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LONDRES - Os três filhos de Michael Jackson, Prince, Paris e Blanket, fizeram uma rara aparição pública juntos na quarta-feira (27), durante a estreia do musical "MJ: The Musical" em Londres.

A performance em homenagem ao Rei do Pop, realizada no Teatro Prince Edward, contou com a presença da imprensa e de outros convidados. Os irmãos, que geralmente evitam os holofotes, posaram para fotos lado a lado no tapete vermelho do evento.

Prince, de 27 anos, Paris, de 25, e Blanket, de 22, usavam ternos pretos, enquanto Paris optou por um vestido marrom. Prince e Paris, filhos de Jackson com Debbie Rowe, já haviam sido vistos juntos em público em outros eventos nos últimos anos, como a cerimônia do Tony Awards em junho de 2022.

A aparição conjunta dos três irmãos ocorre em meio a uma polêmica familiar. Blanket entrou na justiça para impedir que sua avó, Katherine Jackson, utilize a herança deixada pelo astro em outro processo jurídico.

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Anteriormente, Blanket e Katherine se uniram no tribunal para contestar um acordo entre os responsáveis pelo espólio de Michael e a Sony para a venda de metade do catálogo musical do cantor por US$ 600 milhões, segundo o TMZ.

Embora a família Jackson tenha perdido a ação, Katherine pretende entrar com um recurso utilizando o dinheiro deixado pelo filho. Blanket, no entanto, acredita que as chances de vitória são mínimas e, por isso, desistiu de seguir em frente e quer impedir que a avó utilize parte da herança para continuar na disputa, já que ela teria recursos próprios para arcar com os honorários dos advogados.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - Shakira lançou na noite de quinta-feira, 11, Acróstico. Sua nova música é uma homenagem aos filhos Milan e Sasha.

Diferentemente das faixas anteriores, neste lançamento a cantora fala sobre passar o tempo com pessoas amadas. Depois de algumas composições inspiradas na separação de Piqué, a compositora celebra a maternidade:

“O que quero é sua felicidade e estar contigo. Um sorriso seu é minha fraqueza, te amar serve de anestesia para dor”, diz um trecho da letra.

O clipe, divulgado nas redes sociais da artista, mostra a animação de um pássaro que cuida e protege os seus filhos em um ninho. Veja:

 

 

ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - O que fazer quando pais e mães divergem sobre a aplicação da vacina contra a Covid-19 nos filhos? Segundo autoridades médicas, com o avanço da ômicron é imprescindível que as crianças sejam rapidamente imunizadas.

O imunizante utilizado na população entre 5 e 11 anos é o da Pfizer, autorizado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em 16 de dezembro de 2021.

A lei garante à criança e ao adolescente o direito à saúde e à vacina.

O artigo 227 da Constituição diz que "é dever da família, da sociedade e do estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão."

Segundo Iberê de Castro Dias, juiz titular da Vara da Infância e Juventude de Guarulhos, na Grande São Paulo, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) não dá margem para esse tipo de discordância quando põe como obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias. E isso vale também para a Covid-19.

O magistrado explica que é ilegítima a recusa à vacinação dos filhos por questões filosóficas ou religiosas.

"Não tem debate. O que pode existir é alguma razão clínica comprovada, onde a vacinação não seria recomendada por causa de algum problema de saúde na criança. Em termos genéricos, pais e mães não podem dizer que a religião não permite a vacinação ou alegarem que são veganos, por exemplo", afirma Dias.

Em dezembro de 2020, pais veganos foram parar na Justiça após pleitearem o direito de não vacinar os filhos por considerarem o procedimento invasivo. Eles recorreram da decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que determinou a vacinação. No STF (Supremo Tribunal Federal), perderam por unanimidade.

"Pais que não vacinarem seus filhos, nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias, inclusive contra a Covid-19, poderão ser penalizados com multa que varia de 3 a 20 salários mínimos (o dobro na reincidência)", ressalta Dias.

Ainda estarão sujeitos à aplicação de uma ou mais medidas previstas no artigo 129 do ECA, entre as quais a perda da guarda e do pátrio poder familiar.

Para Dias, havendo discordância entre os pais, a solução será levar o caso ao Judiciário. Assim, caberá ao juiz a análise do motivo da recusa da vacinação por uma das partes e posterior decisão.

A advogada Carmem Lilian Calvo Bosquê, especialista em direito de família, concorda e acrescenta que tudo isso vale tanto para casais ainda juntos quanto para pais divorciados.

