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Redação

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 Jornalista/Radialista

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ÁFRICA - O Presidente sul-africano Cyril Ramaphosa declarou na quinta-feira um estado de desastre a nível nacional num esforço para enfrentar a crise energética que o país tem vindo a enfrentar há meses.

A medida dará ao governo sul-africano poderes adicionais para responder à crise, incluindo a capacidade de implementar procedimentos de aquisição de emergência e novos regulamentos, informou o SABC News.

A este respeito, a empresa nacional de energia, Eskom, começará a adquirir energia a produtores privados, e comprará cerca de 300MW aos países vizinhos.

"Isto permitir-nos-á fornecer as medidas práticas que precisamos de tomar para ajudar uma série de empresas a assegurar o fornecimento ininterrupto de energia eléctrica. Permitir-nos-á isentar infraestruturas críticas tais como hospitais e estações de tratamento de descargas de carga", disse Ramaphosa num discurso televisivo.

De acordo com o presidente sul-africano, o país deve dar uma resposta eficaz à crise energética, razão pela qual alguns dos seus ministros de gabinete estarão "dia e noite" à procura de soluções, de acordo com o jornal.

"Esta crise é uma crise existencial para o nosso país e temos de enfrentar esta crise sem demora. A coordenação para enfrentar a crise da eletricidade é um instrumento importante de que preciso, pelo que teremos ministros concentrados dia e noite nesta crise que temos vindo a enfrentar", disse ele.

As centrais eléctricas do país estão a sofrer cortes de energia e as avarias estão a tornar-se mais frequentes. Entretanto, a Eskom está a lutar financeiramente para manter as suas turbinas de gás de ciclo combinado em funcionamento. A empresa também foi anteriormente obrigada a encerrar algumas das suas centrais eléctricas, o que agravou a situação.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

Pedro Santos / NEWS 360

BRASÍLIA/DF - Numa ofensiva contra a pirataria da televisão por assinatura, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou o bloqueio de cerca de 5 milhões de decodificadores clandestinos em uso no país. O desligamento será feito de forma remota, sem que as prestadoras de serviços tenham de entrar na casa do usuário.

A determinação tem início imediato e ocorre após a Anatel receber um grande volume de denúncias de pirataria generalizada de televisão a cabo, conhecida popularmente como “gatonet”.

Com base nas denúncias, a agência reguladora montou um grupo técnico, que avaliou os dados recebidos e elaborou uma lista de modelos de equipamentos a serem bloqueados. Atualmente, diversos aparelhos clandestinos são oferecidos em sites de comércio eletrônico, geralmente sob o nome de TV Box, com preços de R$ 150 a R$ 450. Segundo a Anatel, as páginas que oferecem os dispositivos também incorrem em crime e podem ser punidas.

Originalmente, as TV Boxes fornecem conexão à internet a televisores comuns, transformando o aparelho numa Smart TV. No entanto, diversos aparelhos não homologados pela agência extrapolam a função e conseguem decodificar sinais fechados de TV por assinatura e exibir aos usuários.

Segundo a Anatel, quem produz e comercializa os aparelhos clandestinos comete cinco infrações: uso de equipamento não homologado, transmissão clandestina de telecomunicações, uso indevido do serviço de TV por assinatura, prejuízo à ordem econômica e à concorrência e risco à segurança cibernética.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcou ontem (9) para os Estados Unidos onde se encontrará com o presidente norte-americano, Joe Biden, em Washington. A reunião vai ocorrer hoje (10) à tarde, na Casa Branca, e segundo a Presidência, marca a retomada das relações entre os dois países, que em 2024 vão completar 200 anos de diplomacia. Geraldo Alckmin assume a Presidência da República na ausência do titular.

Antes, também estão previstos encontros do presidente brasileiro com o senador Bernie Sanders, com deputados do partido Democrata e com representantes da Federação Americana de Trabalho e Congresso de Organizações Industriais (AFL-CIO).

“Queremos construir relações de parceria e crescimento entre nossos países, pelo desenvolvimento da nossa região, debater ações pela paz no mundo e contra as fake news”, escreveu Lula em publicação nas redes sociais.

