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Redação

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 Jornalista/Radialista

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RIO DE JANEIRO/RJ - É ao som de um afrobeat que Vanessa da Mata apresenta um olhar crítico sobre a realidade brasileira e o papel que a herança cultural tem em nossas vidas. Em “Foice”, a artista celebra a riqueza espiritual do povo e enfatiza a importância dessa força para o bem-estar cotidiano. Inteiramente composta e produzida por Vanessa da Mata, a faixa é o segundo single do próximo álbum de inéditas da cantora, chamado “Vem Doce”.  A canção ainda conta com Jaques Morelenbaum no violoncelo.

 

Ouça aqui: https://onerpm.link/foice

Assista ao vídeo aqui: https://youtu.be/JJb4H6B1_qw 

“Foice” foi a primeira música que Vanessa gravou para o que se tornaria o álbum “Vem Doce”. Sobre a mensagem da canção, a cantora explica:

“Essa música fala do sincretismo, dessa multiplicidade de religiões brasileiras, que é o psicólogo e sustentador dos aflitos. É sobre os mateiros, Pajés, pessoas que realmente conhecem as ervas, e uma tentativa intensa de se equilibrar no meio da zoeira, da falta de tantos tipos de perspectiva, do buraco existencial, do não combinado, do despreparado e do peso descompensado que pagamos nos impostos, sem termos quase nenhuma infraestrutura. Tudo isso sendo um fruto bizarro da incompetência política que vem se arrastando ao longo dos anos e que nos assola. Além disso, a educação cada vez mais desprezada, que gera todos os primitivismos, como racismo, homofobia, feminicídio, assassinatos e estupros dos indígenas, como se esses fossem sub-humanos, apenas por não viverem como nós, sem essa ambição desenfreada e louca. Tudo isso gera o não reconhecimento da nossa diversidade como riqueza e sim como se fossemos pulverizados, enfraquecidos por sermos plurais, sendo que, para mim e culturalmente, é o contrário. Essa música é um afrobeat e tem essa ideia de abordar os erros, angústias dos mais desejosos e, ao mesmo tempo, pedir forças para que esses erros não roubem mais tanto do nosso equilíbrio, harmonia e saúde cotidianos. O que é básico para muitos países, para nós, é ultraluxo.”

Colaborador de longa data de Vanessa, Jaques Morelenbaum é violoncelista, arranjador, maestro, produtor musical e compositor. Sobre trabalhar com esse grande nome da música brasileira e sua relação com o músico, a artista comenta:

“O que Jaques Morelenbaum tem de talentoso, tem de leve e brincalhão! Combinação perfeita. Ele esteve comigo desde o meu disco de demonstração, antes mesmo de eu ter gravadora, que fez desde a produção musical, primeiro disco na produção e também tocando e produzindo em ‘Amanhã é longe Demais’ e tocando no segundo disco ‘História de uma gata’. Ele produziu um deles e mandou para a minha antiga gravadora, que me contratou através do Liminha na época, há 20 anos! Tê-lo no disco é sempre emocionante. Ele leva as músicas para outro nível de sofisticação! Muito amor por você, Jaques, e sua família linda!”

“Foice” segue o lançamento de “Vem Doce”, disponibilizada em dezembro e acompanhada de um charmoso videoclipe. O novo projeto de inéditas apresenta Vanessa da Mata explorando diferentes gêneros musicais, combinando esses elementos à aveludada e característica voz pela qual é conhecida. A poesia e os potentes agudos da artista são exaltados pelo arranjo da faixa e as incisivas palavras ecoam harmonicamente pelo instrumental.

 

Ficha Técnica

Vanessa da Mata: Voz, Composição e Produção Musical

Arranjos: Criados coletivamente por todos

Maurício Pacheco: Guitarra

Rodrigo Braga: Teclado e Piano

Magno Souza: Baixo Elétrico

Theo Zagrae: Bateria

Vanderlei Silva: Percussão

Jaques Morelenbaum: Violoncelo

 

Gravação no Estúdio Visom Digital (RJ)

Engenheiro de Gravação: Léo Alcantara

Assistente de Gravação: Gelson Jr. Santana e Luís Fernando Fonseca 

Mixado por: Ronaldo Lima na Casa do Mato (RJ)

Masterizado por Carlos Freitas na Classic Master (SP)

 