"Na atual conjuntura do direito de família há uma regra nos divórcios, que é a guarda compartilhada. Não é só compartilhar as despesas. Todas as decisões sobre educação, lazer, saúde da criança devem ser tomadas em conjunto entre os genitores", afirma ela.

Se a falta de consenso for parar na Justiça, a tendência é que a resolução seja rápida, de acordo com a advogada. "Você entra com um pedido de liminar, pede para o juiz anteceder os efeitos da tutela principal e ele decide mediante uma tutela de urgência. Dependendo da Vara, a decisão sairá em 24 horas, 48 horas ou em questão de dias, isto se ele entender que o caso se enquadre numa medida de urgência", explica Carmem.

A advogada orienta que, antes de apelar aos tribunais, há a possibilidade de mediar o conflito no escritório de advocacia ou numa câmara de arbitragem, por meio de audiência extrajudicial.

Gabriel Oselka, pediatra e presidente da comissão de ética da SBIM (Sociedade Brasileira de Imunizações), vai além. Ele recomenda a solução baseada no diálogo, mediado ou não pelo pediatra ou médico de família. Sem o consenso, prepondera o interesse da criança.

É o caminho escolhido pelo gerente administrativo Vinicius Santana Gonzalis, 33, e sua esposa, 31. Eles são pais de um menino de seis anos e de uma menina de dois.

Em relação à vacinação de adultos sempre houve a concordância. Com as crianças, quando o tema bateu na porta da casa da família, percebeu-se uma discordância.

"Entendo que deve ser feita a vacinação, porque não sou um especialista da área de saúde", diz Vinicius. "As pessoas que ouço e confio, que se manifestaram a respeito desse assunto, têm esse mesmo parecer. Em contrapartida, a minha esposa não entende da mesma forma. Ela acha que não existem estudos suficientes para colocarmos isso em prática, que as crianças respondem de outras formas às vacinas."

Outro motivo envolve o filho mais velho. O garoto tem reações adversas fortes quando recebe alguma vacina, o que é motivo de preocupação do casal.

Provisoriamente, o casal vai postergar a decisão sobre vacinar ou não as crianças. Eles optaram por ouvir a opinião da pediatra dos filhos. A ideia é tomar uma "decisão com mais dados, embasamento e informação".

Em dezembro, ao aprovar o uso do imunizante da Pfizer para a faixa de 5 a 11 anos, a Anvisa informou que a empresa apresentou resultados de estudos realizados com cerca de 4.000 crianças. Os trabalhos indicaram uma eficácia de 90% da vacina nesse público.

"O perfil de segurança da vacina, quando comparado com o do placebo, é muito positivo. Quando a gente observa qualquer reação [adversa], não tem uma diferença importante entre placebo e vacina. E não há relato de nenhum evento adverso sério, de preocupação, não há um relato de casos graves ou mortalidade por conta da vacinação comparado com o placebo", afirmou, à época, o gerente-geral de Medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes.

No fim do ano passado, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), dos EUA, divulgou informações sobre dois estudos. Um deles concluiu serem raros problemas graves em crianças de 5 a 11 anos imunizadas com o produto da Pfizer. Outro verificou que crianças internadas com quadro grave da doença não haviam sido totalmente vacinadas.

No Brasil, do começo da pandemia, em 2020, até 6 de dezembro de 2021, houve 301 mortes de crianças entre 5 e 11 anos por Covid-19, segundo o Sistema de Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe).

A advogada Carmem Bosquê lembra que o governo federal, os estados e municípios podem restringir direitos aos não vacinados. "Justamente aí fica a dúvida de alguns pais com relação a vacinar ou não, uma vez que a decisão, em tese, caberia a família. É compreensível a dúvida por ser uma vacina de caráter emergencial e com algumas questões relacionadas a efeitos adversos", ressalta.

"Se a vacina é necessária, vai beneficiar a criança e a comunidade, por também contribuir para a imunidade coletiva. Se a vacina é considerada segura e eficaz, como ela é, não há justificativa para deixar de vacinar a criança. Num caso extremo, poderia até ser considerado maus-tratos", afirma Oselka.

"A vacina foi estudada num número razoável de crianças, a eficácia foi semelhante à encontrada em adultos e os eventos adversos menores do que se encontrou em adolescentes. Os Estados Unidos, vários países da Europa, por exemplo, estão vacinando as crianças por estarem convencidos da sua eficácia. É obrigação nossa vacinar e um direito da criança receber a vacina", reforça o pediatra.