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, a pauta do encontro com Biden terá três temas centrais: democracia, direitos humanos e meio ambiente. Os dois presidentes devem discutir como os dois países podem continuar trabalhando juntos para promover a inclusão e os valores democráticos na região e no mundo.

Lula e Biden foram eleitos e assumiram seus mandatos em contextos similares, de denúncias de supostas fraudes eleitorais e em meio a tentativas de golpe. Assim como as invasões e depredações às sedes dos Três Poderes, de 8 de janeiro, o Capitólio, sede do Legislativo dos Estados Unidos, foi atacado em janeiro de 2021 por radicais insatisfeitos com a derrota eleitoral do ex-presidente Donald Trump.

Ao falar, nesta terça-feira (7), sobre os preparativos da viagem do presidente, o secretário das Américas do Itamaraty, embaixador Michel Arslanian Neto, lembrou que Lula conversou recentemente com Biden, por telefone, em duas oportunidades. A primeira, quando foi declarado vencedor das eleições presidenciais em outubro do ano passado, e a segunda, no dia 9 de janeiro, um dia após os atos golpistas em Brasília.

“Os dois países estão experimentando desafios semelhantes, uma preocupação comum com o tema da radicalização, violência política, com o tema do uso das redes [sociais] para a difusão de desinformação e discurso de ódio. Então, com as duas principais democracias do mundo se reunindo em seu mais alto nível, será uma oportunidade ímpar para que enviem uma mensagem de forte apoio a processos políticos, sem recursos a extremismos, à violência e com o uso adequado das redes sociais”, destacou o embaixador.

Pautas centrais

Já na área ambiental e de mudanças do clima, o Brasil pretende se apresentar como ator ativo e comprometido com suas obrigações de reativar os instrumentos de proteção ambiental, mas também pretende buscar engajamento dos países envolvidos, para cumprimento de suas obrigações em termos de financiamento na área climática.

Sobre a pauta relacionada a direitos humanos, devem ser debatidos temas como o combate à fome e à pobreza em âmbito global, os direitos dos povos indígenas e o combate ao racismo, além da integração dos dois milhões de brasileiros que vivem nos Estados Unidos – maior comunidade do Brasil no exterior.

A secretária do Departamento do Interior dos Estados Unidos, Deb Haaland, foi líder da delegação norte-americana na posse de Lula, em nome do presidente Joe Biden. Haaland é responsável pelas políticas dos povos indígenas em seu país, e quando esteve em Brasília, encontrou a presidente da Funai, Joenia Wapichana.

Na esfera econômica, o governo brasileiro busca a dinamização de investimentos, em particular na transição energética e geração de energia limpa, e uma maior integração das cadeias produtivas. Ambos os líderes conversarão, igualmente, sobre as principais questões da agenda internacional, como paz e segurança e governança no G-20.

Os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil e principal destino das exportações de produtos industrializados. No ano passado, o intercâmbio total entre os dois países foi de cerca de US$ 88,7 bilhões, valor inédito na série histórica. Além disso, é o país com o maior estoque de investimentos no Brasil, estimado em US$ 123 bilhões.

Relações internacionais

A viagem do presidente Lula atende a convite do presidente Joe Biden. Ele ficará hospedado na Blair House, residência oficial onde o presidente dos Estados Unidos recebe os convidados mais importantes.

Integram a comitiva, a primeira-dama Janja Lula da Silva e os ministros das Relações Exteriores, Mauro Vieira; da Fazenda, Fernando Haddad; do Meio Ambiente, Marina Silva; e da Igualdade Racial, Anielle Franco. Também acompanham o presidente o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Márcio Elias Rosa; o líder do governo no Senado, Jacques Wagner; e o assessor-chefe da Assessoria Especial da Presidência da República, embaixador Celso Amorim.

O retorno ao Brasil está previsto para sábado (11).

Os Estados Unidos são o terceiro país visitado por Lula, desde que assumiu o mandato. Em janeiro, ele esteve na Argentina e no Uruguai, onde tratou das relações bilaterais entre os países, a integração da América Latina e o fortalecimento do Mercosul, o bloco econômico composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai.