Foice (Vanessa da Mata)

Se você jogar mau olhado eu nem vi

Se você vier gargalhar

Eu tô junto

Não tô aqui pra suprir buracos

É a foice nos maus tratos

 

Lá vem a senhora com a sacola da feira

Cheia de banana estragada da xepa

Mandaram tudo em dólar

Pra fora

Perverso não se importa

 

Com insônia vá

Valeriana

Gastrite nervosa

Couve

Mel e limão

Cistite

Banho de assento

De aroeira

Nessa zoeira tem de ser são

 

Água benta em todos os cantos

Extrato de cânhamo pra dor 

Levante a cabeça pros racistas

Nossa incompetência política

 

Vou dizer

Vou dizer

Xangô Xangô

Justiça divina seja feita

Axé a todas as Marias nos ajudando

Nossa Senhora da Conceição

Oxum Oxum

Nossa Senhora dos Navegantes

Axé

Todas as almas benditas

Sabidas

Entendidas

Axé axé

 

Nosso imposto suado sem infra

Minhas amigas todas armadas na rua

Não vem

Não adianta julgar

Julgue a justiça em falta

 

Com insônia vá

Valeriana

Gastrite nervosa

Couve

Mel e limão

Cistite

Banho de assento

De aroeira

Nessa zoeira tem de ser são

 

Água benta em todos os cantos

Extrato de cânhamo pra dor 

Levante a cabeça pros racistas

Nossa incompetência política

 

Todas as mazelas que desfazem a bondade do mundo e a evolução

Fármacos

Políticos corruptos

Organizações tenebrosas

Deus livrai-nos do mal

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta esteve na manhã de sexta-feira (27) acompanhando a pavimentação das vias do jardim Gibertoni, bairro próximo ao Sesc São Carlos, feita pela empresa DATEC. Também estiveram presentes o secretário municipal de Serviços Públicos, Mariel Pozzi Olmo, e o secretário adjunto da Secretaria de Serviços Públicos, José Augusto Santana. 

 Bruno Zancheta tem cobrado a pavimentação dessas vias desde o início de seu mandato, em 2021, por meio de documentos protocolados na Câmara e discursos no plenário do Legislativo. O vereador ressaltou que “em razão das enchentes que atingiram nossa cidade, a realização dessa pavimentação se tornou ainda mais emergencial”. A obra deve ser finalizada na próxima semana, conforme informou o parlamentar.

 "Logo nos primeiros meses de mandato, atendendo aos pedidos dos munícipes, iniciei uma cobrança em relação ao recape de todas as vias do jardim Gibertoni”, relembrou Bruno. “Eu me posicionei na tribuna da Câmara e protocolei uma série de documentos, e agora fomos contemplados com a pavimentação das vias”, salientou o vereador.

 “Quem ganha com isso é a população que sofria há muitos anos com a precariedade das vias”, destacou Bruno. Na visita, o parlamentar agradeceu à Prefeitura pelo atendimento do pedido que deu início à pavimentação.

Pesquisa, conduzida pela UFSCar, avaliou dados de mais de 900 participantes de estudo internacional

 

SÃO CARLOS/SP - Recente estudo realizado no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) identificou que uma pior relação com os pais na infância ou adolescência, caracterizada pelo baixo nível de cuidado e pela superproteção, diminui a longevidade.
Os achados são fruto da dissertação de mestrado de Aline Fernanda de Souza, atualmente doutoranda em Fisioterapia, e que teve o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O estudo contou com a orientação do Dr. Tiago da Silva Alexandre, docente do Departamento de Gerontologia (DGero) da UFSCar e coordenador do International Collaboration of Longitudinal Studies of Aging (InterCoLAging) - um consórcio de estudos longitudinais, - e com a participação de pesquisadores da University College London (Londres, Inglaterra).
O baixo nível de cuidado é caracterizado na literatura pela negligência por parte dos pais, frieza emocional ou indiferença no cuidado com os filhos. Já a superproteção é caracterizada pelo controle excessivo da vida dos filhos, evidenciando uma intrusão e falta de espaço para que a criança ou o adolescente consigam desenvolver um comportamento independente de acordo com a idade e perante certas situações. "Tanto o baixo nível de cuidado quanto à superproteção já vinham sendo demonstrados, em trabalhos anteriores, como fatores associados a distúrbios psicológicos, depressão, etilismo e até à dependência química, mas não haviam ainda sido analisados quanto à sua associação com a redução da longevidade", aponta o orientador do estudo.

