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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO CARLOS/SP - A sobremesa de abacaxi é uma gostosura refrescante que você prepara rapidamente até quando não dispõe de muito tempo e vai deixar um gostinho de quero mais, pois é bem saborosa. Com apenas 2 ingredientes e a água você faz essa delícia e pode servir após suas refeições. Confira a receita do Canal Jack Dicas e Receitas e faça a fantástica sobremesa de abacaxi, que vai encantar a todos!

 

Como fazer sobremesa de abacaxi

Para a sobremesa de abacaxi, vamos precisar de: água quente, gelatina sabor abacaxi e creme de leite. Iremos hidratar na água quente a gelatina e misturar até estar totalmente dissolvida. Vamos adicionar a mistura no liquidificador, juntar o creme de leite e bater até formar um creme homogêneo. Em seguida, vamos transferir a sobremesa para um refratário de vidro, colocando para gelar durante umas 4 horas. Depois disso, vamos tirar da geladeira, servir e apreciar sua maravilhosa sobremesa de abacaxi bem gelada!

Ingredientes da receita de sobremesa de abacaxi

  • 400 ml de água quente
  • 2 caixinhas de gelatina sabor abacaxi
  • 2 caixinhas de creme de leite

Modo de preparo

  1. Adicione a água quente e a gelatina numa vasilha e para dissolver completamente, mexa muito bem.
  2. Leve essa mistura para o liquidificador, junte o creme de leite e bata muito bem durante aproximadamente 3 minutos até formar um creme homogêneo e fofo.
  3. Transfira a mistura para um refratário de vidro e leve à geladeira durante cerca de 4 horas.
  4. Depois disso, tire da geladeira e sirva sua sensacional sobremesa de abacaxi bem gelada!

 

 

ANDRÉ HOLMO / RECEITA TODA HORA

Estão sendo oferecidos dois cursos para o primeiro semestre

 

SÃO CARLOS/SP - A Escola de Microscopia do Laboratório de Caracterização Estrutural do Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está oferecendo dois cursos neste primeiro semestre. 
O de Introdução à Microscopia Eletrônica de Varredura e Microanálise acontece entre os dias 29 e 31 de março, sendo que as inscrições podem ser feitas até 22 de março. Já o de  Introdução à Microscopia Eletrônica de Transmissão e Microanálise será realizado entre os dias 31 de maio e 2 de junho, com prazo-limite de inscrições até 24 de maio.
As inscrições podem ser realizadas neste site (www.lce-dema.ufscar.br/ensino), onde há mais informações sobre os cursos.

OLÍMPIA/SP - Uma criança de 1 ano foi picada por um escorpião no bairro Santa Ifigênia, na cidade de Olímpia.

Segundo a prefeitura, a menina foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e recebeu soro antiescorpiônico. Porém, devido à gravidade, precisou ser encaminhada para a Santa Casa de Barretos (SP).

Ao chegar ao hospital, a criança foi intubada e internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

De acordo com a família, a menina foi picada pelo escorpião na casa da avó. Ela segue sedada, mas em estado estável na quinta-feira (9).

Em nota, a Prefeitura de Olímpia informou que realiza trabalho de orientação constante com os agentes de endemias nas residências sobre a importância de manter terrenos e quintais limpos, bem como faz manutenção de terrenos públicos e notifica proprietários de imóveis particulares para a devida limpeza a fim de evitar o surgimento de escorpiões e mosquitos transmissores de outras doenças.

 

 

REGIÃOSP

FRANÇA - O Senado francês aprovou, no sábado (11), a polêmica reforma da previdência promovida pelo presidente Emmanuel Macron, enquanto milhares de pessoas foram às ruas, embora o movimento tenha perdido força.

A votação foi um passo-chave para colocar em prática a reforma, que ainda precisa ser aprovada pela Assembleia Nacional, a câmara baixa do Parlamento francês, possivelmente na quinta-feira.

“Um passo importante foi dado”, declarou a primeira-ministra Elisabeth Borne, após 195 senadores votarem a favor da proposta e 112 contra. “Apesar das tentativas de obstrução por parte de certos grupos, o debate democrático foi finalizado”.

Borne garantiu que o governo “continuará colocando toda sua energia” para ir “até o final do processo democrático para que este texto seja votado”.

Os sindicatos convocaram o protesto para sábado com a esperança de atrair mais trabalhadores, e ainda e ainda esperam forçar Macron a desistir da proposta.

Segundo o Ministério do Interior, 368 mil pessoas foram às ruas na França neste sábado, 48 mil delas em Paris. O número é inferior ao de 16 de fevereiro (440 mil na França, 37 mil na capital), dia que havia mobilizado o menor número de manifestantes desde o início dos movimentos de protestos, em final de janeiro.

No entanto, o sindicato CGT estimou em mais de um milhão os manifestantes deste sábado, 300 mil deles em Paris.

 

– Reforma impopular –

Uma recontagem feita pela consultoria Occurrence para um grupo de meios de comunicação, incluindo a AFP, rebaixou as estimativas do número de manifestantes em Paris para 33 mil neste sábado.

Dois terços dos franceses, segundo as pesquisas, são contrários ao plano de elevar a idade de aposentadoria de 62 para 64 anos a partir de 2030, além de antecipar para 2027 a exigência de contribuição por 43 anos (e não 42 como atualmente) para que o aposentado receba a pensão integral.

A rejeição dos franceses foi demonstrada em vários protestos desde 19 de janeiro, além de greves nos transportes e no setor de energia.

“É a reta final”, disse Marylise Leon, secretária-geral adjunta do sindicato CFDT. “Tudo está em jogo agora”, declarou em entrevista à rádio Franceinfo.

A tensão sobre a reforma atingiu o pico esta semana, depois que Macron se recusou a aceitar reuniões com representantes dos sindicatos, o que provocou “muita irritação”, segundo Philippe Martinez, líder do CGT.

“Quando milhões de pessoas estão nas ruas, quando há greves e tudo o que recebemos do outro lado é o silêncio, as pessoas perguntam: O que mais temos que fazer para sermos ouvidos?”, afirmou, antes de pedir um referendo sobre a reforma previdenciária.

“Como ele está muito seguro de si, o presidente da República deveria consultar o povo. Veremos qual é a resposta do povo”, propôs.

“Imploro aos que governam este país que saiam desta forma de negação do movimento social”, insistiu o líder do sindicato CFDT, Laurent Berger.

 

 

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