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Redação

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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, através da Secretaria de Obras Públicas, emitiu a ordem de serviço para a Datec Construções e Engenharia LTDA, empresa vencedora do processo licitatório (Tomada de Preço 04/2021) para o início das obras de pavimentação e de drenagem em ruas do Residencial Itamaraty. 
A obra com custo total de R$ 1,8 milhão foi conquistada pelo vereador Lucão Fernandes junto ao deputado federal Jeferson Campos (emenda de R$ 1 milhão) com contrapartida da Prefeitura autorizada pelo prefeito Airton Garcia de mais R$ 800 mil.
Pelo projeto serão executadas obras de drenagem e pavimentação na rua Angelina Gualtieri a partir do cruzamento da rua Cleonice da Silva de Camargo até o cruzamento com a rua Irineu Couto e obras somente de pavimentação nas ruas Antônio Osío, Ferdinando Gastaldi (trecho da rua Antônio Osío até a rua Francisco dos Santos) e de um trecho da rua Rosa Maria Octaviane Néo entre os cruzamentos com as ruas Ferdinando Guastaldi e Gentil Volante.
O secretário de Obras Públicas, João Muller, ressaltou que a Prefeitura de São Carlos em 2023 vai investir recursos próprios na ordem de R$ 13 milhões em obras de combate às enchentes. “Com isso vamos melhorando a qualidade de vida das pessoas em diversos bairros e esperamos que em 150 dias, prazo contratual entre a Prefeitura e a empresa Datec, nós consigamos entregar mais uma obra de microdrenagem na cidade de São Carlos”, afirmou o secretário.
Netto Donato, secretário de Governo, disse que o prefeito Airton Garcia solicitou que sejam feitos investimentos em obras contra enchentes. “O prefeito já autorizou que os recursos que sobram para investimentos, ou seja, recursos de fonte 1, sejam utilizados em obras de combate às enchentes e de recapeamento.
“Não temos muitos recursos para investir, mas as obras menores, porém necessárias para evitar alagamentos, enchentes, como de drenagem, vamos tocando por aqui mesmo”, finalizou o prefeito Airton Garcia.

Acordo da ONU prevê aumento da área protegida em alto-mar de 1 para 30%

 

SÃO CARLOS/SP - No último dia 4 de março, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York (EUA), foi assinado um acordo histórico de proteção da biodiversidade do oceano. Mais de 190 países participaram da negociação e o documento ainda passará por revisão de juristas, mas já determina que 30% do oceano seja área protegida até 2030 - atualmente é só 1,2%. Além disso, o tratado prevê a criação de novo órgão para gerenciar a conservação da vida no oceano e apresenta regras básicas para avaliar o impacto ambiental de atividades comerciais no mar, como a pesca e o turismo.
O acordo também indica a criação de um fundo especial para financiar a investigação científica internacional em alto-mar, incluindo os países em desenvolvimento. Para Hugo Sarmento, docente do Departamento de Hidrobiologia (DHb) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que coordena o Laboratório de Biodiversidade e Processos Microbianos da Instituição, a assinatura do tratado é importante, principalmente após décadas de debates e por representar um passo fundamental na proteção de águas internacionais, que vão além das 200 milhas (cerca de 370 km) da costa. "O oceano é o maior ecossistema do Planeta, responsável pela produção de metade do oxigênio na atmosfera, e até então, não havia regulação", destaca o docente.
O último grande acordo global deste tipo foi assinado há 40 anos e determinava quais eram as áreas de alto-mar. Nessas regiões, os países têm o direito de pescar, navegar e fazer pesquisas, mas apenas 1,2% dessas áreas são protegidas. Além de aumentar a extensão dessa área para 30%, o novo tratado cria um controle rígido para proteção da vida marinha, com foco na conservação.
Outro destaque importante do novo acordo é que foi possível legislar a gestão dos recursos do mar, tais como mineração, pesca e recursos genéticos, como sequências de DNA do mar que podem gerar grandes lucros na área de biotecnologia. De acordo com Hugo Sarmento, os países mais ricos têm capacidade de coletar amostras do mar e sequenciar o DNA e, até agora, isso poderia ser feito por empresas desses países que ficariam com todo o lucro, mesmo com recursos vindos de regiões do oceano fora de seus territórios - alto-mar. Com o novo acordo, a luta dos países do Sul - como o Brasil que, inclusive, tem uma das legislações mais avançadas do mundo sobre o tema - foi endossada e o documento definiu a criação de um fundo que receberá recursos das empresas que obtiverem lucro a partir de recursos genéticos do mar. "Enfim, o tratado entende que os recursos das regiões em alto-mar pertencem à humanidade, e a criação desse fundo reforça isso. A partir dele, os recursos serão destinados a desenvolver essa capacidade de pesquisa também nas nações do Sul, e ampliar as colaborações transnacionais na pesquisa e conservação. Foi uma importante vitória", celebra o docente da UFSCar, que atuou na cooperação técnica e assessoramento científico, contatado pelo Itamarati, atuante nas negociações do Tratado.
De acordo com Sarmento, o Brasil tem uma das legislações mais avançadas no mundo na área de biopirataria, com um sistema informatizado em que todo pesquisador, ao acessar um recurso genético, precisa cadastrar uma série de informações para um controle mais rigoroso. Diante dessa expertise, o Brasil teve uma participação essencial nas negociações para assinatura do novo acordo, representando a América Latina e a Central, um bloco grande que tem duas faces do oceano - Atlântico e Pacífico. "O mundo da pesquisa pode também fazer chegar a sua voz às discussões através da Fundação Tara Oceans, que faz pesquisas sobre plâncton no oceano, que tem assento na ONU como observador", complementa o professor.
"Proteger a biodiversidade marinha é importante. O oceano é grande, nos dá muitas coisas, mas está ameaçado por uma série de questões. Os recursos do oceano são da humanidade e o acordo reconhece isso. Temos muitos problemas em terra e a expectativa é que muitas soluções venham do mar, em medicamentos e produtos biotecnológicos, por exemplo. São benefícios para a humanidade e devem ser distribuídos de forma justa para todos os seres humanos. Uma vitória conseguir isso", celebra Hugo Sarmento, destacando a importância da assinatura do Tratado em data próxima ao Dia Mundial da Água, comemorado no próximo dia 22 de março.