 

 

PATRÍCIA PASQUINI / FOLHA

SÃO PAULO/SP - Pais de Bento, de quase 1 ano e meio de idade, Andressa Ferreira e Thammy Miranda já querem um novo herdeiro. O casal resolveu que dará um irmãozinho ou irmãzinha ao pequeno assim que possível.

“Decidimos juntos que queremos outro”, contou à “Quem”.

No entanto, a nora de Gretchen disse que aguardará um pouco mais para engravidar novamente. “Quero engravidar quando o Bento tiver 3, 4 aninhos.”

A pandemia também é um fator que pesou para a decisão da dupla de esperar para ‘encomendar’ o bebê. “Agora não é o momento. Já que podemos escolher, prefiro quando passar a pandemia”, afirmou.

Andressa Ferreira também contou que os dois já possuem seis embriões ‘prontos’. “Temos embriões congelados nos Estados Unidos. Cinco meninas e um menino”, revelou.

O pequeno Bento, vale lembrar, nasceu por meio de inseminação artificial nos EUA, em janeiro do ano passado.

 

 

 

*Por: FAMOSIDADES

RIO DE JANEIRO/RJ - Angélica mostrou o bilhete que encontrou na porta do quarto da filha nesta última segunda-feira (23). Em mensagem endereçada a Deus, Eva, que completou anos em setembro deste ano, pediu proteção para sua família. "Deus, eu te amo. Não deixa nada acontecer comigo e com minha família e meus amigos. Ajuda esse mundo ficar bom, Deus. Amém", pediu a menina.

Casada há 16 anos com Luciano Huck, Angélica disse que o texto da caçula inspirou sua "esperança nas futuras gerações". "E eu começo a semana com o coração cheio de esperança nas futuras gerações! Olha o que encontrei na porta do quarto da minha Eva, um bilhete para Deus, 'ajuda esse mundo a ficar bom Deus...'. Amém, minha filha", escreveu.

 

Angélica conta como filhos lidam com diversidade

Angélica já refletiu sobre a diversidade e afirmou que se orgulha da naturalidade com que Joaquim, Benício e Eva lidam com temas que há alguns anos ainda eram considerados tabus. "Na geração dos meus pais, com certeza eles viveram muito mais essa coisa do preconceito, porque é enraizado, antigo, está na história do nosso país. Na minha, não se falava muito desse assunto, mas já era melhor. Hoje vejo meus filhos e acho que no meio dos jovens tem coisas que às vezes a gente fala ou que eles veem e nem entendem, ficam: 'Como assim alguém está falando isso? Como assim a cor da pele importa?'. É tão natural para eles esse assunto que não faz sentido mesmo certos discursos", declarou.

 

Apresentadora diz que aprende com Joaquim, Benício e Eva

Angélica contou que já levou bronca ao falar coisas sem pensar. "Quando falo que estamos melhorando, avançando, é isso. Eu vejo nos meus filhos. Já levei bronca deles, de falar brincando alguma palavra e eles repreenderem: 'Mãe, não fala isso'. Porque não é bonito mesmo, não é bacana. Para eles, determinadas palavras que antes eram naturalizadas já batem errado, eles já falam que não é uma brincadeira, não pode", relatou a artista, cujo retorno à televisão com o programa "Simples Assim" foi marcado por elogios e manifestações de carinho na web. "A gente aprende muito com essa geração nova, ela já veio lutando mesmo, querendo melhorar, e vêm ensinando bastante", completou.

 

Artista dissemina discurso da igualdade

Segundo Angélica, ela acha importante que personalidades famosas usem lugares de privilégio para dar visibilidade a algumas causas. "Todo mundo que tem um espaço hoje tem que usar a internet e a mídia de forma positiva, proativa. Temos que tentar andar para frente. Acho muito legal quando vejo jovens atrizes, apresentadoras e influenciadoras, todas engajadas, falando de forma sincera, colocando as suas redes à disposição para todo mundo. Acho que é por aí, é unir forças. A gente já percebeu que da forma que estava a sociedade não estava bom, que do jeito que é a gente não quer mais, que a desigualdade no país é uma coisa assustadora e só faz com que todo mundo perca nessa situação", avaliou.

 

 

 

*Por Patrícia Dias / PUREPEOPLE

Especialista em reprodução humana esclarece todas as dúvidas 

 

SÃO PAULO/SPApesar de ainda ser considerado um tabu, a Barriga Solidária, também conhecida como útero de substituição, cada vez mais tem feito parte da realidade de muitas famílias onde a mãe, por problemas genéticos ou outras enfermidades, não consegue gerar o próprio filho.