Pesquisa
Foram analisados 941 casos de óbito (445 mulheres e 496 homens) que ocorreram entre participantes do English Longitudinal Study of Ageing (Estudo ELSA), o estudo longitudinal de saúde da Inglaterra. Os óbitos foram classificados como ocorrendo antes dos 80 anos ou depois dos 80 anos. Esses indivíduos, por fazerem parte do Estudo ELSA antes de morrer, tinham respondido a um questionário com informações acerca da estrutura familiar, condições de moradia, ocupação do chefe da família, presença de doenças infecciosas e relacionamento com os pais (cuidado e proteção) na infância e adolescência.
Quanto ao cuidado, os participantes foram questionados quanto à frieza emocional dos pais, se eram auxiliados em momentos de incertezas e medos e, ainda, se sentiam-se acolhidos pelos seus pais na infância ou adolescência. Quanto à proteção, os participantes foram questionados se tinham autonomia para fazer suas coisas do dia a dia, se eram incentivados a tomar suas próprias decisões ainda que auxiliados pelos pais, se tinham sentimento de ser totalmente dependentes dos pais e, por fim, se achavam que eram superprotegidos. Com base nessas respostas, os participantes foram classificados como tendo recebido alto ou baixo cuidado e se eram protegidos ou superprotegidos na infância e na adolescência. Além disso, os participantes também responderam se haviam crescido na presença do pai e da mãe, com somente um ou com nenhum deles.

Levantamentos
Os principais resultados da pesquisa demonstraram que homens que foram superprotegidos pela figura paterna na infância ou adolescência apresentaram risco 12% maior de morrer antes dos 80 anos do que aqueles que não tinham pai superprotetor. "Ou seja, ter passado por tal condição foi capaz de reduzir a longevidade", reforçam os pesquisadores. O risco nas mulheres foi ainda maior, aquelas que foram superprotegidas pelo pai apresentaram risco 22% maior de morrer antes dos 80 anos. 
Além disso, no caso das mulheres, aquelas que receberam alto nível de cuidado da mãe na infância ou adolescência apresentaram risco 14% menor de morrer antes dos 80 anos do que aquelas que receberam baixo cuidado da mãe. "Neste caso, o alto cuidado da mãe nessa fase da vida é capaz de aumentar a longevidade", pontuam. 
Por fim, verificou-se que os homens que viveram a infância ou a adolescência com somente com um dos pais apresentaram risco 179% maior de morrer antes dos 80 anos quando comparados àqueles que viveram com ambos os pais, sendo este fato, no homem, o mais importante fator de risco capaz de reduzir a longevidade.
"É válido ressaltar que as condições socioeconômicas, comportamentais ou clínicas dos participantes na vida adulta e na velhice também foram analisados e tais achados foram independentes dessas condições, o que reforça, ainda mais, a importância destes resultados", explica Tiago Alexandre. 
Quanto às questões de parentalidade, a figura paterna autoritária e superprotetora pode dificultar o diálogo e enfraquecer a relação entre pai e filhos/filhas, influenciando negativamente o desenvolvimento da autonomia e de comportamentos desses indivíduos ao longo da vida. "Tal situação parece aumentar o risco dessas pessoas desenvolverem transtornos psíquicos, o que contribuiria para reduzir a longevidade, como ocorreu em nosso estudo tanto em homens quanto em mulheres", aponta Aline de Souza.
Já o alto cuidado materno protegeu somente as mulheres da morte precoce. "Por questões culturais, no passado, as mulheres tinham a cultura de permanecer em casa cuidando da família enquanto os pais passavam maior parte do tempo trabalhando. Além do mais, os filhos homens eram incentivados a sair cedo de casa, enquanto as filhas mulheres permaneciam mais tempo ao lado dos pais, favorecendo esse vínculo materno que seria benéfico para a longevidade", expõe a equipe de pesquisa. 
Por fim, a ausência de um dos pais altera não só a dinâmica socioeconômica, mas também todo o suporte emocional durante a infância e a adolescência. Há evidências na literatura de que os homens são mais introvertidos do que as mulheres e, portanto, mais resistentes em buscar apoio em situações adversas quando um dos pais é ausente. "Diante disso, a falta de um dos pais na infância ou adolescência teria piores repercussões ao longo da vida para os homens em comparação com as mulheres podendo, consequentemente, diminuir a longevidade", descrevem.
Esse foi o primeiro estudo a verificar como a ausência e o pior relacionamento com os pais é capaz de reduzir a longevidade. "Essa pesquisa abre caminho para uma importante discussão de como tais relações familiares devem ser tratadas e discutidas na sociedade, visando melhorar tanto a qualidade quanto a expectativa de vida das pessoas seja na infância, na adolescência, na vida adulta ou na velhice", conclui o docente da UFSCar.
A pesquisa foi publicada recentemente na Scientific Reports e está disponível para leitura no link https://go.nature.com/3Hfvo9t.