Também estão previstas viagens para China e Portugal nos próximos meses. Lula também recebeu convite do presidente da França, Emmanuel Macron, para visitar o país.

 

 

Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP - O Corinthians foi até o estádio Primeiro de Maio, em São Bernardo do Campo, e perdeu do time da casa por 2 a 0, na noite desta quinta-feira, em jogo válido pela sétima rodada do Campeonato Paulista. O tropeço marcou o fim de uma série de três vitórias consecutivas.

O primeiro gol foi marcado por Vitinho, em pênalti inacreditável de Balbuena logo aos três minutos, enquanto João Carlos ampliou no início da etapa final.

Com o resultado desta noite, o Alvinegro estacionou nos 13 pontos, mas, ainda assim, manteve a liderança do grupo C. Já o Bernô foi a 14 pontos e permaneceu na segunda colocação do grupo D, que tem o Palmeiras, com 17, como líder.

 

E agora?

O próximo compromisso do Timão será no domingo, às 16h, diante da Portuguesa, no estádio Mané Garrincha, em Brasília. A Lusa mudou o local do jogo em janeiro, por questões financeiras. Já o São Bernardo enfrenta o Ituano, no Novelli Júnior, um pouco depois, às 20h30 (de Brasília), pela oitava rodada.

 

O jogo

Pênalti para o Bernô e falta de inspiração

Com apenas um minuto de duelo, Cássio realizou uma grande defesa em chute de Rodrigo Souza, na frente do gol. Pouco depois, o árbitro marcou pênalti em cima de Léo Jabá, de Balbuena. Na cobrança, Vitinho fez e colocou o Bernô na frente do placar com apenas três minutos.

Nem mesmo com o tempo o Timão conseguiu avançar, pelo contrário. Em alguns momentos foi possível ver o São Bernardo inteiro pressionando em seu campo de ataque, até que, aos 14 minutos, João Carlos, impedido, acertou um cabeceio na trave e assustou.

Machucado, Léo Jabá, que iniciou sua carreira na base do Corinthians, precisou ser substituído. Apenas aos 34 minutos Alex Alves fez uma defesa, em cobrança de falta direta de Matheus Bidu, mas sem tanto perigo. Pouco depois, Róger, pelo lado direito, finalizou perto do gol.

Já aos 38, em jogada pela esquerda, Adson cruzou rasteiro, mas ninguém chegou para finalizar e, minutos, Giuliano cabeceou e obrigou defesa do goleiro. Nos acréscimos, Fagner e João Carlos acabaram levando cartão amarelo após uma confusão no meio de campo. O lateral, no lance seguinte, acabou acertado no rosto e precisou de atendimento médico.

 

Gol-relâmpago e derrota confirmada

Sem alterações, o Corinthians foi para a etapa complementar precisando ir ao ataque para, ao menos, empatar. No entanto, com menos de cinco minutos, Alex Reinaldo recebeu pela direita e cruzou para João Carlos, que finalizou de pé direito e ampliou.

Aos 11 minutos, Róger Guedes recebeu pelo lado direito, avançou e passou para a área, mas Adson, reclamando de pênalti, ficou caído no chão. Então, Fernando Lázaro promoveu uma mudança tripla: entraram Fábio Santos, Fausto e Paulinho para as saídas de Matheus Bidu, Du Queiroz e Romero.

Foi somente aos 23 minutos que o time voltou a construir uma jogada, em chute de Paulinho, dentro da área, que explodiu no travessão. Dez minutos depois, em cobrança de falta de Róger Guedes, o camisa 15 finalizou com perigo, mas o árbitro já havia marcado falta.

Lázaro novamente mexeu na equipe, colocando Matheus Araújo e Júnior Moraes. O atacante, aliás, tabelou com Róger Guedes e, aos 35, o Timão quase diminuiu a diferença. A resposta veio em cabeceio de Rodrigo Souza na sequência. Nos acréscimos, Guedes recebeu pela esquerda, ajeitou e chutou, mas a bola foi para fora.

 

 

Marina Bufon / GAZETA ESPORTIVA

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