Recentemente, um casal de brasileiros ganhou notoriedade e comoveu a todos por atravessarem o oceano, em plena pandemia, com destino a Ucrânia para buscar a filha gerada em barriga de aluguel.  O que muitos não sabem é que no Brasil, apesar de não haver legislação específica sobre o tema, algumas resoluções criadas pelo Conselho Federal de Medicina regulamentam o processo de Barriga Solidária garantindo toda a segurança no processo. Como o assunto ainda é pouco discutido, Fernando Prado, ginecologista e obstetra, especialista em reprodução humana da Clínica Neo Vita tira as principais dúvidas.

 

  1. Quando a Barriga Solidária é indicada?

A técnica de reprodução assistida é indicada para mulheres que não podem engravidar por alguma alteração uterina que atrapalha o desenvolvimento embrionário e em casos de mulheres que retiraram o útero ou que não podem engravidar por possuir alguma doença grave que coloque em risco sua vida e a do bebê. Também é indicada para casais homoafetivos masculinos ou homens solteiros, que realizam a chamada “produção independente masculina”.

 

  1. Como é feito o procedimento?

O tratamento é realizado a partir de uma fertilização in vitro, com a formação de embriões (óvulo e espermatozoide do casal), que são transferidos para o útero de outra mulher que é considerada uma doadora temporária. A Barriga Solidária passa por todas as etapas para receber o embrião, sendo submetida a uma estimulação do útero com uso de hormônios que preparam o endométrio (tecido de revestimento do útero) para receber os embriões.

 

  1. Quem pode ser a Barriga Solidária?

Segundo a resolução do Conselho Federal de Medicina, a mulher que será a barriga solidária deve pertencer à família de um dos parceiros em parentesco consanguíneo até o quarto grau, ou seja, mãe, filha, avó, irmã, tia, sobrinha ou prima. Mas quando a pessoa não tem o grau parentesco exigido, o Conselho Regional de Medicina deve emitir uma autorização antes de realizar o tratamento. Vale ressaltar que a doação temporária do útero não pode ter caráter comercial ou lucrativo.

 

  1. A Barriga Solidária passa por alguma avaliação clínica?

Sim. É feita uma avaliação médica sobre suas condições de saúde gerais, ginecológicas e obstétricas que vai avaliar se há riscos para si ou para a criança que será gerada. Também são realizados exames para doenças infecciosas de todos os participantes do processo para que não aconteça nenhum tipo de contaminação durante o tratamento. Além disso, é fundamental que a barriga solidária tenha um seguro de saúde para que tenha acompanhamento médico adequado durante a gestação.

 

  1. Casais homoafetivos podem recorrer à Barriga Solidária?

Sim. No caso de mulheres é recomendado que uma das parceiras ceda os óvulos, que serão fertilizados com um banco de sêmen, e a outra parceira faz a gestação. Nesses casos o bebê nasce literalmente de duas mães. Já para os casais homoafetivos masculinos é necessário também uma doadora de óvulos, que deve ser anônima, já que a barriga solidária não pode ser a doadora.

 

  1. Como é feita a escolha da maternidade?

A maternidade fica a escolha dos pais genéticos e deve ser combinada previamente com o hospital para que seja tranquila a adaptação da paciente que deu à luz, evitando-se traumas ou problemas psicológicos.

 

  1. A criança é registrada normalmente em nome dos pais?

Sim. Após o nascimento o registro é feito no nome dos pais genéticos, sem a necessidade de ação judicial para obter a certidão de nascimento. Esse avanço se deu graças a um Provimento do Conselho Nacional de Justiça, editado em 2017.

RIO DE JANEIRO/RJ - O apresentador Luciano Huck tem se destacado por sua criatividade para produzir conteúdo em redes sociais durante a pandemia do novo coronavírus, o covid-19. Ele já entregou seu perfil no Instagram para pessoas que sofrem com o risco de contaminação e fez alertas relevantes.

Agora, ele resolveu levar um pouco de otimismo para os usuários do Instagram. Com a colaboração da filha Eva (cenários) e Benício (trilha sonora) ele apresentou um jornal só de boas notícias relacionadas a pandemia. “Esta senhora contraiu a solidariedade e produziu máscaras de proteção”, informou.

Nos comentários, houve muita aprovação. A cantora Preta Gil foi uma das primeiras a comentar “Adorei. Amamos vocês”, publicou. Já o cantor DiFerrero pediu bis. “Demais! Que venha mais Boas notícias”, escreveu.

 

 

*Por: JETSS.com

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