Roubos de carga, estupros, latrocínios e furtos de veículos registraram queda. Roubo a banco permaneceu zerado

 

PIRACICABA/SP - A região de Piracicaba encerrou 2022 com alta nos homicídios de 23,3%, passando de 176 para 217, comparando com 2019, ano pré-pandemia. No mês de dezembro a situação se inverteu e os dados caíram 53,3%, com 16 casos a menos. A taxa móvel de homicídios dolosos, que leva em conta a população da região, foi de 6,97 por 100 mil habitantes.

Os estupros caíram em 2022. Houve 730 registros em 2019 contra 712 no ano passado. Em dezembro, a queda foi maior, de 9,4%, de 53 para 48 casos. 

 

Crimes contra o patrimônio 

Os roubos em geral recuaram 19,1% no ano passado, passando de 7.193 para 5.819 ocorrências, na comparação de 2022 com 2019. No mês, o indicador teve queda de 86 casos, ficando em 459 registros. 

Os roubos de cargas recuaram 44,2%, de 285 para 159 ocorrências. Em dezembro, foram registrados 20 casos, mesmo índice que 2019.

Os roubos de veículos subiram 27,5%, de 1.857 para 2.367 no acumulado do ano. No mês de dezembro, o aumento foi de 101,4%, de 148 para 298 casos.

Os furtos de veículos tiveram queda de 12,6% em 2022, oscilando de 6.074 para 5.309, ou seja, 765 casos a menos. 

Ainda nos crimes contra o patrimônio, os furtos em geral aumentaram 4,9%, com mais 1.315 ocorrências no ano. Foram 26.921, ante 28.236 em 2019. Não houve registros de roubo a banco em 2022.

Terminando a análise dos índices, o latrocínio registrou queda de dois casos. Passando de 10 para oito casos em 2022.

 

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas na região de Presidente Prudente, no ano de 2022, resultou em 12.712 prisões e apreensões, além da retirada de 688 armas de fogo ilegais das ruas. Também foram registrados 4.161 flagrantes por tráfico de entorpecentes, com 12,08 toneladas apreendidas.  No ano, também foram recuperados 3.334 veículos.

 

Operação Impacto 

A atual gestão, assim que assumiu, reforçou o compromisso de combater à criminalidade e reduzir os índices criminais que estão em alta. Em 11 de janeiro, lançou a Operação Impacto, que ampliou a ação ostensiva das polícias para impedir novos crimes e potencializar a percepção de segurança. As forças policiais utilizaram o reforço operacional de forma direcionada, com planejamento estratégico baseado no uso de inteligência policial e geoprocessamento de dados. Ao todo, são mais de 17 mil homens e mulheres reforçando o policiamento.

Até o último sábado (21), já foram detidos 2,2 mil suspeitos, apreendidas 4,6 toneladas de drogas e recuperados 558 veículos furtados ou roubados,

 

Dados estatísticos

A análise dos dados criminais usa como referência o mês de dezembro e os dozes meses de 2019, período pré-pandemia em que não houve restrição da circulação das pessoas. Nos últimos dois anos, São Paulo viveu um período de grande isolamento social, causado pela pandemia do coronavírus, que impactou diretamente a dinâmica criminal. Em 2020, a média de pessoas que permaneciam em suas casas, medida pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi de 45%. Já em 2021, o número ficou em 42%. O índice de isolamento social, amplamente divulgado nos dois anos, foi calculado pelo IPT com base em informações sobre a movimentação de celulares, fornecidas pelas prestadoras. 

Confira os dados estatísticos do Estado por ano e mês clicando aqui.

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