Jornalista/Radialista
RIO DE JANEIRO/RJ - O décimo filme da franquia Velozes e Furiosos é o primeiro passo para o fim. Fast X chega aos cinemas no dia 19 maio e começa a contar os últimos capítulos da história que caminha para uma conclusão. Na terça-feira (14), Vin Diesel divulgou o pôster oficial do novo filme, em que todo o elenco aparece em destaque.
Vamos concordar que o verdadeiro foco de qualquer brasileiro nesse pôster é a imagem do Cristo Redentor. No passado, o quinto filme da franquia girou em torno do Brasil e dessa vez parece que o país terá relevância para a história mais uma vez. No novo longa, Dante, filho do vilão de “Velozes e Furiosos 5”, busca vingança contra Dom e qualquer outra pessoa que tenha participado da morte do pai dele.
De acordo com a jornalista Mônica Bergamo, em setembro do ano passado, a Universal gravou cenas, sem o elenco principal, com helicópteros e drones nas praias de Copacabana e do Arpoador. Ainda não se sabe ao certo como o conteúdo será utilizado no filme, mas só da cidade voltar a aparecer na franquia já é uma vitória para os fãs brasileiros.
O pôster anima também os amantes dos primeiros filmes de Velozes e Furiosos, com uma referência às raízes da franquia. Na base da imagem promocional, quatro carros estão alinhados com uma multidão atrás, prontos para uma corrida de arrancada. Com o passar dos filmes, Velozes e Furiosos se tornou uma produção com muito mais ação e cenários malucos e as corridas de carro tomaram uma posição de coadjuvante na história.
A direção de Velozes e Furiosos 10 ficou nas mãos de Louis Leterrier, depois que o ex-diretor da franquia, Justin Lin, saiu da posição por conta de diferenças criativas com Vin Diesel. Já o elenco do décimo filme conta com figurinhas repetidas como Michelle Rodriguez, Tyrese Gibson, Chris “Ludacris” Bridges, Nathalie Emmanuel, Jordana Brewster, Sung Kang, Jason Statham, John Cena, Scott Eastwood, Helen Mirren e Charlize Theron que voltam para viver o fim da estrada. Mas também terá novos personagens para somar ao fim da trama, como: Jason Momoa, Brie Larson, Alan Richtson, Daniela Melchior, Rita Moreno e Leo Abelo Perry.
por Maria Eduarda Pitão / IGN Brasil
UCRÂNIA - Nove países já se comprometeram a enviar cerca de 150 tanques Leopard para a Ucrânia, revelou esta quarta-feira o chefe do Estado-Maior norte-americano, o general Mark Milley.
Em declarações aos jornalistas no final da décima reunião do grupo de trabalho para a ajuda militar a Kiev, Mark Milley não especificou se este número, de 150 tanques, inclui aqueles que a Alemanha, Polónia e outros países já tinham anunciado que iriam entregar à Ucrânia.
No entanto, Milley especificou que a Suécia decidiu fornecer 10 tanques Leopard e que a Noruega fornecerá dois sistemas de defesa antiaérea NASAM.
O Canadá anunciou, por sua vez, que doará aproximadamente 8.000 cartuchos de munição de 155 mm, bem como 12 mísseis de defesa aérea do inventário das Forças Armadas do Canadá e mais de 1.800 cartuchos de munição de treino para tanques.
"Mas para a Ucrânia proteger o seu território soberano e defender os seus cidadãos a longo prazo, devemos continuar", lembrou, por sua vez, o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin.
O governante norte-americano assegurou também que a ajuda ao país invadido pela Rússia não vai parar.
"Vamos ajudar a Ucrânia a manter os tanques, viaturas de combate de infantaria e outros veículos blindados que estão a caminho da frente [de combate]. Vamos continuar a treinar com urgência os soldados nas capacidades que estamos a fornecer e nas táticas de manobra e armas combinadas de que precisam para ter sucesso", vincou.
Lloyd enfatizou ainda que a Ucrânia é importante não apenas para os Estados Unidos, mas também para o resto do mundo, porque se trata de defender as regras da ordem internacional.
No início desta reunião virtual, o secretário da Defesa norte-americano apelou aos seus aliados para que se mantenham empenhados e "unidos" no envio de ajuda à Ucrânia.
O Grupo de Contacto para a Defesa da Ucrânia liderado pelos Estados Unidos está focado na coordenação da ajuda militar sustentável de longo prazo à Ucrânia e é composta por 54 países: todos os 30 membros da NATO e 24 outros.
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,6 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,1 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Pelo menos 18 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.
A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
A ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 8.231 civis mortos e 13.734 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.
LUSA
EUA - O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, afirmou na quarta-feira (15) que os aviões americanos voarão "onde o direito internacional permitir" e advertiu a Rússia a agir com precaução depois que um de seus aviões supostamente derrubou um drone americano.
Austin fez a declaração pouco depois de uma conversa por telefone com seu homólogo russo, Sergei Shoigu, sobre o incidente de terça-feira sobre o Mar Negro, quando dois caças russos interceptaram um drone de vigilância americano e danificaram sua hélice.
Os Estados Unidos chamaram a atitude russa de "imprudente" e "pouco profissional", enquanto Moscou negou sua responsabilidade e acusou Washington de realizar voos "hostis" na região.
"Os Estados Unidos continuarão voando e operando onde o direito internacional permitir", disse Austin aos jornalistas depois da ligação com Shoigu. "E corresponde à Rússia operar seus aviões militares de maneira segura e profissional", acrescentou.
O chefe do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, general Mark Milley, disse que o Pentágono está analisando vídeos e dados do drone para ver exatamente o que aconteceu.
"Se foi intencional ou não? Ainda não sei", disse aos jornalistas. "Sabemos que a interceptação foi intencional. Sabemos que o comportamento agressivo foi intencional, também sabemos que foi muito pouco profissional e muito inseguro".
"Mas o contato real do caça russo (...) o contato físico, ainda não temos certeza".
Austin agradeceu seu colega russo pela conversa. Desde o início da invasão russa à Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, o contato direto entre as principais autoridades de defesa de ambos os países tem sido extremamente raro.
"Levamos muito a sério qualquer potencial de escalada e por isso acreditamos que é importante manter abertas as vias de comunicação. Creio que é realmente fundamental que possamos pegar o telefone e conversar entre nós. E creio que isso ajudará a evitar erros de cálculo no futuro".
NOVA ZELÂNDIA - Quase 50.000 professores aderiram a uma greve na Nova Zelândia nesta quinta-feira (16) após a interrupção das negociações do sindicato com o ministério da Educação para melhorar os salários e as condições de trabalho.
Os professores exibiram faixas com frases como “não posso pagar o dentista” durante a paralisação de um dia, que fechou escolas e jardins de infância em todo o país.
Os sindicatos alegam que a última oferta salarial do governo não cobre a inflação e que o setor está em um “ponto de crise” pela falta de professores.
“Uma educação de qualidade é um direito humano fundamental”, declarou Chris Abercrombie, líder sindical.
“Tragicamente, como professores, estamos vendo que este direito está sendo prejudicado lentamente”, acrescentou.
A ministra da Educação, Jan Tinetti, afirmou que estava decepcionada com a paralisação dos professores e afirmou que deseja uma solução rápida.
O custo de vida virou um tema crucial na Nova Zelândia, onde o governo lutar para conter a inflação.
Os números recentes indicam que a economia do país está em contração, o que gera temores de recessão.
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