SÃO CARLOS/SP - Na tarde de quinta-feira (16), o vereador Gustavo Pozzi e o presidente da Câmara Municipal, vereador Marquinho Amaral, reuniram-se com a professora Ana Paula (representando a Diretoria de Ensino), o diretor da Câmara, Rodrigo Venâncio e o diretor de comunicação, Mateus de Aquino, para acertar os últimos detalhes da edição do “Parlamento Jovem São-carlense 2023”.   

De autoria dos vereadores Gustavo Pozzi e Paraná Filho, o projeto “Parlamento Jovem” foi criado em 2018, com a finalidade de proporcionar aos alunos uma vivência legislativa, que muito se assemelha ao processo Legislativo real. Os estudantes selecionados tomam posse como vereadores e vereadoras e participam ativamente de todo o processo, dando voz às suas ideias.

Neste ano, o Parlamento Jovem irá acontecer em junho e serão selecionados 21 projetos elaborados por estudantes da rede pública estadual que estão no ensino médio. Os projetos poderão englobar os seguintes temas: Cultura, Defesa das Pessoas com Deficiência, Defesa dos Direitos da Mulher, Defesa do Consumidor, Direitos Humanos e Minorias, Educação, Ciência e Tecnologia, Infância e Juventude, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Saúde, Segurança Pública, Educação e Mobilidade Urbana.

Uma novidade da edição 2023 será a apresentação do projeto para todos os alunos por meio de uma transmissão ao vivo, na qual os alunos poderão interagir e fazer perguntas. Essa transmissão também será exibida no canal televisivo da Câmara Municipal.

Na reunião, Gustavo Pozzi ressaltou que o Parlamento Jovem São-carlense “é uma oportunidade única para os estudantes vivenciarem na prática, o trabalho dos vereadores, elaborando projetos de leis e debatendo no plenário da Câmara temas de grande importância para o nosso município e, principalmente, para formação cívica dos jovens”.

SÃO CARLOS/SP - O Governo do Estado reinaugurou na tarde desta quinta-feira (16/03), o Aeroporto Mário Pereira Lopes. A Rede Voa, concessionária responsável pela administração e operação do aeroporto de São Carlos, garante que já foram investidos R$ 1,2 milhão em benfeitorias para a recuperação das áreas alfandegária, comercial e de infraestrutura.
Marcel Gomes Moure, presidente da Rede Voa, disse que as obras do aeroporto de São Carlos contemplaram a revitalização do terminal de passageiros, a implantação do PAPI (sistema de auxílio visual à navegação aérea), recuperação do pátio alfandegado e o projeto de implantação e aprovação da estação de telecomunicação (EPTA). “Além disso, todo o local passou por manutenção para atender especificamente o Centro de Manutenção da LATAM. Vamos investir R$ 14 milhões no aeroporto Mário Pereira Lopes ao longo dos 30 anos de concessão”, garantiu Moure.
O diretor geral da ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo, Milton Persoli, participou da reinauguração e falou da modernização e fiscalização do sistema. “O objetivo da ARTESP é garantir excelência na prestação de serviços de transporte aos paulistas. Aplicaremos nossa expertise, que vem sendo capaz de atrair investimentos da iniciativa privada nas rodovias, também na modernização do sistema aeroportuário estadual”.
Netto Donato, secretário de Governo, representou o prefeito Airton Garcia na solenidade e falou da importância da modernização do sistema aeroportuário em São Carlos. “Sabemos da importância desse aeroporto para a cidade, principalmente para atrairmos novos investimentos. Já marcamos uma reunião com a diretoria da Rede Voa para discutirmos a questão de voos comerciais. Queremos que o município ofereça voos de passageiros, porém de forma definitiva e para isso é preciso planejamento, é preciso um estudo das características do município”, pontuou o secretário de Governo de São Carlos.
Também participaram da solenidade o secretário de Comunicação, Leandro Severo, a secretária adjunta de Comunicação, Ana Carolina Maglio, o secretário adjunto de Trabalho, Emprego e Renda, Luís Antônio Garmendia, o diretor presidente da Prohab, Rodson Magno, o ex-prefeito de São Carlos, Rubens Massucio, o diretor de Manutenção da Latam Brasil, Alexandre Peronti Santiago e funcionários da Rede Voa.

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