliparis belyaevi, é o primeiro a ser capturado abaixo de 8.000 metros, disse a expedição. Não ficou imediatamente claro o tamanho do peixe, mas a espécie foi registrada como tendo um comprimento de cerca de 11 centímetros.

Câmeras operadas remotamente baixadas pela expedição conjunta, parte de um estudo de dez anos sobre a população de peixes mais profunda do planeta, também registraram uma espécie desconhecida de peixe-caracol nadando a 8.336 metros de profundidade na trincheira Izu-Ogasawara, no sul do Japão.

“As trincheiras japonesas são lugares incríveis para explorar; elas são tão ricas em vida, mesmo bem no fundo”, disse Jamieson, fundador do Centro de Pesquisa em Mar Profundo Minderoo-UWA.

“Dizemos às pessoas desde muito cedo, com dois ou três anos, que o fundo do mar é um lugar horrível e assustador que você não deveria ir e isso cresce com você com o tempo”, disse Jamieson.

“Não apreciamos o fato de que (o mar profundo) é fundamentalmente a maior parte do planeta Terra e os recursos devem ser compreendidos e precisamos descobrir como o estamos afetando e como funciona.”

 

 

Reportagem de Cordelia Hsu / REUTERS

UCRÂNIA - Os primeiros seis tanques Leopard que Espanha destinou à Ucrânia deverão chegar ao país na segunda metade de abril, disse a ministra da Defesa espanhola.

“Temos um grupo de seis tanques que já foram tratados e o seu bom funcionamento está a ser avaliado. A ideia que temos é que na segunda quinzena de abril partam para a Ucrânia para se juntarem a um grupo de tanques fornecidos por outros países”, explicou Margarita Robles em declarações à RTVE.

Espanha comprometeu-se com o envio de dez tanques Leopard para a Ucrânia, numa coligação internacional que aprovou o envio dos equipamentos de fabrico alemão para ajudar os ucranianos a combater a invasão russa. "Espanha sempre atuou em total coordenação com outros países. O nosso compromisso com a Ucrânia é total e absoluto”, acrescentou a ministra.

O custo da reparação dos dez tanques é de 4,1 milhões de euros, segundo dados anteriormente publicados.

A Rússia iniciou uma invasão em grande escala da Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, espoletando um conflito armado que, segundo as Nações Unidas, já terá vitimado mais de 8.400 civis.

Os países do Ocidente têm criticado frequentemente as ações russas em território ucraniano, avançando com pacotes de apoio militar e financeiro a Kyiv. Destaca-se o envio de tanques Leopard, de fabrico alemão, que vários países - entre eles, Portugal - concordaram e coordenaram.

 

 

por Notícias ao Minuto 

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